How could Human Rights Law be used by the Courts to assist Victims of Domestic Violence? A Comparative Study

It has been increasingly recognised in recent years that domestic violence constitutes a human rights issue. This article seeks to shed light on the question of how human rights law may be used in the area of domestic violence through the medium of a litigation strategy. The method used is a comparative assessment of the approaches taken towards gender issues by the Constitutional Courts in three states that have famously dynamic judiciaries- India, South Africa and Canada. A number of the obstacles to the effectiveness of human rights law are also examined.

Maria Teresa Horta: entre o jornalismo, a literatura e o feminismo

Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

Questões de género nas estruturas hierárquicas do jornalismo televisivo: o caso da SIC

Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

A publicidade e um novo género masculino

Este estudo tem como principal objetivo identificar e compreender quais os valores de masculinidade que são representados na publicidade impressa. Para levar este estudo a cabo foram analisados os anúncios contidos na revista impressa Men’s Health, na edição do mês de setembro, desde o ano de 2002 a 2012, num total de 174 anúncios. A escolha da revista Men’s Health prende-se com o facto de ser uma revista dirigida ao segmento masculino. Foram traçados objetivos para o estudo em que todos eles convergem para um ponto em comum: identificação e compreensão dos valores de masculinidade presentes na publicidade em revistas dirigidas ao segmento masculino. Após a construção de uma grelha de análise foi desenvolvida uma análise extensiva, realizada aos diferentes anúncios e uma análise semiótica para que desta forma possamos ter uma abordagem qualitativa e quantitativa. Por fim, na conclusão e discussão dos resultados identificámos os valores de masculinidade que mais se encontram presentes nos anúncios dirigidos ao segmento masculino e posicionamos esses valores num esquema com o objetivo de conseguirmos classificar a forma de masculinidade refletida nos anúncios.

As representações das crianças sobre as questões de género

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

Vou-te dar um brinquedo de menino: um carro … ou o desmistificar as questões de género no Jardim de Infância

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

Retratos de uma musa do século XXI: a figura feminina na GQ Portugal

Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

A liderança no feminino e os estilos de comunicação: estudo de caso no exército português

Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

O que é ser menino ou menina do ponto de vista das crianças no jardim de infância

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

Ser menina é gostar de cor-de-rosa: desocultar questões de género no jardim de infância

Relatório da Prática Profissional Supervisionada apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Pré-Escolar

Desocultando questões de género pelo/no teatro

Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino no 1º e no 2º Ciclos do Ensino Básico

National suicide prevention strategy for Afghanistan (NSPS)

RESUMO: Do suicídio no Afeganistão é uma prioridade de saúde pública. O Afeganistão é um país de baixo rendimento, emergindo de três décadas de conflitos. Há uma alta prevalência de sofrimento psicológico, perturbações mentais e abuso de substâncias. Existem várias questões sociais, tais como, desequilíbrio/violência de género, pobreza, atitudes e costumes obsoletos, rápidas mudanças sócio-culturais, violação dos direitos humanos e especialmente dos direitos das mulheres e das crianças. Estes fatores de risco contribuem para o aumento da vulnerabilidade da população em relação ao suicídio. A relativa alta taxa de suicídio no Afeganistão é especialmente significativa comparada com as taxas baixas em todos os países islâmicos. Os estudos mostraram predominância de suicídio nas mulheres (95%) e em pessoas jovens. Existe, por isso, uma necessidade urgente do país ter uma estratégia de prevenção do suicídio. A estratégia foi desenvolvida pela criação de um grupo técnico/ de assessoria multi-sectorial de diferentes intervenientes tais como governo, ONGs, agências doadoras, as famílias das vítimas e outraas partes interessadas. A estratégia baseia-se os seguintes valores chave:, respeito pelas diversidades; sensibilidade para as questões sócio-cultura-religiosa e de género; promoção da dignidade da sociedade; respeito pelos direitos humanoss.. Os 'seis pontos estratégicos' são: envolvimento das principais partes interessadas e criação de colaboração intersectorial coordenada; fornecimento de cuidados às pessoas que fazem tentativas de suicídio e às suas famílias; melhoria dos serviços para pessoas com doença mental e problemas psicossociais; promover uma comunicação e imagem adequada dos comportamentos suicidas, pelos meios de comunicação; reduzir o acesso aos meios de suicídio e coligir informação sobre as taxas de suicídio, os fatores de risco, os fatores protetores e as intervenções eficazes. A estratégia nacional de prevenção do suicídio será inicialmente implementada por 5 anos, com uma avaliação anual do plano de acção para entender os seus pontos fortes e limitações. Recomendações e sugestões serão incorporadas nos próxima planos anuais para uma intervenção eficaz. Um sistema de monitorização irá medir o progresso na implementação da estratégia.-----------------------------ABSTRACT: Suicide in Afghanistan is a public health priority. Afghanistan is a low-income country, emerging from three decades of conflicts. There is high prevalence of mental distress, mental disorders and substance abuse. There are multiple social issues, such as gender imbalance/violence, poverty, obsolete attitudes and customs, rapid social-cultural changes, human right violations, and especially women and children rights. These risk factors contribute to increase the vulnerability of the population for suicide. The relative high rate of suicide in Afghanistan is especially significant as the rates are low in all Islamic countries. Research studies have shown predominance of suicide in women (95%) and in young age people. There is an urgent need for the country to have a suicide prevention strategy. The strategy has been developed by establishing a multi-sectoral technical/advisory group of different stakeholders from government, NGOs, donor agencies, victim’s families, and interested parties. The strategy is based on the following key values, namely, respect for diversities; sensitiveness to socio-culture-religious and gender issues; promotion of the society dignity and respect for the human rights of people. The six ‘Strategic directions’ are: involving key stakeholders and creating coordinated inter-sectoral collaboration; providing after care for people making a suicide attempt and their families; improving services for people with mental disorders and psycho-social problems; promoting the safe reporting and image of suicidal behaviour by media; reducing access to the means of suicide and gathering information about suicide rates, risk factor, protective factors and effective interventions. The National Suicide Prevention Strategy will be initially implemented for 5 years, with an annual evaluation of the action plan to understand the strengths and limitations. Recommendations and suggestions will be incorporated into the next annual plans for effective intervention. A monitoring framework will measure progress in implementing the strategy.

HIV disclosure and nondisclosure among migrant women from sub-Saharan Africa living in Switzerland.

No study to date has focused specifically on the reasons for and against disclosure of HIV-positive status among sub-Saharan migrant women. Thirty HIV-positive women from 11 sub-Saharan countries living in French-speaking Switzerland participated in semi-structured individual interviews. The reasons women reported for disclosure or nondisclosure of their HIV serostatus were classified into three categories: social, medical, and ethical. The women identified the stigma associated with HIV as a major social reason for nondisclosure. However, this study identifies new trends related to disclosure for medical and ethical reasons. Being undetectable played an important role in the life of sub-Saharan migrant women, and analysis revealed their medical reasons for both disclosure and nondisclosure. Disclosure to new sexual partners occurred when women had a more positive perception about HIV and when they believed themselves to be in a long-term relationship. Women reported nondisclosure to family members when they did not need help outside the support provided by the medical and social fields. The results on ethical reasons suggested that challenging stigma was a reason for disclosure. Since the women' perceptions on HIV changed when they came to see it as a chronic disease, disclosure occurred in an attempt to normalize life with HIV in their communities in migration and to challenge racism and discrimination. Our findings can help health providers better understand the communication needs of sub-Saharan migrant women with respect to HIV/AIDS and sexuality and offer them adequate disclosure advice that takes into account migration and gender issues.

Exploring female graduate students' multifaceted and intersecting roles and identities in a complex educational milieu /

This qualitative phenomenological investigation explored six female Master of Education students' critical understandings of their identity and role negotiations, and their perceptions of environmental conditions that facilitated or impeded their identity explorations and negotiations within the institution. The interweaving of Feminist and Women's Development theories enabled the data to be examined under different, yet complementary, lenses. The data collection strategies included: four to five in-depth semistructured interviews, three take-home activities (involving identity mapping, object and metaphor identification, and strategy development), and the compilation of extensive interview notes as well as researcher reflections. The combination of a constant comparative method and a voice-centered method were used in tandem to analyze the data. Together they uncovered five emergent themes: (a) intricate understandings of key terms; (b) life-long learning and transformative pathways; (c) gender issues; (d) challenges, tensions, and possibilities; as well as (e) personal, professional, and educational implications. The findings underscored the possibility for both a singular static identity and dynamic multifaceted identities to exist in tandem, and the emergence of natural or logical identity intersections, as well as disjointed or colliding identity intersections. Ultimately, it is the continuous negotiation of internal and external spheres that contributes to the complexity and multidimensionality of graduate students' identities.

Construing social dimensions of personality development: nurses as educators

A convenience sample of twenty registered nurses was recruited from two' general hospitals and two community college nursing schools. Kelly's (1955) Personal Construct Theory provided the theoretical framework to discover how nurses perceived themselves as educators. The nurses completed a self-administered Self-Perception Inventory (Soares, 1983) to determine their perception of self as nurse and ideal self as nurse. In an interview, each of the nurses constructed a rank-order repertory grid adapted from Kelly's (1955) Role Repertory Construct Test. Twelve constructs derived from the Self-Perception Inventory (Soares, 1983) were ranked according to a list of ten elements common to a teaching situation. Rank order correlations among the constructs were determined with Spearman's rho. Using a dependent samples t-test, significant differences were found between perceptions of current and ideal self for staff nurses. Significant differences were also found between nurse educators' perceptions of self and ideal self as nurse. No significant differences were determined in perceptions of self as nurse and ideal self as nurse between the staff nurse and nurse educator groups with an independent samples t-test. However, observations of single constructs revealed that although several constructs are shared between the groups in the perception of self in a teaching situation, both groups hold constructs that operate exclusively in their separate domains. The nature and strength of the relationships between the common and unique constructs are different for each group. Nurses I self-perceptions appear to be influenced by the historical development of nursing, role socialization during nursing education, social expectations and gender issues in the health care system.