989 resultados para Frigerio, Ugo (1901-1968)


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Les 11 et 16 mai 1968, le Premier ministre français Georges Pompidou prononce deux allocutions de crise qui ont échappé à la critique. La présente étude propose de rendre compte de leur dynamique argumentative et rhétorique à partir d'une analyse textuelle des discours politiques. Il s'agit de considérer la manière dont l'orateur construit et articule différents énoncés, les ressources qu'il exploite pour s'inscrire dans son discours et donner une place à ses allocutaires ou encore les différents procédés qui lui permettent de construire et de blâmer le tiers perturbateur pour défendre la cohésion nationale. Plus généralement, l'analyse, qui respecte le caractère séquentiel des deux discours et les considère successivement, rend compte des différentes ressources langagières que Pompidou exploite pour schématiser le monde et inviter ses allocutaires au calme. Cette étude s'adresse à toute personne intéressée par l'argumentation, la rhétorique et l'analyse linguistique du discours politique.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

In this chapter we portray the effects of female education and professional achievement on fertility decline in Spain over the period 1920-1980 (birth cohorts of 1901-1950).A longitudinal econometric approach is used to test the hypothesis that the effects of women’s education in the revaluing of their time had a very significant influence on fertility decline. Although in the historical context presented here improvements in schooling were on a modest scale, they were continuous (with the interruption of the Civil War) and had a significant impact in shaping a model of low fertility in Spain. We also stress the relevance of this result in a context such as the Spanish for which liberal values were absent, fertility control practices were forbidden, and labour force participation of women was politically and socially constrained.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Executive Orders from Governor Hughes. Establish the Department of Social Services.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Executive Orders from Governor Hughes. Establish the Department of Social Services.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Kirje 2.3.1968

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Kirje

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Kirje 28.12.1968

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho que aqui se apresenta é o resultado de um estudo sobre a actuação da diplomacia portuguesa no seio da Aliança Atlântica durante a década de sessenta do século XX, numa altura em que se procuravam os apoios necessários para a sobrevivência da política colonial do Estado Novo. Como se verá ao longo do estudo, a diplomacia portuguesa obteve relativo sucesso em algumas diligências realizadas no quadro de apoio multilateral da Aliança. Isto não quer dizer, contudo, que a NATO apoiasse integralmente a política colonial de Salazar. Segundo Costa Pinto, a muralha protectora da Aliança no contexto da Guerra Fria diminuiu o isolamento internacional e permitiu um apoio militar importante. Esta foi indubitavelmente a principal característica do apoio da Aliança a um aliado que era vituperado por alguns parceiros, designadamente pelos países nórdicos. A Dinamarca e a Noruega, bem como o Canadá e Holanda, foram os mais críticos da Ditadura portuguesa. Logo em 1961, a Noruega bloqueou qualquer venda de armas a Portugal e daqui, como do Canadá, partiram alguns projectos de expulsão do país da própria NATO. 1 Um dos argumentos de Portugal para justificar o apoio da NATO na defesa das colónias prendia-se com o possível uso das bases militares e portuárias da costa africana pela Aliança e subsequente defesa do Atlântico Sul, numa altura em que os soviéticos apoiavam os movimentos nacionalistas em África. O que estava em causa era a defesa do Ocidente e Portugal arvorava-se em paladino dessa defesa. Acontece que os americanos nunca depreenderam daí a necessidade de apoiarem Portugal. Nem mesmo o argumento dos pontos de apoio nessa área os seduziu, uma vez que prefeririam usar, caso fosse necessário fazê-lo, as bases militares de países recém-independentes em detrimento de países subjugados ao colonialismo. Esta posição era corroborada pelo representante americano no Comité dos 24 das Nações Unidas, donde provinham as resoluções condenatórias da política colonial de Salazar.2 Vamos ver que a diplomacia portuguesa se esforça para