959 resultados para Finanças públicas, Brasil


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This article studies the productive impact of infrastructure investment in Brazil. Public-capital expenditures in the country have decreased continuously over the last two decades, and this paper shows the significant impact this has had on infrastructure stocks. Cointegration analysis is used to investigate the long-run association between output and infrastructure, the results being then used to study the short-run dynamic of these variables. Whether in the short or long run, the productive impact of infrastructure was found to be relevant. Other group of simulations studies the impact of expanding capital expenditures through debt finance on debt to GDP ratio as well as on public cash ow and net worth.

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in this anicle we measure the impact of public sector capital and investment on economic growth. Initially, traditional growth accounting regressions are run for a cross-country data set. A simple endogenous growth model is then constructed in order to take into account the determinants of labor, private capital and public capital. In both cases, public capital is a separate argument of the production function. An additional data-set constructed with quarterly American data was used in the estimations of the growth mode!. The results indicate lhat public capital and public investment play a significant role in determining growth rates and have a significant impact on capital and labor returns. Furthermore, the impact of public investment on productivity growth was found to be positive and always significant for bolh samples. Hence. in a fully optimizing modelo we confmn previous results in the literature that lhe failure of public investment to keep pace with output growlh during the Seventies and Eighties may have played a major role in the slowdown of lhe productivity growth in the period. Anolher main outcome concems the output elasticity wilh respect to public capital. The coefficiem estimates are always positive and significant but magnitudes depend on each of lhe two data set used.

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O endividamento subnacional brasileiro na dcada de 1990 no pode ser explicado sem o recurso a variveis institucionais. Do ponto de vista terico, a dvida subnacional determinada por variveis macroeconmicas e institucionais. Entre as ltimas, as mais importantes so a natureza das relaes fiscais intergovernamentais, que, por sua vez, so determinadas pelas relaes federativas, pelo sistema de governo, pelo sistema partidrio-eleitoral e pelo regime fiscal, todos subconjuntos do regime poltico. No caso brasileiro, o quadro de estagflao do incio da dcada de 1990, associado ao nvel elevado dos juros reais, foi um fator influente na expanso da dvida. Entretanto, o papel maior coube existncia, entre 1987 e 1998, de uma restrio institucional fraca ao endividamento. O relaxamento das restries foi uma conseqncia da forma como ocorreu o processo de mudana do regime poltico. A imposio de limites fiscais s comeou a ser feita a partir de 1994, quando a transio poltica j havia se completado e ressurgia um governo federal com fora suficiente para retomar a funo estabilizadora

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Discute o endividamento externo e seus efeitos na situaio financeira das empresas do Setor Produtivo Estatal. Descreve a trajetria da dvida com a dvida externa do setor pblico, particularmente, com aquele sob responsabilidade das empresas estatais. Aponta possveis efeitos para a economia brasileira

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Analisa o impacto da senhoriagem e da esterilizao sobre o resultado do Banco Central e, por conseqncia, do Tesouro Nacional. Aborda tambm, o impacto geral da taxa de juros sobre o estoque da dvida mobiliria federal fora do Banco Central e caracteriza o Plano Real e a poltica monetria adotada no perodo.

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O escopo desta dissertao analisar o tratamento dispensado questo dos oramentos pblicos no Brasil. Sero discutidos a componente poltica do oramento, a histria da Lei n 4.320, aspectos tcnicos da questo e ser relatado um caso prtico, a experincia vivida na administrao da cidade de So Paulo, no perodo de 1989 a 1992.

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Examina o impacto da administrao federal no Banespa, entre janeiro de 1995 e novembro de 2000, nos aspectos administrativo, contbil e financeiro. Aponta a correlao direta existente entre a recuperao de liquidez do banco e o Acordo de Renegociao do Estoque de Dvidas Contratuais e Mobilirias do Estado de So Paulo junto Unio

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Este trabalho uma pesquisa exploratria da experincia brasileira de transferncias intergovernamentais de recursos, com o objetivo de identificar perspectivas de inovao no federalismo, que colaborem para o desenvolvimento humano no Brasil, num processo nacional, acelerado, contnuo e sustentado. Analisa a legislao de transferncias tributrias a municpios no Brasil, aplicando a Teoria do Agenciamento (relao "Principal X Agente"), visando a articulao de uma rede complexa de relaes ("contratos"), formada pelas trs esferas de governo e mais a sociedade (setor privado, terceiro setor e cidado individual), em que todos os participantes tm interesses distintos, muitas vezes contraditrios. Sintetiza uma modelagem das transferncias intergovernamentais de recursos, capaz de induzir a convergncia dos interesses dos participantes daquela rede complexa de relaes para o objetivo comum do desenvolvimento, designada como "Tipo timo de Induo". Finalmente, formula diretrizes para a reviso da sistemtica de transferncias de recursos no Brasil, recomendando a adoo de uma "cesta de critrios" e de "condies de acompanhamento e controle"

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Durante a dcada de 80, o Brasil se deparou com a estagnao econmica e teve uma acelerao permanente nas suas taxas de inflao. Chegando, em fevereiro de 1990, ao nvel de 73% a.m. (medido pelo IPC). O objetivo desta dissertao analisar as causas dessa crise econmica, que levou o pas rumo hiperinflao. A causa fundamental, da crise, o desequilbrio financeiro e estrutural do setor pblico, provocado principalmente pelo seu elevado nvel de endividamento. O maior sintoma do desequilbrio a dificuldade de financiamento do dficit pblico, que s feito de forma traumtica: com a elevao da taxa de juros interna, com criao de moeda indexada e gerando tenses inflacionrias.

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Este trabalho tem por objetivo compreender o modelo brasileiro de crdito de longo prazo a municpios, mais especificamente os controles a ele associados e caractersticas da oferta, a partir de um exame de cunho exploratrio e qualitativo deste tema ainda olvidado pela literatura acadmica brasileira. Como contribuio anlise do caso brasileiro, analisa-se o modelo de crdito municipal mexicano, que, diferentemente do Brasil, tem se desenrolado por meio da descentralizao dos controles governamentais sobre endividamento e tomada de crdito e pelo estabelecimento de controles predominante e tipicamente de disciplina de mercado, ademais de uma oferta tanto privada quanto pblico-estatal. Da parte das instituies privadas h uma tendncia a se privilegiarem ganhos de escala e a se ofertar crdito a municpios de maior receita numa perspectiva de eficincia alocativa, embora os nveis de cobertura de crdito (eqidade da oferta) da parte pblico-estatal (bancos de desenvolvimento) apresentam-se similares aos brasileiros. O estudo sobre o modelo brasileiro de crdito municipal se concentra no perodo entre 2000 e 2006, no qual se finaliza um programa federal de refinanciamento das dvidas municipais e se instituem novas regras para a tomada e a oferta de emprstimos ao setor pblico subnacional. Os resultados apresentam: i) um modelo assemelhado a Fundos de Desenvolvimento Municipal (FDMs), em que as restries oferta de crdito conformam uma agenda pblico-estatal para emprstimos a municpios, e em que critrios e procedimentos governamentais para o crdito municipal dificultam, luz da literatura internacional desenvolvida e analisada, tanto o acesso adequado de instituies privadas quanto o potencial de se desenvolver um mercado futuro de ttulos municipais;

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O tema fiscal incorporou-se agenda poltica brasileira nos anos 90, tendo a reduo do dficit pblico, a partir de ento, se tornando issue premente para garantir a estabilidade econmica. O presente trabalho constitui um esforo tentativo de anlise do ciclo de ajuste brasileiro desse perodo, com nfase em um de seus pontos cruciais: a Lei da Responsabilidade Fiscal

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H dcadas os economistas se preocupam com o problema de calcular o Custo Marginal do Financiamento Pblico (MCF, em ingls). Um dos maiores sucessos nessa rea o modelo de proviso de bem pblico com taxao distorciva de Wildasin (1984). Ns generalizamos o modelo de Wildasin para incluir uma cesta de bens pblicos, ao invs de um nico bem. Em seguida realizamos vrias estimativas do MCF para o Brasil, algumas inclusive sem a hiptese de independncia entre o nvel de bem pblico e a oferta de trabalho, usual na literatura. Os resultados mostram que o Custo Marginal do Financiamento Pblico no Brasil relativamente pequeno, entre outras causas devido pequena sensibilidade da oferta de trabalho ao gasto governamental

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O trabalho analisa a trajetria da poltica fiscal dos Estados brasileiros entre os anos de 1986 e 2008, perodo que compreende a realizao de um expressivo ajuste fiscal no Brasil e busca identificar qual o tipo de ajuste praticado pelos Estados, conceituados de acordo com o referencial terico conhecido como viso expectacional da poltica fiscal. De forma complementar, o trabalho analisa se ao longo do processo de ajuste as metas de evoluo da poltica fiscal, definidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, foram cumpridas. Desta forma, este trabalho se prope a contribuir com o tema relacionado s finanças pblicas brasileiras, em especial anlise das finanças dos governos subnacionais, e visa destacar o comportamento das contas pblicas dos Estados brasileiros no perodo proposto. O trabalho est organizado em trs captulos. No primeiro captulo analisada a evoluo das aes legais e institucionais que influenciaram e determinaram aos Estados brasileiros uma nova postura fiscal. O captulo II traz o referencial terico que na literatura ficou conhecido como viso expectacional da poltica fiscal, que sugere que determinados ajustes fiscais podem ter efeitos expansionistas sobre o nvel de atividade econmica. O captulo III procura analisar as contas dos Estados nos perodos assinalados para identificar o tipo do ajuste fiscal praticado. O objetivo analisar a composio dos ajustes praticados, seus efeitos sobre as contas pblicas dos Estados, e finalmente identificar o tipo de ajuste praticado. Complementarmente analisado se os indicadores impostos pela Lei de responsabilidade Fiscal esto sendo cumpridos pelos Estados.

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O compromisso com a estabilidade macroeconmica e com a manuteno do equilbrio fiscal do Estado, condicionado pela Lei de Responsabilidade Fiscal, vem exigindo esforo permanente dos agentes pblicos, especialistas e estudiosos das finanças públicas, no sentido do aprimoramento das prticas de planejamento e oramento pblicos, diante das limitaes da capacidade do Estado de financiar indefinidamente o crescimento do gasto. Tais limitaes tornam complexa a tarefa, a cargo dos formuladores de polticas públicas, de estabelecer prioridades na aplicao dos recursos oramentrios para atender s mltiplas demandas da sociedade. O equilbrio das contas ajudou no processo de incremento de investimentos em projetos prioritrios para a transformao da realidade social contempornea. Garantir a plena consecuo desses projetos, torna-se crucial para os governantes, na medida em que as gestes so cada vez mais cobradas pela sociedade. Os tcnicos da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional de So Paulo, que respondem pelas aes de planejamento e oramento do Estado, buscam o aperfeioamento dos instrumentos de planejamento, a fim de elaborar oramentos que reflitam melhor s necessidades dos rgos da administrao estadual. Demonstram especial interesse na concepo de uma metodologia que, baseada em boas prticas, lhes permita medir e analisar a relao entre o aumento dos investimentos e seu impacto nas despesas de custeio, como forma de aprimorar a eficcia e a efetividade do oramento do Estado. As tendncias descritas e o mtodo de anlise desenvolvido pelo grupo vo ao encontro das expectativas estabelecidas pelo Termo de Referncia proposto. A consolidao de uma metodologia acurada, depender da qualidade dos dados consolidados pelo governo e ser plenamente satisfatria somente quando houver ferramentas para a medio do custeio dos programas e equipamentos pblicos.