1000 resultados para Filosofia social
Resumo:
Meu objetivo é mostrar que as teses externalistas "os significados não estão na cabeça" e "os pensamentos não estão na cabeça" não implicam, necessariamente, a tese mais radical "a mente não está na cabeça". Trato dessa questão no âmbito do Externalismo Social de Tyler Burge e Lynne Baker, argumentando que a importância que esses pensadores atribuem à linguagem nas questões relativas à mente não significa, como uma leitura apressada poderia sugerir, a redução da mente à linguagem e, muito menos, a eliminação da mente. A minha conclusão é que o externalismo social linguístico não se constitui como uma estratégia eficaz de enfrentamento dos problemas da natureza da mente e de sua relação com o corpo.
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Após uma parte introdutória sobre o estatuto da filosofia da história como conhecimento, o texto procura analisar o corte efetuado por Habermas em sua trajetória teórica visando livrar sua teoria social daquela filosofia e, consequentemente, superar as teses acerca da construção de um sujeito da história e da exequibilidade da história. Com essa análise procura-se diagnosticar as transformações fundamentais que esse corte ou rejeição, por parte de Habermas, do pensamento próprio da filosofia da história trouxe para a sua teoria crítica da sociedade, e também apontar os rudimentos e traços daquela filosofia nessa teoria.
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Busca-se acompanhar o desenvolvimento da teoria evolucionária no pensamento de Habermas, a partir da afirmação colhida no prólogo de Problemas de Legitimação do Capitalismo Tardio, de 1973: "O caráter programático evidencia que uma teoria da evolução social hoje se encontra apenas esboçada, mas que, no entanto, deveria constituir a base da teoria da sociedade". A atenção é direcionada à forma como Habermas reorienta o sentido evolucionário do desdobramento histórico à luz do conceito de mundo da vida, como esfera de realização da ação comunicativa. Objetiva-se investigar como é projetada nesse modelo de ação, por meio da linguagem, a tarefa de produção e reprodução simbólica do consenso normativo entre os participantes do mundo social, ao mesmo tempo em que Habermas sinaliza haver um telos de integração social imanente à própria prática comunicativa. Nesse sentido, procurar-se-á demonstrar que, assim como a pragmática universal serve de base teórica para a análise de processos de distorção da linguagem e de socialização anormais, a teoria da evolução social serve de parâmetro para uma teoria social crítica com intenção emancipatória de avaliar o desdobramento empírico e contingente da dinâmica histórica.
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This paper aims at shedding light on an obscure point in Kant's theory of the state. It discusses whether Kant's rational theory of the state recognises the fact that certain exceptional social situations, such as the extreme poverty of some parts of the population, could request institutional state support in order to guarantee the attainment of a minimum threshold of civil independence. It has three aims: 1) to show that Kant's Doctrine of Right can offer solutions for the complex relation between economics and politics in our present time; 2) to demonstrate the claim that Kant embraces a pragmatic standpoint when he tackles the social concerns of the state, and so to refute the idea that he argues for an abstract conception of politics; and 3) to suggest that a non-paternalistic theory of rights is not necessarily incompatible with the basic tenets of a welfare state.
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Knowledge seems to need the admixture of de facto reliability and epistemic responsibility. But philosophers have had a hard time in attempting to combine them in order to achieve a satisfactory account of knowledge. In this paper I attempt to find a solution by capitalizing on the real and ubiquitous human phenomenon that is the social dispersal of epistemic labour through time. More precisely, the central objective of the paper is to deliver a novel and plausible social account of knowledge-relevant responsibility and to consider the merits of the proposed combination of reliability and responsibility with respect to certain cases of unreflective epistemic subjects.
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Este texto foi escrito buscando estudar, com base na memória biográfica, problemas específicos da realidade social, neste caso, o lugar da escola e da família na definição do destino profissional. Trata-se aqui da história de um chefe de cozinha, com formação universitária em filosofia e filho de família de tradicionais cozinheiros na rede hoteleira da região de São Paulo. Estão em estudo, neste trabalho, os hábitos da família, a formação profissional em escola técnica e a escola como espaço de socialização, desejos e sonhos individuais associados aos projetos familiares e as condições oferecidas pela sociedade em dado momento histórico. O estudo realiza também uma reflexão sobre a memória como fonte de pesquisa em sociologia da educação.
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Tesis (Doctorado en Filosofia con Especialidad en Trabajo Social y Políticas Comparadas de Bienestar Social) UANL
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Aquesta comunicació presenta l’experiència de treball cooperatiu duta a terme a l’assignatura “Desigualdad social, clase y género” del Màster de Polítiques Públiques i Socials de la Universitat Pompeu Fabra. El disseny de la mateixa està pensat tant des de la perspectiva del nou marc d’ensenyament com des dels continguts i característiques concretes de la matèria que imparteixo i el lloc que ocupa en el currículum dels alumnes. I, evidentment, també des de la meva filosofia docent. En el text es presenta tant la planificació i desenvolupament de la mateixa com els resultats assolits. D’aquests cal destacar tant els aspectes positius com els negatius i especialment la necessitat de la creació d’una nova cultura de l’aprenentatge i del paper autònom dels alumnes no només per als professors, també, -o especialment-, pels alumnes perquè ells mateixos no la tenen assolida i això els crea inseguretat i desconfiança cap als professors que plantegen aquesta nova manera de treballar. És cert que potser, el fer de ser un màster suposa unes característiques particulars dels alumnes que no són extrapolables a les llicenciatures o als nous graus, però en tot cas em sembla important posarho sobre la taula. Per tant es presenten en la comunicació tant respostes com nous dubtes i reptes per a millorar la docència en general i en particular l’aplicació d’aquests procediments d’aprenentatge. Com per exemple què s’ha de fer per a què els alumnes entenguin millor els guanys que presenta aquest tipus de metodologia? Quins són els resultats d’altres casos i si aquests segueixen el mateix patró que els que he pogut observar en la meva pràctica docent. Especialment em preocupen els comentaris negatius que es generen per part dels alumnes i m’agradaria saber d’altres experiències d’aquest tipus per constatar si es donen aquest mateix tipus de comentaris i especialment com es resolen aquestes impressions dels alumnes. En darrer lloc m’agradaria debatre amb els altres participants sobre la idea de gravar les intervencions dels alumnes tant pel que fa a preguntes fetes a classe, com en la presentació de treballs, com en els debats, com per l’avaluació d’aquesta mateixa experiència de treball cooperatiu formulada aquí. Les avantatges per a l’autoaprenentatge dels alumnes són clares però els problemes de planificació i d’hores d’anàlisi per part dels professors també són evidents i no penso que el marc universitari actual estigui oferint precisament en la pràctica docent del dia a dia els mitjans per dur a terme experiències com aquestes
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Este texto recoge algunos de los resultados de la investigación en ética, responsabilidad social y empresa, llevada a cabo durante siete años por el grupo ERSE (Ética, Responsabilidad Social y Empresa) de la Escuela de Ciencias Humanas de la Universidad del Rosario. Desde un punto de vista, las empresas se constituyen el lugar desde donde más evidentemente se promueven o se obstaculizan las condiciones para el ejercicio real de la ciudadanía: en la medida en que ellas se convierten fácilmente en el punto de encuentro entre los proyectos de vida individuales y las posibilidades de socializar esos proyectos, también son el lugar donde más claramente convergen la vida pública y la vida privada. Cada uno de los artículos que contiene el libro es el resultado de la convicción acerca de que la investigación filosófica tiene algo para decir sobre la manera como debe ser concebido el conjunto de reglas a través de las cuales las empresas dan marcha a su gestión.
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Ejemplo de segundo nivel de concreción para Filisofía de Bachillerato. Especifica tres módulos: 1. El ser humano: conocer, actuar, evaluar; con cuatro unidades, Naturaleza y Cultura, Conocimiento, Acción, Evaluación. 2. El ser humano: animal social; con cuatro unidades didácticas: racionalidad práctica, sociedad, estado, moral. 3. El ser humano: animal simbólico; con las siguientes unidades: Lenguaje, Ciencia, Arte y Lenguaje, Filosofía. En cada unidad se incorporan objetibos, contenidos, actividades y recursos.
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Las hipótesis de la investigación son las siguientes: la identidad docente se construye socialmente; existe una relación contundente entre discursos, poder, identidad y cambio educativo; en la construcción social de la identidad las relaciones de poder entre los discursos juegan un papel determinante; existen relaciones de poder entre los discursos oficiales y los discursos docentes; no existe un discurso que sustente y oriente las prácticas docentes, sino una red de poder entre diversos discursos; y conocer esta red de relaciones de poder discursivas es clave para entender el cambio institucional. Los objetivos: develar las relaciones de poder entre el Discurso Oficial Externo (DOE) y el Discurso Oficial Interno Instituido (DOII); develar las relaciones de poder entre estos discursos oficiales instituidos externos e internos y el Discurso Oficial Interno Instituyente (DOIINST); develar las relaciones de poder entre estos discursos y el Discurso Docente (DD); dar cuenta de cómo estas relaciones de poder intervienen en la construcción social de las identidades docentes; y por último, hacer evidente que el cambio pretendido se logra cuando el discurso instituyente se convierte en discurso docente, es decir, cuando el discurso instituyente se convierte en discurso implícito de los docentes, modificando conjuntamente su identidad, su teoría y sus prácticas. Diez profesores pertenecientes a la nueva área del currículum denominada Área Básica Común. De los nueve maestros entrevistados seis eran hombres y tres mujeres. Algunos de los docentes ya habían dado la materia dentro del nuevo currículum, otros todavía no. Se plantea el tema, se determinan los supuestos desde los que se parte, se hace una revisión bibliográfica, se acude al terreno práctico y se realiza una observación exhaustiva, se determina el paradigma (interpretativo) y la metodología (cualitativa), se lleva a cabo el trabajo de campo en el centro universitario de la Universidad de Guadalajara, se reliza el análisis descriptivo e interpretativo, se escribe el reporte y, por último, se plantean las conclusiones. La coexistencia y relaciones de poder discursivas se manifestaron a lo largo del análisis de los datos; los docentes no identifican, en este proceso de cambio, las relaciones de poder discursivas que se dan, pero si sienten presiones distintas que les marcan el rumbo que debe seguir su hacer, pensar y sentir; las relaciones de poder y coexistencia de diferentes discursos no resulta evidente para los docentes; el Discurso Oficial Interno Instituyente (DOIINST) de la investigación se caracteriza por concentrar su fuerza de institución desde espacios oficiales con la finalidad de modificar o sustituir el Discurso Oficial Interno Instituido (DOII); el Discurso Oficial Externo (DOE) presionará de diferentes maneras para buscar una institución discursiva; y el Discurso Docente (DD) se aprecia como el lugar donde se pretenden instalar todos estos discursos. El conocimiento a profundidad de la red de discursos que intervienen en la construcción social de las identidades docentes universitarias permite entender de dónde vienen esos discursos, hacia dónde pretenden dirigir la normalización discursiva, qué instrumentos y/o estrategias utilizan para instalarse en las formas de hacer, sentir y pensar de los docentes y, los docentes se sienten cansados de los continuos cambios que se han dado en la institución, ya que no se han instituido y se ha generado una crisis en los referentes establecidos de lo que significa ser docente. Esta situación ha provocado que los docentes se cuestionen ¿qué significa ser docente?, y tengan dificultad para dar respuesta a esta pregunta.
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Realizar un estudio sobre la atenci??n y su dimensi??n social. Comprobar en qu?? momento la atenci??n est?? m??s despierta. Distribuir las asignaturas dentro del horario escolar seg??n la dificultad y grado de atenci??n que requieran. Verificar que la atenci??n, para la sociedad, es la raz??n de su existir, es un factor primordial para toda civilizaci??n.. Grupo de 32 alumnos de primer curso de bachillerato en el Instituto T??cnico de E.M. de T??rrega.. Introduce al marco te??rico del tema de la atenci??n y los tipos que de ??sta encontramos. Realizaci??n de pruebas de atenci??n, de forma experimental, en una escuela. Estudio de la dimensi??n social de la atenci??n en la evoluci??n humana. Relaci??n de esta dimensi??n social con la pedagog??a y la psicolog??a.. Pruebas de atenci??n: Bourdon, Calcagno y Tolouse-Pieron.. Curvas de atenci??n, resultados num??ricos de pruebas de atenci??n en porcentajes.. En menos del 80 por ciento de aciertos, la atenci??n es nula. Las sesiones de la ma??ana dan una atenci??n m??s elevada que las de la tarde. Al comienzo de la primera hora de la sesi??n de la tarde nos da atenci??n m??s baja.. Partiendo de la base de que la atenci??n es un producto y factor a la vez de la civilizaci??n, se considera que los progresos est??n ??ntimamente ligados y supeditados a la atenci??n. La dimensi??n social de la atenci??n debe considerarse como un tema inagotable y de gran aplicaci??n psicol??gica y pedag??gica.
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Ejemplo de segundo nivel de concreción para Filosofía en Bachillerato. Se especifican tres módulos: uno sobre el ser humano y sus características generales, otro sobre el hombre como ser social y el último sobre el ser humano como ser simbólico. Cada módulo se compone de varias unidades didácticas que especifican objetivos, contenidos y recursos didácticos.
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Objetivos: 1.- Analizar y valorar los conocimientos, las teorías implícitas y las necesidades del profesorado de primaria y secundaria de Pamplona en torno a distintos aspectos de la competencia social y la educación para la convivencia. 2.- Recoger las principales actuaciones educativas de los profesores para trabajar con los alumnos que presentan problemas de competencia social, sean por defecto o por exceso. 3.- Conocer el grado de satisfacción de los profesores con la comunicación y colaboración que se da entre los distintos miembros de la comunidad educativa dentro del aula y del centro, así como la incidencia de problemas de convivencia que dificultan la creación de un clima adecuado dentro del colegio. 4.- Analizar la formación recibida por los profesores, así como sus necesidades, su disponibilidad y aquellas materias que desearían que fueran objeto de posibles cursos formativos en competencia social y educación para la convivencia. 5.- Comprobar si existen diferencias entre los profesores en relación a variables como la titularidad, la titulación que poseen o el nivel educativo en el que imparten clase. 328 profesores desglosados de la siguiente manera: 148 profesores de centros públicos y 180 de privados-concertados y, por otro lado, 146 de primaria y 182 de secundaria. Una vez clarificados los principales aspectos teóricos que configuran la competencia social, se pasa a elaborar un instrumento para la recogida de información. Se decide configurar un cuestionario de opinión y el proceso de construcción del instrumento ha seguido los siguientes pasos: 1.- Conceptualización (análisis y revisión del tema a evaluar y determinación de las principales dimensiones que los componen y que van a ser objeto de estudio a través de los distintos ítems). 2.- Redacción de ítems. 3.- Validación del contenido a través de una prueba piloto realizada para comprobar si se comprenden todas las preguntas. 4.- Redacción definitiva del instrumento. Variables utilizadas: variables conductuales (habilidades sociales conductuales), variables cognitivas (el procesamiento de la información), variables afectivas (expresión, comprensión y regulación de emociones, empatía), otros factores personales. Cuestionario de 84 ítems distribuidos a lo largo de seis dimensiones: 1.- Datos de identificación del profesorado. 2.- Creencias, opiniones, teorías implícitas y actitudes del profesorado en torno a la competencia social. 3.- Detección y tratamiento de los alumnos con problemas interpersonales. 4.- Estrategias y actuaciones del profesor promotoras o inhibidoras de la competencia social en todos los alumnos. 5.- Clima de convivencia que predomina en el aula y en el centro educativo. 6.- Formación recibida y necesidades formativas sentidas en relación al tratamiento educativas de estas cuestiones. Se recogen los aspectos más importantes de la competencia social analizados en la teoría. 1.- Los profesores están motivados y sensibilizados acerca de la importancia de trabajar la competencia social dentro de los colegios. 2.- Afirman tener confianza en sus posibilidades de cara a educar para la convivencia y mantener la autoridad dentro del aula. 3.- Destacan el papel y la influencia de los padres, aunque también del grupo de iguales, de los medios de comunicación y de ellos mismos. 4.- Seleccionan, entre las estrategias de desarrollo de la competencia social: la comunicación con sus alumnos, la ayuda del resto de docentes, el debate en clase, la expresión de emociones_5.- Manifiestan un grado elevado de satisfacción con el clima que predomina en el centro y la comunicación y ayuda que se proporcionan sus miembros. 6.- La formación de los docentes es una herramienta y un presupuesto básico. 1.- No existe una definición universalmente aceptada de la competencia social. De forma general se sitúa como un constructo referido a la pericia para relacionarse e integrarse socialmente. 2.- La competencia social debe integrarse dentro de un marco más amplio de educación cívica y para la convivencia. 3.- La enseñanza de la competencia social a menudo es natural, pero también puede, y deber ser sistemática y planificada. 4.- La complejidad del constructo 'competencia social' ha dificultado su evaluación.
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1.- Conocer las claves de la educación democrática propuestas por John Dewey. 2.- Elaborar una propuesta de renovación educativa en México enriquecida con las aportaciones de la concepción democrática de John Dewey. Se ha dividido el trabajo en dos partes. En la primera, que abarca tres capítulos, se da cuenta de las claves de la propuesta pedagógica de Dewey, y centra la atención en la figura del docente y en la importancia del maestro para alcanzar los fines de la educación democrática. En la segunda, que comprende los dos últimos capítulos, se expone el vínculo que existe entre Dewey, la educación democrática y el sistema educativo mexicano, y presta especial atención a la función y la formación del docente. La metodología seguida en esta investigación se basa en el estudio de los textos que John Dewey escribe sobre educación. Se ha utilizado la versión electrónica de sus obras completas y su correspondencia, ambas publicadas por InteLex Past Masters. 1.- La democracia deweyana es una idea ética de cooperación social. 2.- El docente no es un observador intelectual, ya que actúa conforme a una amplia gama de fines de la educación. 3.- Las claves de la formación del profesorado, a la luz de la propuesta deweyana, son la investigación científica y la práctica reflexiva. 4.- La influencia de John Dewey en el sistema educativo mexicano es mayor de lo que se reconoce habitualmente. 5.- Una de las principales coincidencias entre el pensamiento de Dewey, de Sáenz y de Vasconcelos reside en la preocupación que tienen por alcanzar una educación democrática. 6.- La educación democrática surge en México al tiempo que ocurre el movimiento educativo posrevolucionario. 7.- Actualmente, las políticas educativas se orientan por un criterio democrático que coincide en gran parte con la idea de democracia que Dewey defiende. 8.- Los principales retos o desafíos a los que debe hacer frente un educador para alcanzar la democracia en el sistema educativo mexicano son cinco: desigualdad e inequidad; corrupción; autoritarismo y burocracia; escasa formación cívica y ética; las precarias condiciones educativa del contexto rural o indígena; las condiciones del contexto educativo mexicano en que se realiza la formación y actualización del docente suelen ser bastante precarias.