Externalismo social: mente, pensamento e linguagem


Autoria(s): Coelho,Jonas Gonçalves
Data(s)

01/04/2012

Resumo

Meu objetivo é mostrar que as teses externalistas "os significados não estão na cabeça" e "os pensamentos não estão na cabeça" não implicam, necessariamente, a tese mais radical "a mente não está na cabeça". Trato dessa questão no âmbito do Externalismo Social de Tyler Burge e Lynne Baker, argumentando que a importância que esses pensadores atribuem à linguagem nas questões relativas à mente não significa, como uma leitura apressada poderia sugerir, a redução da mente à linguagem e, muito menos, a eliminação da mente. A minha conclusão é que o externalismo social linguístico não se constitui como uma estratégia eficaz de enfrentamento dos problemas da natureza da mente e de sua relação com o corpo.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732012000100011

Idioma(s)

pt

Publicador

Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia

Fonte

Trans/Form/Ação v.35 n.1 2012

Palavras-Chave #Externalismo Social #Lynne Baker #Tyler Burge #Mente; Pensamento #Linguagem
Tipo

journal article