Externalismo social: mente, pensamento e linguagem
Data(s) |
01/04/2012
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Resumo |
Meu objetivo é mostrar que as teses externalistas "os significados não estão na cabeça" e "os pensamentos não estão na cabeça" não implicam, necessariamente, a tese mais radical "a mente não está na cabeça". Trato dessa questão no âmbito do Externalismo Social de Tyler Burge e Lynne Baker, argumentando que a importância que esses pensadores atribuem à linguagem nas questões relativas à mente não significa, como uma leitura apressada poderia sugerir, a redução da mente à linguagem e, muito menos, a eliminação da mente. A minha conclusão é que o externalismo social linguístico não se constitui como uma estratégia eficaz de enfrentamento dos problemas da natureza da mente e de sua relação com o corpo. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31732012000100011 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia |
Fonte |
Trans/Form/Ação v.35 n.1 2012 |
Palavras-Chave | #Externalismo Social #Lynne Baker #Tyler Burge #Mente; Pensamento #Linguagem |
Tipo |
journal article |