1000 resultados para Estado pré-diabético


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Verificar o estado nutricional e o consumo alimentar de crianças assistidas em creches públicas e privadas no município de Manaus, Amazonas. MÉTODOS: Foram avaliadas crianças entre 24 e 72 meses de duas creches públicas (n=217) e duas creches privadas (n=91) de Manaus. O estado nutricional foi classificado pelos índices peso para idade, peso para estatura, estatura para idade e índice de massa corporal (IMC) para idade, em valores de escores Z. O consumo alimentar na creche foi avaliado pelo método da pesagem direta individual dos alimentos e, no domicílio, pelo registro alimentar de um dia aplicado aos responsáveis. Estimou-se a frequência de crianças com ingestão de nutrientes acima ou abaixo dos pontos de corte de Estimated Average Intake (EAR) ou Adequate Intake (AI). RESULTADOS: Verificou-se maior frequência de crianças com excesso de peso nas creches privadas segundo os índices peso para estatura e IMC para idade. As crianças das instituições públicas, quando comparadas àquelas das privadas, consumiram mais gorduras poli-insaturadas, trans, ácido graxo ômega-6, vitamina C e sódio, e menos zinco. Em ambos os tipos de creches observaram-se consumo elevado de energia e proporção elevada de crianças com consumo de vitaminas A e C, zinco e sódio acima do limite superior tolerável de ingestão. A proporção de crianças com inadequação de consumo de cálcio foi maior nas creches públicas do que nas privadas (27,6 versus 7,9%; p<0,001). CONCLUSÕES: O consumo de energia e de sódio foi elevado em ambos os tipos de creche e o consumo de cálcio, insuficiente, principalmente nas creches públicas. Recomenda-se melhor monitoramento da dieta infantil para prevenção de doenças futuras.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Existem cerca de 1 milhão e 500 mil crianças cegas e 19 milhões com algum tipo de deficiência visual, abrangendo a faixa etária dos 0 aos 14 anos. Os erros refrativos são a principal causa de deficiência visual nas crianças, sendo a miopia e o astigmatismo os principais responsáveis por essa situação. Estima-se que a prevalência de ambliopia na população infantil em Portugal é de 1 a 2,5%, onde cerca de 20% das crianças apresentam erros refrativos significativos. O diagnóstico, a referenciação e o encaminhamento precoces são fundamentais na prevenção das deficiências visuais de causas evitáveis. Finalidade do estudo: caracterização do estado visual numa amostra infantil em idade escolar e pré-escolar.

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Tesis inédita presentada en la Universidad Europea de Madrid. Facultad de Ciencias Biomédicas. Programa de Doctorado en Odontología Avanzada

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A hipertensão e o diabetes representam um grande desafio à Saúde Pública. São de incidência e prevalência crescentes e de alta morbi-mortalidade. Se não tratadas adequadamente podem levar a complicações como acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio, insuficiência renal, amputações de membros, cegueira e morte. O objetivo geral deste trabalho foi melhorar a atenção ao hipertenso e diabético na Unidade de Saúde Itaboa, em Campo Largo, PR. Durante 16 semanas toda a equipe da unidade envolveu-se em um projeto de intervenção nesta área, focou em objetivos específicos (ampliar cobertura, melhorar a adesão, a qualidade do atendimento, a qualidade dos registros, mapear hipertensos e diabéticos de risco e promoção de saúde), estabeleceu metas e definiu ações, sempre buscando atender a quatro eixos principais: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação profissional. Foi criado o Programa de Atenção à Hipertensão e ao Diabetes da Unidade de Saúde Itaboa. Houve várias mudanças na rotina do serviço. A maioria das metas foi alcançada. 334 hipertensos (23,8% da população hipertensa estimada) e 119 diabéticos (34,4% da população diabética estimada) foram cadastrados ao Programa. Também houve 7,0% de aumento dos cadastros de hipertensos no Sistema de Informação em Atenção Básica, alcançando 50% de cobertura dos hipertensos da área adstrita, bem como 9,2% de aumento dos cadastros dos diabéticos, alcançando 53,4% de cobertura dos diabéticos. Houve um aumento de 27% na capacidade de produção das agentes comunitárias de saúde, superando temporariamente o limite recomendado pelo Ministério da Saúde que é de 750 usuários por agente. Constataram-se ainda as taxas de controle dos hipertensos (68,7%) e dos diabéticos (56,3%). Apesar das limitações, a intervenção promoveu uma melhora substancial na qualidade de atendimento ao hipertenso e diabético. A maioria das ações previstas foi incorporada à rotina da unidade de saúde.