996 resultados para Escore total do calcio coronariano


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objective: To assess the evolution of motor function in patients with Duchenne muscular dystrophy (DMD) treated with steroids (prednisolone or deflazacort) through the Motor Function Measure (MFM), which evaluates three dimensions of motor performance (D1, D2, D3). Methods: Thirty-three patients with DMD (22 ambulant, 6 non-ambulant and 5 who lost the capacity to walk during the period of the study) were assessed using the MFM scale six times over a period of 18 months. Results: All the motor functions remained stable for 14 months in all patients, except D1 for those who lost their walking ability. In ambulant patients, D2 (axial and proximal motor capacities) motor functions improved during six months; an improvement in D3 (distal motor capacity) was noted during the total follow-up. D1 (standing posture and transfers) and total score were useful to predict the loss of the ability to walk. Conclusions: The use of the MFM in DMD patients confirms the benefits of the steroid treatment for slowing the progression of the disease.

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OBJETIVO: Medir e caracterizar a carga de trabalho de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por meio da aplicação do Nursing Activities Score (NAS). MÉTODOS: Estudo descritivo quantitativo, retrospectivo, realizado em uma das UTIs de um Hospital Filantrópico de Teresina- PI, de setembro a outubro de 2010, com amostra de 66 pacientes. Foram realizadas 285 medidas do escore NAS. RESULTADOS: Quanto à carga de trabalho de enfermagem, foi verificada uma média do escore total do NAS de 68,1% (51,5% e 108,3%), correspondendo à porcentagem de tempo gasto pelo profissional de enfermagem na assistência direta ao paciente nas 24 horas. Houve correlação estatística entre NAS e desfecho clínico (p= 0,001). Já entre NAS e tempo de internação (p= 0,073) e NAS e idade (p=0,952), não houve significância estatística. CONCLUSÃO: Os resultados mostraram que os pacientes apresentaram elevada necessidade de cuidados, refletida pela média elevada do NAS.

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Este estudo teve por objetivo validar o Protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês. Para isso, a partir do cálculo amostral, foi aplicado o protocolo em 100 bebês saudáveis, nascidos a termo, com 30 dias de vida, em amamentação exclusiva. O processo de validação consistiu da análise da validade de conteúdo, de critério e de construto, bem como da confiabilidade, sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo. A validade de conteúdo foi realizada por três examinadores, por meio da classificação de cada item quanto à clareza e posterior aplicação do Índice de Validação do Conteúdo. As avaliadoras sugeriram modificações no protocolo, por consenso, possibilitando obter a versão final. Para a validade de critério, comparou-se o Protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês com o instrumento Bristol Tongue Assessment Tool (BTAT). A validade de construto foi analisada a partir da comparação dos escores do protocolo aplicado nos bebês com 30 e 75 dias. As avaliações foram realizadas por duas fonoaudiólogas especialistas em Motricidade Orofacial (denominadas A1 e A2), devidamente treinadas e calibradas, por meio da análise das filmagens realizadas durante a aplicação do protocolo, para verificação da concordância entre examinadores, bem como definição dos valores de sensibilidade, especificidade e valores preditivos. Para a análise da concordância intra-avaliador foi realizado o teste/reteste de 20% da amostra pela A2. Quanto ao tratamento estatístico, para a análise de concordância intra e entre avaliadores, foram utilizados o Coeficiente de Correlação Intraclasse e o cálculo do erro do método. Para análise da validade de construto foram aplicados os testes de Wilcoxon e Mann-Whitney. O nível de significância adotado em todos os testes foi de 5%. Houve 100% de concordância na validação do conteúdo. A validade de critério apresentou correlações fortes dos itens correspondentes do Protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês e do instrumento BTAT, sendo o valor do coeficiente de correlação de Spearman igual a -0,997. Os resultados obtidos evidenciaram uma concordância muito boa intra e entre avaliadores, com valores baixos de erro casual e valores de p>0,05 (evidenciando que não há diferença entre a análise dos avaliadores) e Coeficiente de Correlação Intraclasse maior que 0,75; mostrando ainda, uma capacidade significativa do protocolo em mensurar as mudanças resultantes da frenotomia lingual, pela história clínica, avaliação anatomofuncional e avaliação da sucção não nutritiva e nutritiva (p<0,05). Quando comparados os resultados dos bebês com alteração do frênulo lingual (grupo experimental) e sem alteração (grupo controle), com 30 e 75 dias, houve diferença nos escores parciais e no escore total do exame clínico e do protocolo completo. Os índices de sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo foram 100%. A ocorrência das alterações do frênulo lingual nesse estudo foi de 21%. Concluiu-se, com este estudo, que o Protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês mostrou ser um instrumento válido e confiável de avaliação, assegurando acurácia em diagnosticar as alterações do frênulo lingual dentro dos parâmetros investigados, podendo ser aplicado por diferentes avaliadores, desde que os mesmos sejam capacitados e treinados para sua aplicação.

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O objetivo geral deste estudo foi analisar a relação entre a rede e apoio social, satisfação com o apoio social recebido e as variáveis sociodemográficas, de saúde física e mental, dos idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Geral Terciário do interior paulista. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e exploratório, realizado com 98 idosos atendidos no referido ambulatório. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Mini Exame do Estado Mental, um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15), o Índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, a Escala de medida da rede e apoio social do Medical Outcomes Study e a Escala de Satisfação com o Suporte Social. Os aspectos éticos foram respeitados conforme a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A média de idade dos idosos foi de 80,1 anos, 70,4% eram mulheres, 49,0% viúvos; a média de anos de estudo foi 2,3; 24,5% dos idosos residiam com o cônjuge e filhos ou somente com os filhos; a renda familiar média foi de R$1.773,70. Quanto à capacidade funcional, 80,6% eram independentes para as atividades básicas da vida diária e 88,8% eram parcialmente dependentes para as instrumentais. Os idosos possuíam, em média, 5,3 diagnósticos médicos e os sintomas depressivos estiveram presentes para 61,2% deles. Quanto à rede social, o escore total médio foi de 6,4 pessoas para contato na rede, sendo que 36,7% apresentavam médio contato e participação em atividades sociais. Em relação ao apoio social, o maior escore médio foi para a dimensão material (90,2) e o menor para a interação social positiva (81,8); já para a satisfação com o suporte social, 36,7% e 32,7% apresentaram alta e média satisfação, respectivamente. Foi encontrada correlação inversa entre os escores de todas as dimensões da escala de apoio social e os escores da EDG-15, indicando que quanto maior o apoio social em todas as dimensões, menor é a presença de sintomas depressivos e houve diferenças estatisticamente significativas para todas as dimensões, material (p=0,014), afetiva (p=0,026), interação (p=0,011), emocional (p=0,001) e informação (p=0,005); já a correlação entre os escores das dimensões da escala de apoio social e os escores na escala de Lawton e Brody, foi inversa e fraca para as dimensões material (r=-0,157) e informação (r=-0,027), sugerindo que quanto menor a independência para as AIVDs, maior o apoio social nas referidas dimensões, porém, não houve diferença estatisticamente significativa, material (p=0,121) e informação (p=0,789). A correlação entre os escores da EDG-15 e os escores da escala de satisfação com o apoio social, foi inversa e moderada (r=- 0,467), indicando que quanto maior a satisfação com o apoio social, menor a presença de sintomas depressivos, sendo estatisticamente significativa (p=0,000). Evidencia-se a importância de conhecer se os idosos estão inseridos em rede social e se percebem o apoio social para um melhor direcionamento da assistência prestada ao idoso e para o planejamento e formulação de políticas públicas, programas e projetos voltados a essa população

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Quase um em cada dez pacientes é lesionado ao receber cuidados de saúde e, destes, muitos sofrem lesões incapacitantes ou morte todos os anos. Entendendo a importância e o impacto negativo das falhas na segurança do paciente em âmbito global e a influência que a cultura e o clima de segurança exercem sobre a adoção de ações e decisões mais seguras, este estudo teve por objetivo a analise da cultura de segurança do paciente em instituições hospitalares, por meio da mensuração do clima de segurança. Trata-se de pesquisa quantitativa, transversal, do tipo Survey, em que para a realização da coleta de dados foi aplicado o Questionário de Atitudes de Segurança, adaptação transcultural para o Brasil do Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) - Short Form 2006. O estudo ocorreu em dois hospitais gerais do estado de São Paulo, localizados em diferentes regiões metropolitanas, sendo um público e o outro privado. Os profissionais Médicos, Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, Fisioterapeutas, Farmacêuticos e Nutricionistas, que atuavam nestes hospitais há pelo menos 6 meses, com carga horária de trabalho semanal de no mínimo 20 horas, constituíram a população deste estudo. Foi realizado um estudo piloto com 25 profissionais em cada hospital e a prevalência resultante deste teste foi utilizada no cálculo do tamanho amostral com nível de significância de 5%, erro relativo de 10% e perda de 20%, resultando em um total de 235 participantes. Os profissionais escolhidos como parte da amostra foram sorteados empregando-se amostragem aleatória simples computadorizada. As variáveis de cada domínio da escala quando testadas pelo Teste Kolmogorov-Smirnov não apresentaram normalidade. Deste modo, foi aplicado o Teste Mann-Whitney para comparar os valores das pontuações entre os hospitais e entre as categorias profissionais. Com relação aos resultados houve índice de participação de 86,8% da amostra sorteada, prevalecendo os sujeitos com 5 a 20 anos de tempo na especialidade, do gênero feminino, e trabalhadores da enfermagem. Não houve diferenças significantes dentre as pontuações obtidas pelos dois hospitais. Os participantes do estudo apresentaram percepção negativa quanto ao clima de segurança do paciente, com domínios Reconhecimento do Estresse e Percepção da Gestão apresentando resultados negativos, tanto para a amostra como um todo quanto por hospital. Os domínios Clima de Trabalho em Equipe, Satisfação no Trabalho e Comportamento Seguro/Práticas Seguras resultaram em percepções positivas para todas as categorias profissionais. Já o domínio Percepção da Gestão do Hospital resultou em percepção negativa para todas estas. Os Médicos e os Técnicos e Auxiliares de Enfermagem apresentaram percepções negativas em mais domínios. Em contrapartida, os Enfermeiros foram os únicos a apresentar atitude de segurança do paciente positiva, com escore total do SAQ exibindo diferença significante quando comparado a todas as outras categorias, apresentando também percepção positiva em maior número de domínios. Concluiu-se que existe a necessidade de abordagem relacionada ao Reconhecimento do Estresse dos profissionais, além dos aspectos do Gerenciamento. As categorias profissionais diferiram entre si com relação às percepções sobre a atitude de segurança do paciente. Desta forma, o desenvolvimento da cultura de segurança deve englobar todas as categorias profissionais, uma vez que esta abrange toda a organização, destacando-se a necessidade de enfoque de ações com relação a categoria dos Médicos e dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Além disso, ficou evidente o papel de destaque e liderança dos profissionais Enfermeiros nos processos de melhoria da qualidade, e colocando-os em posição privilegiada para conduzir os esforços de melhoria contínua da qualidade nos serviços de saúde

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OBJETIVO: Investigar a relação entre força muscular e função motora, em pacientes com DMD, em um período de 4 anos consecutivos, a partir de avaliações semestrais. MÉTODO: A força muscular foi medida por meio de testes manuais e o cálculo por grupo muscular seguiu o proposto pelo Medical Research Council (MRC) e a função motora pelo método de Medida da Função Motora (MFM), em 43 pacientes (8-30 anos). Foi realizada uma análise descritiva e o teste de correlação de Spearman. Foram investigadas as relações entre pontuações totais e parciais da MRC e da MFM. RESULTADOS: O estudo evidenciou correlações classificadas de moderada a forte relação entre a força muscular e função motora, principalmente com o escore total da MFM e a dimensão D2 (musculatura axial e função motora proximal). Foi encontrada relação negativa moderada entre idade e essas variáveis. CONCLUSÃO: A perda progressiva da função motora tem relação direta e proporcional com a diminuição da força muscular. Quanto maior a idade do paciente, pior sua função motora e força muscular, fornecendo com essa informação, indicadores adicionais da progressão da doença

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Objetivo: Traduzir e avaliar as propriedades psicométricas do Mobility Assessment Tool Physical Activity (MAT-PA) em idosos comunitários brasileiros. Métodos: Trata-se de um estudo tradução, adaptação cultural, e acurácia do instrumento MAT-PA, no qual foram avaliados 329 idosos, com idade mínima de 60 anos, residentes na comunidade. Os indivíduos submeteram-se a um formulário de avaliação composto por: questionário sócio-demográfico e de saúde percebida; avaliação física; Prova Cognitiva de Leganés (PCL); Center for Epidemiologic Studies Depression Scale (CES-D); International Physical Activity Questionnaire (IPAQ); Mobility Assessment Tool Physical Activity (MAT-PA). Dessa amostra total, 42 idosos utilizaram o acelerômetro durante 8 dias. Para verificar a confiabilidade teste-reteste do MAT-PA, reaplicou-se esse instrumento em 34 idosos 8 dias após a primeira avaliação. A análise estatística utilizada foi a correlação de Spearman, o Coeficiente de Correlação Intra-classe, o coeficiente α de Cronbach, o Bland-Altman e o teste T pareado. Resultados: As correlações dos dados IPAQ e acelerômetro versus o escore total do MAT-PA foram significativas e apresentaram um coeficiente de correlação de Spearman de 0,13 e 0,41, respectivamente. Analisou-se também a confiabilidade que apresentou as seguintes medidas: consistência interna, pelo coeficiente alfa de Cronbach (α= 0,70); Concordância teste-reteste, pelo coeficiente de correlação intra-classe (CCI=0,53; p<0,001). Conclusão: A versão brasileira do Mobility Assessment Tool Physical Activity (MAT-PA) como um instrumento de avaliação da atividade física de idosos, mostrou ser um método válido e confiável.

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Venous ulcers (UV) are the result of deep venous insufficiency or obstruction leading to venous hypertension in the lower limbs and lesions. Self-efficacy is the belief in the ability to successfully perform a given task or exhibit behavior that leads to a desirable outcome. Nursing needs to know and explore the influence of self-efficacy on quality of life (QOL) of people with UV, seeking to exercise holistic care. Thus, this study aimed to analyze the correlation of self-efficacy for pain control and functionality with the QOL of people with UV in primary health care. It is a cross-sectional, analytical, quantitative study with people with UV in family health strategy and mixed units in Natal / RN. We used the instruments: sociodemographic and health questionnaire, domains self-efficacy for pain control and self-efficacy for functionality of Scale of Self-Efficacy for Chronic Pain (SFCD) and the Charing Cross Venous Ulcer Questionnaire (CCVUQ). The sample included 101 people in the self-efficacy scale for functionality and 89 in self-efficacy for pain, for twelve patients reported no pain at the time of collection, and therefore were excluded from the application of the scale of selfefficacy for pain. The project was approved by the ethics committee of the Federal University of Rio Grande do Norte (CAAE No. 07556312.0.0000.5537), serving Resolution 466/12. Women predominated (66.3%), elderly (61.4%), married or in a stable relationship (63.4%), low income (90.1%) and education (85.1%), inactive (75.2%), associated chronic diseases (60.4%), more than six hours of sleep / day (82.2%), non-drinkers / smokers (80.2%), chronic injury (73.3%) and moderate to severe pain (76.2%). Self-efficacy for pain (mean 67.3, SD 26.6) was less committed to the self-efficacy for functionality (mean 59.4 SD 25.9), with statistical difference (pvalue = 0.011). No significant associations were found between self-efficacy for pain control and functionality with the sociodemographic and health characteristics. When considering the total mean CCVUQ (mean 52.1, SD 16.6), QOL of respondents tended to worsen, with the aesthetic domain the most committed (mean 57.6, SD 24.0), followed by emotional state (mean 57.0, SD 25.7), social interaction (mean 48.4, SD 21.4) and household activities (mean 43.6, SD 23.3) . We found negative and significant correlations between self-efficacy for pain and CCVUQ total score (r = -0,324; p = 0,001), the social interaction domain (r = -0,278; p = 0,008), household activities (r = - 0,285; p = 0,007) and state emotional (r = -0,247; p = 0,019). Likewise, between selfefficacy for functionality and the CCVUQ total score (r = -0,553; p < 0,001), the social interaction domain (r = -0,553; p < 0,001), household activities (r = -0,594; p < 0,001) and emotional status (r = -0,259; p = 0,009). The aesthetic domain showed negative correlation but weak and not significant with self-efficacy for pain (r = -0, 155; p = 0,147) and functionality (r = -0,189; p = 0,058). It became evident the correlation between self-efficacy for pain control and functionality and the domains social interaction, household activities and emotional state, the quality of life of people with UV

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The presence of peripheral arterial disease (PAD) increases the risk and vulnerability to adverse clinical outcomes in the elderly. Like this, we investigated the relationship between functional performance and indicators of PAD in elderly women. METHODS: Cross-sectional study in which 54 elderly were assessed by questionnaire mini mental state examination, Short Phisical Performance Battery (SPPB), ankle-brachial index (ABI), human activity profile (HAP) and Edinburgh questionnaire. Statistical analysis was performed using ANOVA, t test and Pearson correlation. We considered p <0.05 as significance level. RESULTS: The mean age SPPB and ABI were 69.2 (± 6.9) years, SPPB 9.42 (± 2.55) and ABI 1.04 (± 0.14). The prevalence of PAD was 16.3%. There was a significant correlation between ABI and gait speed (r = 0.75, p = 0.001) and between PAH with SPPB (p = 0.001). CONCLUSIONS: It is suggested that the decline in functional performance in older, expressed in gait velocity component of the SPPB, is related to the presence of PAD

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Introduction: Menopause is characterized by the depletion of ovarian follicles and the gradual decline in estradiol levels, which ends with the definitive cessation of menstrual periods (menopause). As a result of hypoestrogenism, characteristic symptoms, such as hot flashes, night sweats, vaginal dryness, dyspareunia, insomnia, mood swings and depression can be observed. There is also the weakening of the pelvic floor muscles (MAP) as a result of progressive muscle-aponeurotic and connective atrophy with consequent decreased sexual function. Objective: To evaluate the strength of MAP, sexual function and quality of life of menopausal women. Methodology: This is an observational, analytical, cross-sectional design. The sample consisted of 55 women (35 postmenopausal and 20 perimenopausal), aged between 40 and 65, who were assessed by muscle strength and perineometry test. For the assessment of sexual function and quality of life, used the Female Sexual Function Index (FSFI) and Utian Quality of Life (UQOL), respectively. Statistical analysis was performed using Pearson's correlation and multivariate analysis. Results: The mean age was 52.78 (± 6.47 years). Sexual dysfunction presented, 61.8% of participants (43.62% of postmenopausal and perimenopausal 18.17%). Muscle strength test and the maximum perineometry had a median of 3.00 (Q25: 2 e Q75: 4) and 33,50 cmH20 (Q25: 33,5 e Q75: 46,6), respectively. No correlation was found between sexual function and muscle strength (r = 0.035; p = 0.802) and between sexual function and perineometry (r = 0.126; p = 0.358). The mean total score of UQOL was 74.45 (± 12.23). Weak positive correlation was found between sexual function and quality of life (r = +0.422 p = 0.001). Multivariate analysis identified associations between sexual function and variables: quality of life, climacteric symptoms, physical activity and education level. Conclusions: These results suggest that the climacteric symptoms, quality of life, physical activity and level of education are associated with sexual function in menopausal women. However, the muscular component of sexual function needs to be further investigated in this context.