772 resultados para Employer branding


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This article shows how both employers and the state have influenced macro-level processes and structures concerning the content and transposition of the European Union (EU) Employee Information and Consultation (I&C) Directive. It argues that the processes of regulation occupied by employers reinforce a voluntarism which marginalizes rather than shares decision-making power with workers. The contribution advances the conceptual lens of ‘regulatory space’ by building on Lukes’ multiple faces of power to better understand how employment regulation is determined across transnational, national and enterprise levels. The research proposes an integrated analytical framework on which ‘occupancy’ of regulatory space can be evaluated in comparative national contexts.

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This paper outlines a means of improving the employability skills of first-year university students through a closely integrated model of employer engagement within computer science modules. The outlined approach illustrates how employability skills, including communication, teamwork and time management skills, can be contextualised in a manner that directly relates to student learning but can still be linked forward into employment. The paper tests the premise that developing employability skills early within the curriculum will result in improved student engagement and learning within later modules. The paper concludes that embedding employer participation within first-year models can help relate a distant notion of employability into something of more immediate relevance in terms of how students can best approach learning. Further, by enhancing employability skills early within the curriculum, it becomes possible to improve academic attainment within later modules.

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Choice of an appropriate branding strategy is a critical determinant of new product success. Prior work on fast-moving-consumer-goods (FMCG) prescribes that new products carry new (vs. existing) brand names to appeal to earlier adopters - a critical target for new products. However, such a prescription may not be prudent for high-technology (HT) products, as they often involve considerably more consumer perceived risk than FMCG. By drawing on Dowling and Staelin's (1994) framework of perceived-risk handling, we propose that both earlier and later adopters will favor existing brands to cope with the elevated risk associated with an innovative HT product. Two studies - one conducted in an experimental setting and the other in a field setting - support the proposition that both earlier and later adopters respond more favorably to existing (vs. new) brands on innovative HT products.

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O presente trabalho situa a investigação em torno do marketing, particularmente do branding, territorial numa perspectiva holística e consubstanciadora de comportamentos, identidade e desenvolvimento territorial. Nesse âmbito, focaliza-se na problemática da amplitude e heterogeneidade de actores com capacidade de impacte na construção e transmissão da marca territorial e na necessidade da sua contemplação nos pressupostos de branding para a sustentação efectiva das marcas territoriais. A tese defendida advoga a relevância de empreender marcas territoriais assentes na colaboração e integração dos stakeholders no processo construtivo, de forma a potenciar a relação directa entre o branding, a identidade e comportamento territorial e aumentar o output da marca. Nesse sentido, essa orientação é consubstanciada sob a edificação conceptual de Stakeholders Based Branding e procede-se à exploração e aferição de contributos para o seu desenvolvimento e modelização. Empiricamente e tendo por base uma abordagem descritiva e exploratória, a investigação orienta-se a um trabalho de natureza qualitativa e interpretativa que estuda, neste âmbito e através da metodologia de Grounded Theory, 6 casos de estudo de municípios portugueses, através de 48 entrevistas em profundidade realizadas a líderes políticos e stakeholders territoriais e dados secundários. Os resultados obtidos em campo demonstram a relação entre a integração de stakeholders e o sentimento de branding e imagem territorial, reiterando que quanto mais envolvidos os stakeholders se sentem no processo construtivo da marca territorial, mais tendem a assumir a sua auto-imputação e que os territórios com posturas mais colaborativas na construção de branding são os que tendem a possuir auto-imagens e imagens públicas mais positivas. Paralelamente permitem aferir um conjunto de factores impulsores, implementados e/ou idealizados, tidos como relevantes para promover uma orientação de Stakeholders Based Branding, nos respectivos territórios. Do percurso investigativo emana um constructo de Stakeholders Based Branding, com carácter indutivo, respeitando os pressupostos da Grounded Theory e assente na modelização e constituição de proposições teóricas que visam contribuir para orientar a construção de marcas territoriais alicerçadas na integração e colaboração de stakeholders.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

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O objetivo deste trabalho é avaliar a importância dos stakeholders, particularmente, o caso dos comerciantes locais, que correspondem à recente reformulação da “marca” Porto, enquanto cidade, que resultou na nova imagem “Porto.”, implementada em Setembro de 2014. Visto ser um tema recente, recorreu-se à revisão de literatura para verificar se existe ou não importância na integração desta população, através de um processo de branding conjunto, em parceria com quem na prática empreende a marca. Seguiu-se uma análise mais objetiva, onde se selecionou uma amostra por conveniência, sobre o critério de acessibilidade e ainda realizando um convite para entrevista, junto da organização responsável pelo desenvolvimento da marca, que impremeditávelmente foi declinado. Contudo, prosseguiu-se com o apropositado ingrediente da matéria em pesquisa, que talvez possa responder à desconformidade da organização em prestar esclarecimento. Deste modo, do elemento a ser investigado identificam-se quarenta e um negócios, de diferentes segmentos de mercado (alojamentos turísticos, restauração, garrafeiras e lojas de artesanato local), com uma média de cinco funcionários cada e localizadas na zona histórica da cidade do Porto. Em colaboração com os mesmos, foi produzido um questionário pessoal com os proprietários de cada organização investigada. Daqui resultou o nível de familiaridade, motivações e desejos, assim como nível de envolvimento, aproveitamento e aplicação destes stakeholders, imprenscindíveis à marca. Descobrindo-se que independentemente da consciência sobre a existência de uma marca e de um bom nível de reconhecimento, após o seu lançamento, isto não se correlaciona com o comprometimento disponibilizado por parte de quem a gere, nomeadamente comunicação direcionada para os stakeholders locais. Verificando-se uma incongruência quanto ao empreendimento do conceito de branding colaborativo, identificado na literatura e ao qual se atribuí uma aplicabilidade proveitosa.

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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics

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