958 resultados para Educational politics


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El presente artículo se propone dejar planteados algunos aportes y debates en torno a la definición de políticas educativas que promueven la inclusión y sus efectos en las prácticas curriculares que se configuran en el dispositivo escolar, el que define sus condiciones de posibilidad. Se plantea que no existe una aplicación lineal de las políticas educativas, atendiendo a las mediaciones que los actores educativos ponen en juego en las prácticas curriculares fundadas en una lógica escolar naturalizada. Por ello la necesidad de propiciar procesos de desnaturalización de las creencias de los actores educativos acerca de las formas de lo escolar, el aprender y el enseñar, el curriculum, la educación común, la educación especial y sus posibles relaciones. De este modo habilitar movimientos instituyentes que transformen las prácticas curriculares en herramientas para la inclusión educativa en términos de igualdad para todos/as.

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El trabajo tematiza las representaciones sociales que circulan sobre las posibles trayectorias escolares de adolescentes de sectores populares y cómo las primeras influencian en ese recorrido escolar, condicionadas por la pertenencia de los alumnos a sectores populares, la localización de la escuela en circuitos educativos diferenciados y la trayectoria escolar que han tenido los padres de los adolescentes. Las expectativas cruzadas de docentes, padres y alumnos con respecto a los recorridos escolares y el lugar en el espacio social que ocupa cada agente, construyen un particular punto de vista acerca de la escuela y las trayectorias educativas.

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Considerando as inúmeras fragilidades em relação à minha própria formação de professora de Química, considerando também as disposições legais e as orientações curriculares das políticas educacionais atuais que incorporam aportes teóricos fundamentais para que a aprendizagem se concretize e considerando ainda que as transformações nos procedimentos pedagógicos não acompanham o desenvolvimento das ciências da educação, este estudo teve com foco de investigação os seguintes problemas: a) os professores de Química que atuam no Ensino Médio estão devidamente formados para enfrentar as exigências colocadas pelos Parâmetros Curriculares Nacional para o Ensino Médio (PCNEM) e a realidade vivida na escola pública? b) O que o professor faz para que o aluno aprenda Química? c) A política de formação do professor de Química dá conta de formar o químico educador? Para obter os dados para responder a estas questões, recorri a uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, aplicando questionários a um grupo de 12 professores de Química que atuam no Ensino Médio da rede pública estadual da Grande São Paulo. As questões do questionário foram agrupadas em três categorias: aprendizagem de conceitos, aprendizagem de procedimentos e aprendizagem de valores. No anos de 2001, essas categorias foram utilizadas por García Barros e Martinez Losada em pesquisa com professores da educação básica na Espanha, com ênfase nas duas primeiras, para averiguar que tipo de atividades se realiza habitualmente no ensino de Química e para conhecer a importância que os professores respondentes atribuem aos procedimentos que utilizam no processo de ensino. Os dados coletados, analisados à luz de contribuições dos estudiosos que compõem o corpo teórico deste estudo e das propostas contidas nos PCNEM, evidenciam que o saber fazer do professor, como o definem Carvalho e Perez (2002), é fruto de uma formação inicial precária e da quase inexistência de processos de formação continuada na escola.(AU)

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Considerando as inúmeras fragilidades em relação à minha própria formação de professora de Química, considerando também as disposições legais e as orientações curriculares das políticas educacionais atuais que incorporam aportes teóricos fundamentais para que a aprendizagem se concretize e considerando ainda que as transformações nos procedimentos pedagógicos não acompanham o desenvolvimento das ciências da educação, este estudo teve com foco de investigação os seguintes problemas: a) os professores de Química que atuam no Ensino Médio estão devidamente formados para enfrentar as exigências colocadas pelos Parâmetros Curriculares Nacional para o Ensino Médio (PCNEM) e a realidade vivida na escola pública? b) O que o professor faz para que o aluno aprenda Química? c) A política de formação do professor de Química dá conta de formar o químico educador? Para obter os dados para responder a estas questões, recorri a uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, aplicando questionários a um grupo de 12 professores de Química que atuam no Ensino Médio da rede pública estadual da Grande São Paulo. As questões do questionário foram agrupadas em três categorias: aprendizagem de conceitos, aprendizagem de procedimentos e aprendizagem de valores. No anos de 2001, essas categorias foram utilizadas por García Barros e Martinez Losada em pesquisa com professores da educação básica na Espanha, com ênfase nas duas primeiras, para averiguar que tipo de atividades se realiza habitualmente no ensino de Química e para conhecer a importância que os professores respondentes atribuem aos procedimentos que utilizam no processo de ensino. Os dados coletados, analisados à luz de contribuições dos estudiosos que compõem o corpo teórico deste estudo e das propostas contidas nos PCNEM, evidenciam que o saber fazer do professor, como o definem Carvalho e Perez (2002), é fruto de uma formação inicial precária e da quase inexistência de processos de formação continuada na escola.(AU)

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Considerando as inúmeras fragilidades em relação à minha própria formação de professora de Química, considerando também as disposições legais e as orientações curriculares das políticas educacionais atuais que incorporam aportes teóricos fundamentais para que a aprendizagem se concretize e considerando ainda que as transformações nos procedimentos pedagógicos não acompanham o desenvolvimento das ciências da educação, este estudo teve com foco de investigação os seguintes problemas: a) os professores de Química que atuam no Ensino Médio estão devidamente formados para enfrentar as exigências colocadas pelos Parâmetros Curriculares Nacional para o Ensino Médio (PCNEM) e a realidade vivida na escola pública? b) O que o professor faz para que o aluno aprenda Química? c) A política de formação do professor de Química dá conta de formar o químico educador? Para obter os dados para responder a estas questões, recorri a uma pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, aplicando questionários a um grupo de 12 professores de Química que atuam no Ensino Médio da rede pública estadual da Grande São Paulo. As questões do questionário foram agrupadas em três categorias: aprendizagem de conceitos, aprendizagem de procedimentos e aprendizagem de valores. No anos de 2001, essas categorias foram utilizadas por García Barros e Martinez Losada em pesquisa com professores da educação básica na Espanha, com ênfase nas duas primeiras, para averiguar que tipo de atividades se realiza habitualmente no ensino de Química e para conhecer a importância que os professores respondentes atribuem aos procedimentos que utilizam no processo de ensino. Os dados coletados, analisados à luz de contribuições dos estudiosos que compõem o corpo teórico deste estudo e das propostas contidas nos PCNEM, evidenciam que o saber fazer do professor, como o definem Carvalho e Perez (2002), é fruto de uma formação inicial precária e da quase inexistência de processos de formação continuada na escola.(AU)

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Este estudo tem como objetivo verificar se a política educacional do CEU: Centro Educacional Unificado criado e implementado no governo Municipal de Marta Suplicy também apresentado como uma proposta contra-hegemônica de escola inclusiva e cidadã, ainda existe nesta atual administração. Apresenta e identifica os princípios do projeto CEU, bem como suas principais diferenças dentro de duas perspectivas políticas: uma progressista e outra mais conservadora. Com a transição da administração publica através da posse do prefeito eleito José Serra e continuada com o exercício do vice-prefeito Gilberto Kassab, os CEUs ficam sujeitos às mudanças técnico- administrativas e políticas, tornando necessária a análise da continuidade e da auto sustentabilidade destes complexos educacionais face ao alto investimento dos recursos públicos demandados em sua implementação. Apresenta-se um estudo bibliográfico sobre a política neoliberal em educação e também aos documentos oficiais da Rede Municipal de São Paulo. Por meio da pesquisa empírica com protagonista do projeto foram observadas as principais diferenças objetivando a análise do processo instituinte.

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The main purpose of this thesis was to analyze educational management of Municipal Departments of Education (SEMED’s) of cities in Maranhão inserted in the Plan of Articulated Actions (2007- 2011). We evidence the role of Union in that public policy. The leading argument is that Brazilian federal government is not demos constraining in relation to its national sub-governments, what makes the central government to enforce, primarily, educational politics like PAR. This kind of politics interferes in the educational management by national sub-governments, turning them into mere executors. By turning them into mere executors, PAR limits their autonomy and over imposes the results-based management as a parameter to improve the education quality. In order to develop the hypothesis, we adopted Political Science as theoretical basis, represented by Federalism Theory as pact which premise is the cooperative pattern of federalism as being the best form of government because it allows a joint decision-making process from the idea of no centralization of power. The methodology was historical materialism, which assumes the totality and contradiction as a form to understand the phenomenon that does not express in direct way its existence, but can be analyzed from such categories that made possible to interpret the reality. So, we used as tools the semistructured interview and documental analyses with triangulation of data. The empirical basis of the research is 04 (four) cities in Maranhão that obey the following criteria: 1. The municipality has to be assigned on the FNDE Resolution nº 29/2007; 2. To present the lowest educational management indexes from the diagnosis made in loco by PAR; 3. To present the lowest financial management indexes based on the diagnosis in loco by PAR. The results suggest that PAR does not effect a resultbased management which are proposed in its legal rules neither the SEMEDs can propose their conception of educational management. That situation creates a hybridism that sometimes turns to managerialism and performativity, sometimes to bureaucracy, sometimes to a total uncoordinated and unarticulated action. In relation to SEMEDs management, this thesis shows that these institutions have no own conception about educational management and end up acting in an uncoordinated and unarticulated way. The thesis concludes that PAR is an over imposition by federal government towards national sub-governments that conflicts with management patterns of those institutions that are used to a less managerial logic. This over imposition makes the Central government to be the center of Brazilian federalism, which is in reality an incomplete pact.

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Educação Social e Intervenção Comunitária

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Educação Social e Intervenção Comunitária

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In Australia there is growing interest in a national curriculum to replace the variety of matriculation credentials managed by State Education departments, ostensibly to address increasing population mobility. Meanwhile, the International Baccalaureate (IB) is attracting increasing interest and enrolments in State and private schools in Australia, and has been considered as one possible model for a proposed Australian Certificate of Education. This paper will review the construction of this curriculum in Australian public discourse as an alternative frame for producing citizens, and ask why this design appeals now, to whom, and how the phenomenon of its growing appeal might inform national curricular debates. The IB’s emergence is understood with reference to the larger context of neo-liberal marketization policies, neo-conservative claims on the curriculum and middle class strategy. The paper draws on public domain documents from the IB Organisation and newspaper reportage to demonstrate how the IB is constructed for public consumption in Australia.

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Both William Shakespeare's play The Taming of the Shrew (1593) and the film 10 thing I hate About You (Gil Junger, 1999) contain tropes of gender and education and gendered education, and both represent and perform 'education'. That is, they depict characters undergoing a range of educational experiences and in turn educate their audience about what it means to be educated appropriately. It seems fitting then that these pairng of texts has been popular with high school teachers who, more often than not, use them as ways into teaching Shakespeare to contemporary adolescents. I suggest that the play-film pairing can be more productively introduced into the classroom as texts that offer critical readers the opportunity to contest the values of education and gender contatined within them, rather than as tools to reintroduce outdated notions of gendered agency and cultural authority. Indeed it is precisely because 10 Things is unequivocally a romantic comedy that aims to work within the audience's comfort zone that we must seriously interrogate the cultural politics of gender and education it promotes.

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This book explores the interrelation of literacy and religion as practiced by Western Christians in, first, historical contexts and, second, in one contemporary church setting. Using both a case study and a Foucauldian theoretical framework, the book provides a sustained analysis of the reciprocal discursive construction of literacy, religiosity and identity in one Seventh-day Adventist Church community of Northern Australia. Critical linguistic and discourse analytic theory is used to disclose processes of theological (church), familial (home) and educational (school) normalisation of community members into regulated ways of hearing and speaking, reading and writing, being and believing. Detailed analyses of spoken and written texts taken from institutional and local community settings show how textual religion is an exemplary technology of the self, a politics constituted by canonical texts, interpretive norms, textual practices, ritualised events and sociopolitical protocols that, ultimately, are turned in upon the self. The purpose of these analyses is to show how, across denominational difference in belief (tradition) and practice, particular versions of self and society are constructed through economies of truth from text, enabling and constraining what can and cannot be spoken and enacted by believers.

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Competency in language and literacy are central to contemporary debates about education in Anglophone nations around the world. This paper suggests that such debates are informing not just educational policy but children’s literature itself as can be seen in Almond and McKean’s The Savage. This hybrid text combines prose and graphic narrative and narration in order to tell the story of Blue, a young British boy negotiating his identity in the aftermath of his father's death. While foregrounding a narrative of ideal masculinity, The Savage enacts and privileges a formal and thematic ideal of literacy as index of individual agency and development. Almond and McKean produce a politicised understanding of language and literacy that simultaneously positions The Savage in a textual tradition of socio-culturally disenfranchised youth, and intervenes in that tradition to (perhaps ironically) affirm the very conditions previously critiqued by that very tradition. Where earlier authors such as Barry Hines sought to challenge normative accounts of language and literacy in order to indict educational policy and praxes, Almond and McKean work to naturalise the very logics of education and agency by which their protagonist has been disenfranchised. In doing so, The Savage exemplifies current approaches to education which claim to value social and cultural diversity while imposing national standardised testing predicated on assumptions about the legitimacy of uniform standards and definitions of literacy.