994 resultados para Distributed Digital Preservation
Resumo:
La preservación de los fondos audiovisuales en soporte analógico está amenazada por la degradación de las cintas magnéticas. La revisión de la literatura científica indica que este proceso de degradación no se puede evitar y que su solución pasa por la migración de los contenidos audiovisuales a soportes digitales. La complejidad técnica de los formatos de vídeo digital y la no existencia de formatos claros con finalidades de preservación hacen que sea difícil la elección del formato al cual migrar. Ante este panorama se propone la utilización de un modelo de indicadores que sirva para valorar las características de los formatos de vídeo digital de cara a su uso en la preservación de los fondos audiovisuales Abstract: The preservation of audiovisual content recorded on analogical media is threatened by the physical degradation of magnetic tape over time. A review of the literature shows that this degradation cannot be avoided and that the only solution consists of migrating audiovisual content to digital media. Choosing a digital format for this migration is difficult due to the technical complexity of video formats and to the lack of a specific format aimed at preservation. In this context, the article suggests the use of a model of indicators to evaluate the features of existing digital video formats for their potential use in audiovisual content preservation
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El patrimonio audiovisual de archivos, bibliotecas y museos se encuentra en peligro debido al deterioro de las grabaciones en soportes magnéticos. Se presentan las alteraciones que pueden sufrir las cintas de vídeo, así como las dificultades que representa la obsolescencia de los aparatos necesarios para su lectura. Se considera que la mejor vía de preservación de las cintas de vídeo es su digitalización. Este paso no es fácil dada la complejidad de los formatos de archivos de vídeo digital, incluyendo los contenedores multimedia y los estándares de compresión de vídeo y de audio. Por ello la elección técnica tiene que estar estrechamente ligada a las necesidades de cada servicio. Esta aproximación se ilustra con el caso de los fondos videográficos de las televisiones locales.
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El pasado 23 de junio se celebró en Londres una jornada dedicada a los resultados del proyecto LIFE (Life Cycle Information for E-Literature)
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Las técnicas de análisis forense digital, de aplicación en investigación criminal, también se pueden usar en las bibliotecas para acceder a información digital almacenada en soportes o formatos obsoletos. Se analizan distintos ejemplos de departamentos de análisis forense creados por bibliotecas y se describen los elementos de hardware y software mínimos con los que se podría montar una unidad de análisis forense en cualquier biblioteca. Con este fin se presentan dos posibles configuraciones de equipamiento y se dan recomendaciones sobre organización del flujo de trabajo para la recuperación de antiguos discos duros y disquetes. Forensic analysis techniques, usually applied in criminal research, could also be used in libraries to access digital information stored in obsolete formats or storage devices. This article analyses some examples of forensic research departments created by libraries, and describes the minimal hardware and software elements required to set up a library unit specialized in forensic analysis. Two possible equipment settings are introduced and recommendations are given on how to organize a workflow to recover information stored in floppy disks, diskettes and old hard drives.
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Presentation at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014
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Poster at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014
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Presentation at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014
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Poster at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014
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Presentation at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014
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Travail réalisé à l'EBSI, Université de Montréal, sous la direction de M. Yvon Lemay dans le cadre du cours SCI6112 - Évaluation des archives, à l'hiver 2014.
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Màster Oficial en Construcció i Representació d'Identitats Culturals (CRIC) Curs: 2008-2009, Directora: Dra. M. Loreto Vilar
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La publicació recent, per part de Rigau Editors i l’Ajuntament de Girona, d’una part del fons del fotògraf Valentí Fargnoli és una bona excusa per parlar de la preservació de la memòria fotogràfica, que avui té forma digital
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Presentació de dos cursos sobre preservació digital
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Este trabalho de investigação partiu de uma necessidade pessoal em responder a algumas questões sentidas diariamente na execução das minhas tarefas de consultora na área das Ciências Documentais, nomeadamente no recurso aos instrumentos de gestão documental. Tendo já criado alguns instrumentos de gestão documental durante a execução das minhas tarefas, pretendo elaborar um ―manual‖ com propostas de modelos de todos os instrumentos de gestão documental existentes e necessários à execução de tarefas arquivísticas. Iniciamos o trabalho consultando a bibliografia existente e as recomendações emanadas da entidade nacional responsável pelo estabelecimento de políticas arquivísticas, a DGLAB. Este trabalho está estruturado em quatro capítulos. O primeiro apresenta a definição e os objetivos da gestão documental passando por uma breve exposição das questões atuais no âmbito da gestão documental, em Portugal, e ainda uma resumida cronologia da instituição dos Arquivos Nacionais, atual DGLAB. Seguindo-se o segundo capítulo, onde se definem os instrumentos de gestão documental e se faz uma caraterização de cada um, assim como uma análise de cada instrumento de gestão documental aconselhado pela DGLAB, sintetizando com um quadro os objetivos de cada um dos instrumentos documentais. No terceiro capítulo apresentamos a estrutura adotada para a elaboração do questionário que foi usado para recolher os dados relativos à utilização ou não dos instrumentos de gestão documental, nos arquivos dos organismos públicos e os respetivos dados obtidos. No último capítulo enumeram-se os instrumentos de gestão documental apresentando o conteúdo considerado importante na elaboração de cada um, os quais são dados a conhecer nos apêndices, um a um, dos quais salientamos o auto de eliminação, a guia de remessa, o manual de gestão documental, o relatório de avaliação de massas documentais acumuladas, o plano de preservação digital, entre outros. Concluímos que a Administração Pública conhece e sabe da existência da maioria dos instrumentos de gestão documental, nomeadamente os que consideram mais importantes à gestão do seu arquivo - guias de remessa, autos de eliminação e autos de entrega, os quais são também os aconselhados pela DGLAB. Realçamos também o facto de apenas uma diminuta quantidade de organismos possuírem uma portaria de gestão de documentos e o manual de gestão documental.
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Climate modeling is a complex process, requiring accurate and complete metadata in order to identify, assess and use climate data stored in digital repositories. The preservation of such data is increasingly important given the development of ever-increasingly complex models to predict the effects of global climate change. The EU METAFOR project has developed a Common Information Model (CIM) to describe climate data and the models and modelling environments that produce this data. There is a wide degree of variability between different climate models and modelling groups. To accommodate this, the CIM has been designed to be highly generic and flexible, with extensibility built in. METAFOR describes the climate modelling process simply as "an activity undertaken using software on computers to produce data." This process has been described as separate UML packages (and, ultimately, XML schemas). This fairly generic structure canbe paired with more specific "controlled vocabularies" in order to restrict the range of valid CIM instances. The CIM will aid digital preservation of climate models as it will provide an accepted standard structure for the model metadata. Tools to write and manage CIM instances, and to allow convenient and powerful searches of CIM databases,. Are also under development. Community buy-in of the CIM has been achieved through a continual process of consultation with the climate modelling community, and through the METAFOR team’s development of a questionnaire that will be used to collect the metadata for the Intergovernmental Panel on Climate Change’s (IPCC) Coupled Model Intercomparison Project Phase 5 (CMIP5) model runs.