990 resultados para Dionísio, Eduarda, 1946- - Personagens Mulheres


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OBJETIVO: Analisar a histria de rastreamento citolgico anterior em mulheres que apresentaram alteraes citolgicas e confirmao histolgica para cncer cervical. MTODOS: Estudo transversal com 5.485 mulheres (15-65 anos) que se submeteram a rastreamento para o cncer cervical entre fevereiro de 2002 a maro de 2003, em So Paulo e Campinas, SP. Aplicou-se questionrio comportamental e foi feita a coleta da citologia oncolgica convencional ou em base lquida. Para as participantes com alteraes citolgicas indicou-se colposcopia e, nos casos anormais, procedeu-se bipsia cervical. Para investigar a associao entre as variveis qualitativas e o resultado da citologia, utilizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: Dentre os resultados citolgicos, 354 (6,4%) foram anormais, detectando-se 41 leses intra-epitelial escamosa de alto grau e trs carcinomas; em 92,6% revelaram-se normais. De 289 colposcopias realizadas, 145 (50,2%) apresentaram alteraes. Dentre as bipsias cervicais foram encontrados 14 casos de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 e quatro carcinomas. Referiram ter realizado exame citolgico prvio: 100% das mulheres com citologia compatvel com carcinoma, 97,6% das que apresentaram leses intra-epiteliais de alto grau, 100% daquelas com confirmao histolgica de carcinoma cervical, e 92,9% das mulheres com neoplasia intra-epitelial cervical grau 3. A realizao de citologia anterior em perodo inferior a trs anos foi referida, respectivamente, por 86,5% e 92,8% dessas participantes com alteraes citolgicas e histolgicas. CONCLUSES: Entre as mulheres que apresentaram confirmao histolgica de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 ou carcinoma e aquelas que no apresentaram alteraes histolgicas no houve diferena estatisticamente significante do nmero de exames citolgicos realizados, bem como o tempo do ltimo exame citolgico anterior.

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OBJETIVO: Analisar a influncia da ingesto alimentar de protena da soja e dos exerccios com pesos sobre o gasto energtico de repouso (GER) de mulheres na ps-menopausa. MTODOS: Ensaio clnico, 16 semanas, envolvendo 60 mulheres, 59 (7) anos, distribudas em quatro grupos: G1 (protena da soja e exerccio), G2 (placebo e exerccio), G3 (protena da soja e sem exerccio) e G4 (placebo e sem exerccio). A protena da soja e o placebo (maltodextrina) foram distribudos, aleatoriamente, sob a forma de p, na poro de 25 gramas/dia. Foram 10 exerccios com pesos, realizados em trs sesses semanais, com 3 sries de 8-12 repeties cada, carga de 60 por cento-80 por cento de uma repetio mxima (RM). O GER foi calculado a partir do O2 e CO2, obtidos por calorimetria indireta (Quinton-QMC), durante 30 minutos, sob temperatura e umidade controladas. Na anlise estatstica foi utilizada ANOVA, teste T de Student e regresso mltipla, por meio do software Stata 9.2, <0,05. RESULTADOS: As mulheres apresentaram homogeneidade em todas as variveis do estudo. Houve aumento, significante, do GER (p<0,05) no G1 (158 kcal/dia) e G2 (110 kcal/dia), correspondente a 17 por cento e 9 por cento, respectivamente, enquanto, o G4, diminuio em 4 por cento (p<0,05). CONCLUSO: Exerccios com pesos so determinantes para o aumento do gasto energtico de repouso, de mulheres na ps-menopausa, podendo ser potencializado pela ingesto de protena da soja

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Objetivo: Descrever a incidncia e a mortalidade por Aids no Brasil e mulheres na fase menopausal e ps-menopausa. Mtodos: Estudo retrospectivo de 1996 a 2005, utilizando dados secundrios do Sistema de Informaes de Sade do DATASUS - Ministrio da Sade. Buscou-se por populao residente em dados "Demogrficos e Socioeconmicos, incidncia no Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN) e mortalidade no Sistema de Informao sobre Mortalidade (SIM). Os coeficientes especficos de incidncia e de mortalidade por Aids/100.000 mulheres foram calculados para cada dcada da faixa etria de 30 a 69 anos (30-39, 40-49, 50-59, 60-69), pois inclui a populao de interesse; isto , mulheres na transio menopausal e ps-menopausa, dos 35 aos 65 anos, Resultados: Houve aumento da incidncia de Aids entre os anos de 1996 e 1998, a partir da, observa-se tendncia ligeira queda at 2000 e posterior incremento at 2004. Em 2005, o coeficiente retorna a valores prximos dos encontrados em 1997. A mortalidade apresentou queda em todas as faixas etrias nos anos de 1996 e 1997, a partir de ento, os coeficientes mantm-se praticamente estveis at 1999, exceto na faixa etria de 30 a 39 anos que continua estvel at 2005. J entre mulheres acima de 40 anos, o coeficiente de mortalidade apresentou aumento entre os anos 1999 a 2005. concluso: Houve aumento no nmero de casos novos de Aids entre mulheres acima de 30 anos e o mesmo processo se repetiu com relao mortalidade. O aumento e "envelhecimento" da epidemia entre brasileiras, sinalizam que medidas de promoo sade, preveno da doena, diagnstico precoce e tratamento efetivo devem ser oferecidos de maneira apropriada s mulheres de 30 a 69 anos, considerando as caractersticas pessoais, o contexto familiar e o papel social do sexo feminino nestas idades

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H poucos estudos sobre mortalidade feminina durante o climatrio, em especial no Brasil. O objetivo deste estudo foi analisar a tendncia de mortalidade em mulheres de 35 a 64 anos no Brasil nos ltimos anos. Para tanto, foram coletados os dados de mortalidade do Sistema de Informaes de Mortalidade do Datasus, Ministrio da Sade, para o perodo de 1979 a 2004. Para anlise, foram calculados os coeficientes especficos de mortalidade por idade e causa para os dez captulos da Classificao Internacional de Doenas mais freqentes como causa de morte por dcada da faixa etria do climatrio, nas regies do Brasil. No Brasil, trs captulos da Classificao Internacional de Doenas predominaram: doenas do aparelho circulatrio; neoplasias e causas mal definidas. As regies Sudeste, Sul e Centro-Oeste acompanharam o mesmo padro do pas, em relao posio das trs primeiras causas de morte, contudo, as doenas do aparelho circulatrio e as causas mal definidas descresceram e as neoplasias aumentaram. Na regio Norte, apesar das mesmas causas apresentarem coeficientes prximos, as doenas circulatrias prevaleceram na maior parte do perodo estudado, mas as causas mal definidas foram mais freqentes que as neoplasias. J no Nordeste, as principais causas foram as mal definidas, embora tenham descrecido de 1979 a 2004. As doenas do aparelho circulatrio e neoplasias ocuparam a segunda e terceira posies, respectivamente, e aumentaram no perodo de estudo

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Estimar a freqncia de quedas recorrentes e identificar os principais fatores de risco associados. O BRAZOS o primeiro estudo epidemiolgico realizado em amostragem representativa da populao brasileira. Dados antropomtricos, hbitos de vida, fratura prvia, quedas, dieta, atividade fsica e qualidade de vida foram avaliados em 2.420 indivduos adultos. Quedas recorrentes foram referidas por 15,5% dos homens e 25,6% das mulheres. Nas mulheres, os fatores de risco associados com quedas recorrentes foram idade, fratura prvia, sedentarismo, pior qualidade de vida, diabete mellitus e uso atual de benzodiazepnicos. Nos homens, foram idade, pior qualidade de vida, consumo de bebidas alcolicas, diabete mellitus, fratura prvia e uso atual de benzodiazepnicos. Maior ingesto de vitamina D desempenhou efeito protetor sobre o risco de quedas recorrentes. Esses achados demonstram elevada prevalncia de quedas recorrentes e enfatizam a necessidade de uma abordagem multidisciplinar a fim de minimiz-las bem como de suas conseqncias como as fraturas por osteoporose

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OBJETIVO: Analisar a prevalncia da infeco genital por papilomavrus humano (HPV) de alto risco por faixa etria e fatores associados. MTODOS: Estudo transversal com amostra de 2.300 mulheres (15-65 anos) que buscaram rastreamento para o cncer cervical entre fevereiro de 2002 e maro de 2003 em So Paulo e Campinas, estado de So Paulo. Aplicou-se questionrio epidemiolgico e realizou-se coleta cervical para citologia oncolgica e teste de captura hbrida II. As anlises estatsticas empregadas foram teste de qui-quadrado de Pearson e anlise multivariada pelo mtodo forward likelihood ratio. RESULTADOS: A prevalncia total da infeco genital por HPV de alto risco foi de 17,8%, distribuda nas faixas etrias: 27,1% (<25 anos), 21,3% (25-34 anos), 12,1% (35-44 anos), 12,0% (45-54 anos) e de 13,9% (55-65 anos). Participantes com maior nmero de parceiros sexuais durante a vida apresentaram maior freqncia da infeco. Relacionamento estvel, idade de 35 a 44 anos e ex-fumantes foram associados proteo da infeco. A infeco genital por HPV de alto risco ocorreu em 14,3% das citologias normais, em 77,8% das leses escamosas de alto grau e nos dois (100%) casos de carcinoma. CONCLUSES: A prevalncia da infeco genital por HPV de alto risco na amostra estudada foi alta. Houve predomnio de casos abaixo dos 25 anos e tendncia a um novo aumento aps os 55 anos, com maior freqncia naqueles com maior nmero de parceiros sexuais durante a vida

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O objetivo do estudo descrever a experincia de mulheres, vtimas da violncia domstica, que desistiram do processo contra seu agressor. As entrevistas foram orientadas pela questo: Como foi sua experincia de desistir da denncia contra seu agressor? Das convergncias dos depoimentos emergiram trs temas: o tempo vivido da agresso at a denncia e desistncia; o companheiro, a famlia, a delegacia da mulher; refletindo sobre a experincia vivida, que descrevem o fenmeno estudado. As participantes expressam sentimentos ambguos em relao ao agressor: afetividade, raiva, humilhao e medo. Reconhecem que so dominadas e humilhadas. Porm, noes de justia e igualdade entre os cnjuges no aparecem nos depoimentos. A desistncia do processo pode ser compreendida na concepo da reproduo da estrutura familiar, condicionada a fatores econmicos e sociais. Os resultados remetem reflexo sobre o papel da Delegacia da Mulher e das instituies de sade na assistncia mulher vtima da violncia domstica

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A sndrome de Turner uma das doenas genticas mais comuns, ocorrendo em cerca de 1:2.500 recm-nascidas. Representa a forma mais freqente de hipogonadismo hipergonadotrfico. O hipoestrogenismo a principal causa atribuda ao aumento do risco de doenas cardiovasculares, osteopenia e osteoporose. Diante da elevada incidncia dessas doenas, o objetivo deste trabalho foi analisar a densidade mineral ssea das mulheres portadoras da sndrome de Turner e verificar a presena de fatores de risco de doena cardiovascular (DCV). Foram encontrados, pelo mtodo Dexa, 14,28 por cento das mulheres com densidade mineral ssea normal, 28,5por cento com osteopenia e 57,1por cento com osteoporose. Foi observada hipertenso em uma mulher, obesidade em outra, diabetes em duas e todas referiram ser sedentrias (sete). Ressalta-se, portanto a importncia da avaliao precoce do tecido sseo e do rastreamento dos fatores de risco de DCV, assim como o controle dos fatores modificveis e orientaes de mudana do estilo de vida com finalidade preventiva

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OBJETIVOS: avaliar a prevalncia de obesidade global e obesidade abdominal, em mulheres ps-menopausa, segundo o grau de instruo, nvel de atividade fsica, uso de terapia hormonal na menopausa (THM) e paridade. MTODOS: foram entrevistadas 157 mulheres na ps-menopausa, atendidas em dois ambulatrios pblicos da cidade de So Paulo, So Paulo, Brasil. A obesidade foi determinada segundo o ndice de massa corporal (IMC > 30,0) e segundo o percentual de gordura corporal (%GC > 37%). A obesidade abdominal foi determinada pela relao cintura-quadril (RCQ > 0,85). RESULTADOS: a prevalncia de obesidade global foi 34,4% (segundo o IMC) e de 40,1% (segundo o %GC). A prevalncia de obesidade abdominal foi de 73,8%. Grande parte das entrevistadas referiu at sete anos de instruo formal (47,8%), foi considerada sedentria ou insuficientemente ativa (52,3%) e nunca tinha utilizado THM oral ou tinha utilizado por menos de 12 meses (72,0%). Foi constatada maior prevalncia de obesidade global no grupo de mulheres sedentrias ou insuficientemente ativas e no grupo de no usurias de THM (p<0,05). Quanto obesidade abdominal, fator de risco para doenas cardiovasculares (DCV), apenas o grau de instruo mostrou-se associado RCQ (p<0,05). CONCLUSES: mulheres aps a menopausa, fisicamente ativas e usurias de THM exibiram menor prevalncia de obesidade global, porm a prevalncia de obesidade abdominal foi alta e ainda maior nas mulheres com menor grau de instruo

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OBJETIVO: Analisar a importncia da incluso da perspectiva das mulheres na avaliao do Programa de Humanizao do Pr-Natal e Nascimento. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo realizado em base a dados primrios coletados para a avaliao do Programa de Humanizao do Pr-Natal e Nascimento, do Ministrio da Sade, em 2003, em sete municpios das cinco regies do Brasil, selecionados a partir de dados extrados de sistemas de bancos de dados oficiais j existentes. Um dos atores considerado fundamental para a coleta de informaes foi a mulher atendida pelo Programa, abordada por meio de dezesseis grupos focais realizados em unidades de sade. Para o tratamento dos dados empricos foi utilizado o mtodo do Discurso do Sujeito Coletivo. A anlise e discusso foram realizadas com o apoio dos conceitos em sade pblica de acessibilidade e Sade Paidia. ANLISE DOS RESULTADOS: O Programa estudado normatiza para todos os servios de sade do pas os procedimentos para a ateno ao pr-natal e o parto e os fluxos a serem observados. A anlise do discurso das gestantes, nos grupos focais realizados, trouxe clareza quanto dissonncia existente entre muitas dessas recomendaes e os desejos e necessidades da mulher, o que faz com que ela procure traar para si um outro fluxo de atendimentos. Esta ocorrncia traz prejuzos ao vnculo que estabelece com o servio de sade, alm de dificuldades de controle pelo servio do seguimento real que est sendo oferecido. CONCLUSES: A reflexo realizada do Programa, tomando por base a perspectiva das mulheres atendidas, identificou aspectos cuja considerao no momento da avaliao poderia resultar em maior efetividade e humanizao do controle pr-natal oferecido

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This article analyzes the Brazilian procedures regarding the ""Spanish Question"" at the UN, whose debates deal about the international situation of the General Franco's regime. We intend to demonstrate how the international interests, especially regarding the relationships with the USA, determined the position of the Brazilian government concerning the Spanish Question.

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O Pacto Nacional pelo Enfrentamento da Viol??ncia contra as Mulheres visa descentralizar a????es por meio de acordo federativo entre o governo federal e os governos dos estados e dos munic??pios brasileiros. Participam do pacto a Secretaria Especial de Pol??ticas para as Mulheres da Presid??ncia da Rep??blica (SPM/PR), organiza????es da sociedade civil, e outros parceiros do governo federal. Com o objetivo principal de reduzir os ??ndices de viol??ncia contra as mulheres, o pacto ?? composto por quatro grandes eixos: Implementa????o da Lei Maria da Penha e Fortalecimento dos Servi??os Especializados de Atendimento; Prote????o dos Direitos Sexuais e Reprodutivos e Enfrentamento da Feminiza????o da Aids; Combate ?? Explora????o Sexual de Meninas e Adolescentes e ao Tr??fico de Mulheres; e Promo????o dos Direitos Humanos das Mulheres em Situa????o de Pris??o. Desde 2008, os seguintes estados j?? aderiram ao Pacto: Acre, Bahia, Cear??, Esp??rito Santo, Goi??s, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Par??, Pernambuco, Rio de Janeiro, S??o Paulo, Tocantins, Alagoas, Amap??, Para??ba e Sergipe