191 resultados para Dextrose


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The aim of this study was to evaluate the effectiveness of 2% peracetic acid for the disinfection of gutta-percha cones contaminated in vitro with Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans, Candida albicans and Bacillus subtilus (in spore form). Two hundred and twenty-five gutta-percha cones were contaminated with standardized suspensions of each microorganism and incubated at 37 degrees C for 24 h. The cones were divided into 10 experimental groups (n = 15), according to the microorganism tested and disinfection testing times. The disinfection procedure consisted of immersing each cone in a plastic tube containing the substance. The specimens remained in contact with the substance for 1 or 2.5 minutes. Afterwards, each cone was transferred to a 10% sodium thiosulphate solution (Na2S2O3) to neutralize the disinfectant. Microbial biofilms adhering to the cones were dispersed by agitation. Aliquots of 0.1 ml of the suspensions obtained were plated on Sabouraud dextrose agar, or brain and heart infusion agar, and incubated at 37 degrees C for 24 h. The results were expressed in colony forming units (CFU/ml) and the data were submitted to the Wilcoxon Signed Rank Test (level of significance at 0.05). A significant reduction was observed, after 1 minute of exposure, in the test solution for C. albicans (p = 0.0190), S. aureus (p = 0.0001), S. mutans (p = 0.0001), B. subtilis (p = 0.0001), and E. coli (p = 0.0001). After 2.5 minutes of exposure, 100% of the microbial inocula were eliminated. It was concluded that the 2% peracetic acid solution was effective against the biofilms of the tested microorganisms on gutta-percha cones at 1 minute of exposure.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objective: The objective of this study was to compare the antimicrobial effect of mouthwashes containing Calendula officinalis L., Camellia sinensis (L.) Kuntze and 0.12% chlorhexidine digluconate on the adherence of microorganisms to suture materials after extraction of unerupted third molars. Material and Methods: Eighteen patients with unerupted maxillary third molars indicated for extraction were selected (n=6 per mouthwash). First, the patients were subjected to extraction of the left tooth and instructed not to use any type of antiseptic solution at the site of surgery (control group). After 15 days, the right tooth was extracted and the patients were instructed to use the Calendula officinalis, Camellia sinensis or chlorhexidine mouthwash during 1 week (experimental group). For each surgery, the sutures were removed on postoperative day 7 and placed in sterile phosphate-buffered saline. Next, serial dilutions were prepared and seeded onto different culture media for the growth of the following microorganisms: blood agar for total microorganism growth; Mitis Salivarius bacitracin sucrose agar for mutans group streptococci; mannitol agar for Staphylococcus spp.; MacConkey agar for enterobacteria and Pseudomonas spp., and Sabouraud dextrose agar containing chloramphenicol for Candida spp. The plates were incubated during 24-48 h at 37 degrees C for microorganism count (CFU/nnL). Results: The three mouthwashes tested reduced the number of microorganisms adhered to the sutures compared to the control group. However, significant differences between the control and experimental groups were only observed for the mouthwash containing 0.12% chlorhexidine digluconate. Conclusions: Calendula officinalis L. and Camellia sinensis (L.) Kuntze presented antimicrobial activity against the adherence of microorganisms to sutures but were not as efficient as chlorhexidine digluconate.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Desinfecção de superfície é um procedimento realizado nas áreas externas do equipamento odontológico e demais itens do consultório. O objetivo deste trabalho foi analisar a ação de quatro desinfetantes utilizados em Odontologia: álcool etílico a 77°GL, composto fenólico (Duplofen), iodóforo (PVP-I) e solução de álcool etílico a 77°GL com 5% de clorexidina para desinfecção de superfície. Foram analisados quatro pontos em cada equipamento (carter, pia de lavagem de mãos, encosto de cabeça da cadeira e superfície frontal externa do refletor), utilizando-se a técnica de spray-wipe-spray. de cada ponto, foram coletadas amostras utilizando-se placas de superfície contendo ágar Mitis Salivarius bacitracina sacarose, ágar Sabouraud Dextrose com cloranfenicol, ágar MacConkey e ágar-sangue para contagem de estreptococos do grupo mutans, leveduras do gênero Candida, bactérias gram-negativas e contagem total de microrganismos, respectivamente (ufc/placa). Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando-se teste t de Student para comparação entre as médias de ufc/placa. O desinfetante que demonstrou ser mais efetivo na redução microbiana foi a solução alcoólica de clorexidina, principalmente para bactérias gram-positivas. O iodo e o composto fenólico mostraram ser bastante eficazes na redução microbiana. O álcool etílico a 77°GL foi o menos eficaz dos quatro desinfetantes analisados, mas apesar de não ser indicado como desinfetante de superfície, mostrou, no presente trabalho, redução microbiana estatisticamente significativa após o processo de desinfecção.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A presença de leveduras do gênero Candida e Staphylococcus na cavidade bucal humana é de extrema importância, pois podem atuar como microbiota suplementar e em determinadas situações causar doença bucal ou sistêmica. O objetivo do presente trabalho foi estudar a prevalência de Candida spp. e Staphylococcus spp. na cavidade bucal humana. Enxagüe bucal foi coletado de 68 indivíduos segundo a técnica proposta por Samaranayake e MacFarlane e a seguir semeados em ágar Sabouraud dextrose com cloranfenicol e ágar Baird-Parker. Após crescimento, os microrganismos foram isolados e identificados através de provas bioquímicas. Os dados foram analisados através de análise de variância (ANOVA). Leveduras do gênero Candida foram encontradas em 61,76% dos indivíduos examinados, sendo C. albicans a mais frequentemente isolada. Staphylococcus spp. foram isolados em 95,60% das cavidades bucais, sendo 41 cepas (63%) coagulase-negativas. Das cepas coagulase-positivas, nove eram S. aureus, 11 S. hyicus, e quatro S. schleiferi subespécie coagulans. Não foi observada correlação entre as contagens (UFC) de Candida spp. e Staphylococcus spp. encontradas nos enxagües bucais dos indivíduos examinados.

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No Córrego do Sapateiro, situado no Parque Municipal do Ibirapuera, na cidade de São Paulo, SP, Brasil, amostras de água (50 mL) na profundidade de 10 centímetros foram coletadas em locais antes (local 1) e depois (local 2) da estação de tratamento de flotação, durante os meses da estação chuvosa e quente (janeiro, fevereiro e março) e da estação seca e fria (junho, julho e agosto) de 2008. Além disso, a temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade e pH da água foram medidos com um equipamento Horiba U10. Coliformes totais e fecais foram analisados com o kit Aquatest®. A partir de cada amostra de água, alíquotas de 1 mL foram inoculadas em meio batata-dextrose-ágar, totalizando 10 placas de Petri para cada local de coleta. Após incubação por 10 dias a 22 ºC, as colônias fúngicas foram quantificadas, purificadas e identificadas. Os parâmetros abióticos da água não foram limitantes para a presença de geofungos, sendo influenciados pelo tratamento de flotação. Nos dois locais o número de coliformes totais e fecais foi predominantemente superior a 8 NMP dL-1 durante o período estudado. Vinte e sete táxons de fungos foram obtidos, distribuídos em 136 ocorrências. de acordo com o índice de similaridade de Sörensen, a micota dos dois locais coletados foram consideravelmente diferentes, apesar da semelhança entre o número de táxons e ocorrências. Os resultados indicam que o tratamento da água do Córrego do Sapateiro pelo sistema de flotação possivelmente causa modificações na composição taxonômica e na quantidade de UFC de fungos, ao contrário do que ocorreu com os coliformes totais e fecais, cujos resultados apresentaram-se menos conclusivos.

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In an attempt to isolate Paracoccidioides brasiliensis from nature 887 samples of soil from Botucatu, SP, Brazil, were collected cultured in brain heart infusion agar supplemented with dextrose, in potato dextrose agar and in yeast extract starch dextrose agar, all with antibiotics, at 25º and 37ºC. Five thermo-dependent dimorphic fungi morphologically resembling P. brasiliensis were isolated; two from armadillo holes; further studies of the biology, antigenicity and genetic features of the five dimorphic fungi are necessary to clarify their taxonomy and their possible relation to P. brasiliensis. In addition, 98 dematiaceous fungi and 581 different species of Aspergillus spp. were also isolated. Our findings emphasize that armadillos and their environment are associated with thermo-dimorphic fungi and confirm the ubiquity of pathogenic dematiaceous fungi and Aspergillus spp.

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A mancha de mirotécio causada por Myrothecium roridum Tode ex Fr. foi observada em lavouras de algodão no sul do Maranhão, causando reduções de produtividade de até 60%. Os sintomas da doença são lesões necróticas, circulares, com estruturas salientes, os esporodóquios, de distribuição irregular. Foram observadas lesões nos pecíolos, brácteas, folhas e maçãs de algodoeiro cv. Deltapine Acala 90, Fibermax 966 e Sure Grow 821. O isolamento do fungo foi realizado em meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA). O teste de patogenicidade foi realizado em maçãs sadias, destacadas de algodoeiro cv. Fibermax 966, no estádio vegetativo R6, previamente desinfestadas. Foram testados 13 isolados de M. roridum, oito provenientes de algodão e cinco de soja. Avaliações das estruturas fúngicas foram realizadas com auxílio de microscópio óptico equipado com um micrômetro ocular. Os isolados causaram infecções em maçãs de algodão e destacou-se como mais agressivo o MA-75, proveniente de algodão, apresentando diâmetro médio de lesão de 1,3cm, aos sete DAI e 2,7cm aos 14 DAI. Todos os isolados formaram esporodóquios dispostos concenticamente em meio BDA. Os conídios são unicelulares, hialinos a oliváceos, abundantemente produzidos em massa verde-oliva a preta. Os conídios de isolados provenientes de algodão mediram, em média, 5,1µm x 1,5µm, e os obtidos de soja, 5,8µm x 1,5µm. Estes resultados relatam a ocorrência da mancha de mirotécio, causada por M. roridum, em lavouras comerciais de algodão no Brasil.

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OBJETIVO: correlacionar a presença de leveduras do gênero Candida na cavidade bucal e vaginal de mulheres com e sem candidíase vulvovaginal (CVV) com os níveis de IgA secretora (IgAs) presentes na saliva. MÉTODOS: cinqüenta e uma mulheres foram incluídas; 13 apresentaram CVV e 38 formaram o Grupo Controle. de cada paciente, foram coletados 2,0 mL de saliva sem estimulação e secreção vaginal com o auxílio de swab, que foi imerso a seguir em 2,0 mL de solução fisiológica. As amostras foram semeadas em ágar Sabouraud dextrose com cloranfenicol para isolamento e contagem de colônias, e os isolados foram identificadas fenotipicamente. Na saliva de ambos os grupos foi quantificada IgA pela técnica ELISA. RESULTADOS: nas 13 pacientes com diagnóstico clínico e micológico de CVV, a média de unidades formadoras de colônias de Candida por mililitro de secreção vaginal (ufc/mL) foi de 52.723 e 23,8% dos pacientes apresentaram colonização na mucosa bucal com menor quantidade de ufc/mL (6.030). Os níveis de IgAs na saliva foram mais baixos no grupo com CVV (média de densidade: 0,3) quando comparados aos níveis de IgA do Grupo Controle (média de DO: 0,6). Onze pacientes (37%) do Grupo Controle apresentaram colonização por Candida na cavidade bucal, com média de ufc/mL mais baixa quando comparada ao grupo com CVV. O Grupo Controle também apresentou menor quantidade de ufc/mL (1.973) na cavidade vaginal quando comparado com o Grupo CVV (52.942). CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que os pacientes com diagnóstico clínico de candidíase vulvovaginal apresentaram maior quantidade de Candida, tanto na cavidade vaginal quanto na bucal, e apresentaram menores níveis de IgA anti-Candida na saliva.