895 resultados para Determinism (Philosophy)
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This monograph describes the emergence of independent research on logic in Finland. The emphasis is placed on three well-known students of Eino Kaila: Georg Henrik von Wright (1916-2003), Erik Stenius (1911-1990), and Oiva Ketonen (1913-2000), and their research between the early 1930s and the early 1950s. The early academic work of these scholars laid the foundations for today's strong tradition in logic in Finland and also became internationally recognized. However, due attention has not been given to these works later, nor have they been comprehensively presented together. Each chapter of the book focuses on the life and work of one of Kaila's aforementioned students, with a fourth chapter discussing works on logic by authors who would later become known within other disciplines. Through an extensive use of correspondence and other archived material, some insight has been gained into the persons behind the academic personae. Unique and unpublished biographical material has been available for this task. The chapter on Oiva Ketonen focuses primarily on his work on what is today known as proof theory, especially on his proof theoretical system with invertible rules that permits a terminating root-first proof search. The independency of the parallel postulate is proved as an example of the strength of root-first proof search. Ketonen was to our knowledge Gerhard Gentzen's (the 'father' of proof theory) only student. Correspondence and a hitherto unavailable autobiographic manuscript, in addition to an unpublished article on the relationship between logic and epistemology, is presented. The chapter on Erik Stenius discusses his work on paradoxes and set theory, more specifically on how a rigid theory of definitions is employed to avoid these paradoxes. A presentation by Paul Bernays on Stenius' attempt at a proof of the consistency of arithmetic is reconstructed based on Bernays' lecture notes. Stenius correspondence with Paul Bernays, Evert Beth, and Georg Kreisel is discussed. The chapter on Georg Henrik von Wright presents his early work on probability and epistemology, along with his later work on modal logic that made him internationally famous. Correspondence from various archives (especially with Kaila and Charlie Dunbar Broad) further discusses his academic achievements and his experiences during the challenging circumstances of the 1940s.
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A study of the history and philosophy of the contribution of India towards the exploration of space since antiquity provides interesting insights. The contributions are described during the three periods namely: (1) the ten millenniums from 10,000 BC with a twilight period up to 900 AD; (2) the ten centuries from 900 AD to 1900 AD; and (3) the ten decades from 1900 AD to 2000 AD; called mythological, medieval, and modern respectively. Some important events during the above periods provide a reference view of the progress. The Vedas during the mythological period and the Siddhantas during the medieval periods, which are based on astronomical observations, indicate that the Indian contribution preceded other cultures. But most Western historians ignore this fact time and again in spite of many proofs provided to the contrary. This chapter also shows that Indians had the proper scientific attitude of developing any physical theory through the triplet of mind, model, and measurements. It is this same triplet that forms the basis of the present day well known Kalman filter technique. Up to about 1500 BC the Indian contribution was leading but during foreign invasion and occupation it lagged and has been improving only after independence.
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Qual a Filosofia da Natureza que podemos inferir da Física Contemporânea? Para Werner Karl Heisenberg, prêmio Nobel de Física de 1932, a ontologia da Ciência Moderna, estruturada no materialismo, no mecanicismo e no determinismo já não pode servir de fundamento para a nova Física. Esta requer uma nova base ontológica, onde o antirrealismo, seguido de um formalismo puro, aparece como o princípio basilar de uma nova Filosofia Natural. Este trabalho visa investigar o pensamento filosófico, a ontologia antirrealista, formalista, a abordagem da tradição filosófica e da história da ciência de Werner Heisenberg e sua contribuição para a interpretação da mecânica quântica.
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Nos últimos séculos a Ciência vem produzindo uma série de respostas para problemas que afligem a humanidade. São descobertas que procuraram mudar e continuam mudando a relação do ser humano com a Natureza, a divindade e com ele próprio. Mas é inegável que em momentos passados, a crença excessiva no poder da ciência e da razão conduziu a ideias e argumentos de cientificidade questionável, como o darwinismo social, a sociobiologia, o eugenismo e tantas outras. Outros problemas também podem provir de insinuações de estudiosos proeminentes de que os seres humanos são apenas um monte de neurônios ou apenas veículos para a propagação de genes, ou ainda, que somos somente máquinas. Parece que esse tipo de reducionismo presta um desserviço aos seres humanos, à sociedade e à ciência. Como tentaremos mostrar no decorrer desta tese, a propagação do conhecimento científico para o senso comum, nos parece impregnada desta concepção determinista de se pensar e fazer ciência. Encontramos nos mais diferentes campos de saber científico, da psicologia à sociologia, da economia à engenharia, uma série de argumentos comuns, baseados na Biologia genética e evolucionária e que, nas últimas duas décadas, vêm ganhando um espaço surpreendente de argumentação nos saberes acima. É como se houvesse uma determinação biológica para tudo e para todos. Foi da análise do material informativo e formativo circulante no senso comum, e da posterior constatação desta impregnação, que surgiu a necessidade e a inquietação em produzir um estudo crítico e mais aprofundado sobre estas questões, buscando ouvir alguns dos mais reconhecidos pesquisadores do campo para saber se há algum fundamento no que é noticiado e, muitas vezes, publicado oficialmente sobre o tema.
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O pensamento de Bergson situa a estética no seio de uma filosofia da natureza, cujo princípio metafísico está longe de qualquer determinismo e do arbítrio do acaso, remetendo-se à irreversibilidade do tempo. Ao invés de disciplina intelectual que busca a natureza da beleza, trata-se, antes, de conduta vital, processo de diferenciação virtual rumo à posição de novidades radicais, podendo ou não desembocar na atividade artística. A arte não é, portanto, um conjunto de atributos atualmente dados ou a prática de habilidades específicas e, sim, um modo de ação que entrelaça os regimes do virtual e do atual sem permitir que a existência se sobreponha à consistência, realizando-se, inclusive, na sua própria abertura. Se o impulso da vida é o que comunica espírito e matéria, inserindo liberdade na necessidade, segue-se que a atividade artística é uma das vias em que desemboca o elã, ao lado dos seres vivos e da expressão mística. A individuação de uma obra implica certos graus de liberdade e níveis de consciência que não se explicam nem pela espécie, nem pelo indivíduo, já que sua contração intuitiva submete a duração do artista a tonalidades não psicológicas e a-subjetivas. Tocado por uma emoção criadora, vai-se realmente do Todo Aberto à colocação de novos mundos. O veículo de ação confunde-se com a própria ação, criatura com criador, de modo que o corpo artístico instaurado é puro transbordamento de vitalidade, consciência de si do tempo.
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Esta dissertação objetiva descrever e analisar criticamente o conceito de justiça no contexto da filosofia moral de David Hume. Com o propósito de fornecer uma explicação completa e consistente de sua teoria da justiça, pretende-se, em primeiro lugar, apresentar a teoria moral sentimentalista de Hume e explicar de que forma sua concepção de justiça se associa com os princípios fundamentais da moralidade. O primeiro capítulo da dissertação consiste, primeiramente, em uma breve exposição do problema do livre-arbítrio e do determinismo e, em segundo lugar, na apresentação da alternativa compatibilista de Hume. Conforme se pretende demonstrar ao longo deste capítulo, a estratégia da solução compatibilista de Hume deve necessariamente envolver a noção de sentimento moral, cujo conceito é central em seu sistema moral. Em seguida, no segundo capítulo, será examinada a teoria moral de Hume, a qual se estrutura em duas hipóteses principais: a tese negativa que contesta a ideia de que o fundamento da moralidade se baseie exclusivamente nas operações da razão (relações de ideias e questões de fato); e a tese positiva que afirma que a fonte da moralidade reside em nossas paixões, sentimentos e afetos de prazer e dor ao contemplarmos caracteres virtuosos e viciosos. O terceiro capítulo visa apresentar a teoria da justiça de Hume, objeto principal desta dissertação. A hipótese central que Hume sugere é que a virtude da justiça não é instintiva ou natural nos seres humanos. Ela é possível unicamente por intermédio de acordos, convenções e artifícios humanos motivados pelo auto-interesse. A tese de Hume é exatamente que a origem da justiça, enquanto uma convenção social, só pode ser explicada com base em dois fatores: a atuação dos sentimentos de nossa disposição interna e a circunstância externa caracterizada pela escassez relativa de bens materiais. Finalmente, o último capítulo desta dissertação visa discutir a teoria política de Hume com o propósito de complementar sua teoria da justiça. Hume defende que a justificação da instituição da autoridade soberana e dos deveres civis se funda nos mesmos princípios da convenção de justiça: eles também são artifícios criados exclusivamente para servir ao nosso próprio interesse.
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Our purpose is to not to define a particular philosophy of management, but rather to demonstrate some of the ways in which philosophy – ethics, metaphysics, epistemology, logic and æsthetics – contributes to the practice of management. We identify a number of contemporary management questions, procedures or issues where the application of philosophical approaches are relevant, and show how philosophical skills, an understanding of philosophical principles or exposure to philosophical discussion can contribute to improved management practice. In some ways the paper is a report on progress in the quest begun by Nigel Laurie and Christopher Cherry in the first issue of Philosophy of Management, formerly Reason in Practice (2001) when they asked why philosophers have interested themselves so little in the entire field of management. We include some examples where philosophers have written about management, some where managers have shown the direct impact of philosophy on management effectiveness and some where potential remains. In much we see links to process philosophy, and to the need for conversation and reflection by and between managers and philosophers. This does not of itself show how philosophy can contribute to management education. A brief final section discusses the way in which moral creativity skills can be developed through reflection, and describes how this has been done in the Manufacturing Leaders’ Programme at the Institute for Manufacturing at Cambridge and in the International Management Ethics & Values course taught to undergraduate management students in Adelaide, Singapore and Hong Kong. This will be taken up in a subsequent paper.
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Suganami, Hidemi, 'Wendt, IR and Philosophy: A Critique', In: 'Constructivism and International Relations: Alexander Wendt and His Critics', (New York: Routledge), pp.57-72, 2006 RAE2008
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Williams, H. (2006). Ludwig Feuerbach's Critique of Religion and the End of Moral Philosophy. In Moggach, D. (Ed.), The New Hegelians: Politics and Philosophy in the Hegelian School (pp.50-66). Cambridge: Cambridge University Press. Introduction; Part I. Eduard Gans: 1. Eduard Gans on poverty and on the constitutional debate; 2. Ludwig Feuerbach's Critique of Religion and the end of moral philosophy; Part II. Ludwig Feuerbach: 3. The symbolic dimension and the politics of Left Hegelianism; Part III. Bruno Bauer: 4. Exclusiveness and political universalism in Bruno Bauer; 5. Republican rigorism and emancipation in Bruno Bauer; Part IV. Edgar Bauer: 6. Edgar Bauer and The Origins of the Theory of Terrorism; Max Stirner 7. Ein Menschenleben: Hegel and Stirner; 8. 'The State and I': Max Stirner's anarchism; Friedrich Engels: 9. Engels and the invention of the catastrophist conception of the industrial revolution; Karl Marx: 10. The basis of the state in the Marx of 1842; 11. Marx and Feuerbachian essence: returning to the question of 'Human Essence' in historical materialism; 12. Freedom and the 'Realm of Necessity'; Concluding with Hegel :13. Work, language and community: a response to Hegel's critics. RAE2008
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The present work is a study of the Middle English prose text known as The Wise Book of Philosophy and Astronomy, a consideration of its transmission and reception history, and a survey of its manuscript witnesses; it also incorporates an edition of the text from two of its manuscripts. The text is a cosmological treatise of approximately five thousand words, written for the most part in English, with astronomical and astrological terms in Latin, though the English translation is frequently given. It is written anonymously, and survives in thirty-three manuscripts.
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The aim of this dissertation is to revive the 19th-century thinker Max Stirner’s thought through a critical reexamination of his mistaken legacy as a ‘political’ thinker. The reading of Stirner that I present is one of an ontological thinker, spurred on as much—if not more—by the contents of Hegel’s Phenomenology of Spirit as it is the radical roots that Hegel unintentionally planted. In the first chapter, the role of language in Stirner’s thought is examined, and the problems to which his conception of language seem to give rise are addressed. The second chapter looks at Stirner’s purportedly ‘anarchistic’ politics and finds the ‘anarchist’ reading of Stirner misguided. Rather than being a ‘political’ anarchist, it is argued that we ought to understand Stirner as advocating a sort of ‘ontological’ anarchism in which the very existence of authority is questioned. In the third chapter, I look at the political ramifications of Stirner’s ontology as well as the critique of liberalism contained within it, and argue that the politics implicit in his philosophy shares more in common with the tradition of political realism than it does anarchism. The fourth chapter is dedicated to an examination of Stirner’s anti-humanism, which is concluded to be much different than the ‘anti-humanisms’ associated with other, more famous thinkers, such as Foucault and Heidegger. In the fifth and final chapter, I provide an answer to the question(s) of how, if, and to what extent Friedrich Nietzsche was influenced by Stirner. It is concluded that the complete lack of evidence that Nietzsche ever read Stirner is proof enough to dismiss accusations of plagiarism on Nietzsche’s part, thus emphasizing the originality and singularity of both thinkers.