980 resultados para Dental fissures
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro por meio da Fluorescência de Raios X por Dispersão de Energia (XRF), Microdureza Vickers (MV) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) o efeito remineralizante de diferentes princípios bioativos, tais quais, nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (nanoHAp) associadas ou não a fluoreto, fosfopeptídeos de caseína do leite e fosfato de cálcio amorfo (CPP-ACP) associados ou não a fluoreto, fluoreto de sódio e saliva no esmalte dental bovino submetido a ciclagem des-remineralizante simulando lesão erosiva por alto desafio ácido. Foram obtidos 58 corpos de prova (CP) a partir de 58 incisivos bovinos que foram divididos aleatoriamente em 8 grupos, com 7 CP cada um e 2 CP para obtenção de imagem em MEV do esmalte hígido. Cada grupo foi denominado conforme os respectivos tratamentos a serem utilizados. Grupo 1 (G1) Controle; Grupo 2 (G2) Desensibilize Nano P experimental (nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio); Grupo 3 (G3) Desensibilize Nano P (nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio e flúor); Grupo4 (G4) GC Tooth Mousse (CPP-ACP, fosfopeptídios de caseína e fosfato de cálcio amorfo Recaldent ); Grupo 5 (G5) GC Tooth Mousse Plus (CPP-ACP, fosfopeptídios de caseína e fosfato de cálcio amorfo Recaldent + 900 ppm de flúor); Grupo 6 (G6) solução aquosa de fluoreto de sódio (0,05%); Grupo 7 (G7) solução aquosa de nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (0,375%) e Grupo 8 (G8) solução aquosa de nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (0,375%) + flúor (0,05%). Foram obtidos os valores de XRF e MV antes e depois do tratamento. Durante um período experimental de 10 dias, os CPs foram submetidos a um processo cíclico de des-remineralização incluindo vários ataques diários com ácido cítrico 0,05M (pH 2,3), 6 vezes de 2 minutos ao dia, bem como as aplicações das soluções teste e períodos de remineralização em saliva artificial. O tempo entre os ciclos era de 1,5 h. Foram obtidas imagens em MEV para análise da superfície após o tratamento. Através da análise estatística pelo teste t student (p = 0,05), foram encontrados os seguintes resultados: o grupo controle teve uma desmineralização considerada severa; houve aumento na contagem de P em todos os grupos que receberam tratamento, exceto o G1, igualando ou até mesmo aumentando no caso do G5, em relação a contagem inicial; houve aumento na contagem de Ca em todos os grupos que receberam tratamento, exceto no G1, igualando ou até mesmo aumentando no caso do G4, em relação a contagem inicial; houve perda de microdureza superficial em todos os grupos; o G7 teve comportamento similar ao G1 e o G3 teve comportamento inferior ao G5 em relação ao P. E todos os outros grupos tiveram comportamento superior ao controle; o G4 e o G5 tiveram um comportamento superior ao G2 em relação ao Ca. O G5 teve comportamento superior ao G3 também em relação ao Ca e todos os grupos foram superiores ao controle; o G7 teve comportamento similar ao controle em relação a microdureza superficial e todos os outros grupos foram superiores ao controle.
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O objetivo deste estudo in vivo foi avaliar comparativamente três técnicas de clareamento de dentes polpados quanto ao grau de cor final alcançado, sensibilidade dental e satisfação pessoal de operadores e pacientes. Indivíduos jovens de mesma faixa etária e padrão de higiene bucal foram selecionados e divididos aleatoriamente entre os grupos (G1; n=7) caseiro, com regime de uso de 8 h/dia/4 semanas; (G2; n=7) consultório, com regime de clareamento de 4 sessões semanais de 2 aplicações de 15 min cada e; (G3; n=6) associado, com caseiro e consultório combinados. Para as técnicas caseira e de consultório foram utilizados peróxido de carbamida a 16% (WhitegoldHome/Dentsply) e peróxido de hidrogênio a 35% (Whitegold Office/Dentsply), respectivamente. Os registros de cor foram obtidos por um único operador antes e após o emprego da cada técnica utilizando escala de cores Vita Bleachedguide 3D-Master e máquina fotográfica digital profissional (EOS Rebel XT Canon), com ajustes de iluminação, flash e distância focal padronizados. O nível de clareamento foi avaliado por unidades de mudança de cor (luminosidade) na escala de cores, além do número de tons alcançados nas imagens digitais e mudança de cor no sistema CIE L*a*b* por meio do software ScanWhite. Os dados foram tratados estatisticamente pelos testes não paramétricos de Kruskal Wallis e dos sinais (p≤0,05). Os registros de sensibilidade dental trans e pós operatória e da satisfação pessoal dos operadores e pacientes foram preenchidos individualmente em questionário unidimensional ao final de cada sessão. Foram atribuídos escores para a avaliação final da sensibilidade dental, conforme: 0=ausente; 1=leve; 2=moderada e; 3=severa. Os dados foram tratados estatisticamente pelo teste Kruskal Wallis. As médias das variações de unidades de mudança de cor da escala Vita e do software foram, respectivamente: G1) 4,57 (IC1,34), 27,14 (IC12,03); G2) 2,86 (IC0,99), 21,29 (IC14,27); G3) 4 (IC1,82), 25,33 (IC10,70). Na comparação entre os métodos de avaliação de cor, os p-valores do teste dos sinais foram 0,453, 0,453 e 0,687 para os grupos 1, 2 e 3, respectivamente. As médias da variação total de cor (∆E) foram, respectivamente: G1) 8,79(IC4,18), G2) 7,10(IC3,53) e G3) 9,74 (IC4,07). Não foi determinada diferença estatisticamente significante entre os grupos. Os postos médios do nível de sensibilidade foram: G1 = 9,64; G2 = 11,58; e G3 = 10,43, e o p-valor = 0,807. Não houve diferença estatisticamente significante entre grupos. Conclui-se que as técnicas caseiro, consultório e associada foram igualmente eficazes quanto ao nível de cor final, de acordo com os métodos objetivos e subjetivos utilizados. O nível de sensibilidade dental foi o mesmo independentemente da técnica utilizada. Todos os indivíduos registraram satisfação ao final do clareamento.
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Dental variation in the Chinese golden monkey (Rhinopithecus roxellana) is here evaluated by univariate, bivariate, and multivariate analyses. Allometric analyses indicate that canines and P3s are positively, but other dimensions negatively scaled to mandible and maxilla, and to body size. With the exception of the mesiodistal dimensions of I-1 and M-3, and the buccolingual dimension of Pq, mandibular dental variables show similar scaling relative to body size. Analysis of residuals shows that males have significantly larger canine, P-3 and buccolingual dimensions of the postcanine teeth (M-2 and M-3) than females. A significant difference in shape between the sexes is found in the buccolingual dimension of the upper teeth, but not in the mandible. Unlike the situation in some other species, Female golden monkeys do nor exhibit relatively larger postcanine teeth than males, in fact, the reverse is true, especially for M(2)s and M(3)s. The fact that most of the dental variables show low negative allometry to body size might be related a cold environment that has led to the development of larger body size with I-educed energy loss. When the raw data are examined by Discriminant Function Analysis the sexes are clearly distinguishable.
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This work was aimed at the study of some physical properties of two current light-cured dental resin composites, Rok (hybrid) and Ice (nanohydrid). As filler they both contain strontium aluminosilicate particles, however, with different size distribution, 40 nm-2.5 mum for Rok and 10 nm-1 mum for Ice. The resin matrix of Rok consists of UDMA, that of Ice of UDMA, Bis-EMA and TEGDMA. Degree of conversion was determined by FT-IR analysis. The flexural strength and modulus were measured using a three-point bending set-up according to the ISO-4049 specification. Sorption, solubility and volumetric change were measured after storage of composites in water or ethanol/water (75 vol%) for 1 day, 7 or 30 days. Thermogravimetric analysis was performed in air and nitrogen atmosphere from 30 to 700 degrees C. Surface roughness and morphology of the composites was studied by atomic force microscopy (AFM). The degree of conversion was found to be 56.9% for Rok and 61.0% for Ice. The flexural strength of Rok does not significantly differ from that of Ice, while the flexural modulus of Rok is higher than that of Ice. The flexural strengths of Rok and Ice did not show any significant change after immersion in water or ethanol solution for 30 days. The flexural modulus of Rok and Ice did not show any significant change either after immersion in water for 30 days, while it decreased significantly, even after 1 day immersion, in ethanol solution. Ice sorbed a higher amount of water and ethanol solution than Rok and showed a higher volume increase. Thermogravimetric analysis showed that Rok contains about 80 wt% inorganic filler and Ice about 75 wt%.
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National Natural Science Foundation of China [40771205]; National Science Fund for Distinguished Young Scholars [40625002]; Chinese Academy of Sciences [KZCX2-YW-315]
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To find the pathologic cause of the children's dental fluorosis in southwestern China, diet structure before the age of 6 and prevalence rate of dental fluorosis (DF) of 405 children were investigated, and the fluorine and arsenic content of several materials were determined. The prevalence rate of DF of children living on roasted corn before the age of 6 is 100% with nearly 95% having the mild to severe DF; while that of children living on non-roasted corn or rice is less than 5% with all having very mild DF. The average fluorine and arsenic concentration are 20.26 mg/kg and 0.249 mg/kg in roasted corn, which are about 16 times and 35 times more than in non-roasted corn, respectively. The average fluorine concentration is 78 mg/kg in coal, 1116 mg/kg in binder clay and 313 mg/kg in briquette (coal mixed with clay). The average arsenic concentration of coal is 5.83 mg/kg, the binder clay is 20.94 mg/kg, with 8.52 mg/kg in the briquette. Living on roasted corn and chili is the main pathologic cause of endemic fluorosis in southwestern China. The main source of fluorine and arsenic pollution of roasted corn and chill is the briquette of coal and binder clay. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Immersion in various media has different effect on the properties of dental composites, such as sorption, solubility, elution of unreacted monomers, flexural strength, and flexural elastic modulus. In the present work, the effect of immersion in various media and the relationship between the variation of these properties and the components of dental composite were investigated.
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info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Congrès du GIRSO, Lille, avril 2011
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Paleoprimatologists depend on relationships between form and function of teeth to reconstruct the diets of fossil species. Most of this work has been limited to studies of unworn teeth. A new approach, dental topographic analysis, allows the characterization and comparison of worn primate teeth. Variably worn museum specimens have been used to construct species-specific wear sequences so that measurements can be compared by wear stage among taxa with known differences in diet. This assumes that individuals in a species tend to wear their molar teeth in similar ways, a supposition that has yet to be tested. Here we evaluate this assumption with a longitudinal study of changes in tooth form over time in primates. Fourteen individual mantled howling monkeys (Alouatta palliata) were captured and then recaptured after 2, 4, and 7 years when possible at Hacienda La Pacifica in Costa Rica between 1989-1999. Dental impressions were taken each time, and molar casts were produced and analyzed using dental topographic analysis. Results showed consistent decreases in crown slope and occlusal relief. In contrast, crown angularity, a measure of surface jaggedness, remained fairly constant except with extreme wear. There were no evident differences between specimens collected in different microhabitats. These results suggest that different individual mantled howling monkeys wear their teeth down in similar ways, evidently following a species-specific wear sequence. Dental topographic analysis may therefore be used to compare morphology among similarly worn individuals from different species.
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One problem with dental microwear analyses of museum material is that investigators can never be sure of the diets of the animals in question. An obvious solution to this problem is to work with live animals. Recent work with laboratory primates has shown that high resolution dental impressions can be obtained from live animals. The purpose of this study was to use similar methods to begin to document rates and patterns of dental microwear for primates in the wild. Thirty-three Alouatta palliata were captured during the wet season at Hacienda La Pacifica near Canas, Costa Rica. Dental impressions were taken and epoxy casts of the teeth were prepared using the methods of Teaford and Oyen (1989a). Scanning electron micrographs were taken of the left mandibular second molars at magnifications of 200x and 500x. Lower magnification images were used to calculate rates of wear, and higher magnification images were used to measure the size and shape of microwear features. Results indicate that, while basic patterns of dental microwear are similar in museum samples and samples of live, wild-trapped animals of the same species, ecological differences between collection locales may lead to significant intraspecific differences in dental microwear. More importantly, rates of microwear provide the first direct evidence of differences in molar use between monkeys and humans.