902 resultados para Cultura Escolar


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Este proyecto pretende poner en diálogo los conceptos Educación, Transmisión, y Enseñanza en torno a la problemática del Juego de la Educación Física en la Escuela. El juego y los juegos forman parte de las prácticas que la Educación Física desarrolla cotidianamente en la escuela; esa vida diaria de la clase, con sus rutinas, prácticas, ceremonias y explicaciones, producirán un conocimiento que se origina en ese mundo cotidiano y que se valida día a día en las múltiples interacciones que se dan en la red social y cultural de la cual forma parte la clase. Es nuestra intención abordar el análisis de la Cultura Escolar en tanto espacio de experiencias de juego que involucran la transmisión y la enseñanza, desde la perspectiva de lo lúdico. Así, la transmisión, la enseñanza y la educación serán abordadas rescatando los usos y sentidos del juego, tomando a la escuela como contexto y condición para su "realización" y "desarrollo". El juego en este contexto se plantea como educativo, educable, educador, transmisible, enseñable, constructor de experiencias y es en este sentido que nosotros encontramos las dificultades más importantes para su definición. A partir de estas reflexiones nos vemos en la necesidad de hacer dialogar estos conceptos, atravesados por la impronta que el juego impone en la cultura escolar

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This paper is the result of a research based on the school culture concept, which object is the specific school culture of the physical education (PE) within a school for youth and adults situated in Curitiba - PR. Methodologically we followed the principles and concepts of the ethnomethodology, that led us to a long immersion in the research field. The main results of the research show the relevance of the teacher identity for constituting the school culture of the PE, as well the paradox resulting of a mere theoretical approach: on the one hand this school culture show us the importance of the disruption with the PE's tradition based on the notion of "activity", and on the other hand reveal the necessity of the body experience as a fundament to build a theoretical construct

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La democratización de la cultura escolar es una deuda pendiente del sistema educativo chileno, a pesar de las distintas normativas para promover la participación de los distintos representantes de la comunidad educativa. Esta investigación basada en el paradigma comprensivo interpretativo que, a través del interaccionismo simbólico y la pedagogía sociocrítica, permite comprender los significados construidos en la interacción en el Consejo Escolar (CE), organización creada por el Ministerio de Educación. A través de un estudio de caso en una escuela municipal se realiza un análisis de macropolítica, significados impuestos por el poder hegemónico de visión neoliberal que prima en el desarrollo de políticas educativas y los significados presentes en la micropolítica, en tanto significaciones construidas por los propios sujetos en una relación horizontal y dialógica. Estos distintos significados presentes en el CE están marcados por una relación dialéctica entre la macro y la micropolítica, lo que permite conceptualizar la democracia y la participación. Esta investigación permite develar las condiciones que se requieren en la escuela para democratizar la cultura escolar. El Consejo Escolar puede ser un espacio para deconstruir y reconstruir valores, actitudes y prácticas para promover un aprendizaje ciudadano

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Nesta tese problematizamos o aprender, a partir do olhar dos estudantes do 7º e 8º anos, em uma escola da rede pública de ensino do município do Rio Grande/RS/Brasil. A escola, em 2011, optou por realizar um trabalho coletivo e cooperativo e modificou sua dinâmica de funcionamento transformando as salas de aula convencionais em Ambientes de Aprendizagem, nos quais os estudantes têm acesso a uma maior diversidade de recursos e a interação com os colegas é permanente, possibilitando o desenvolvimento de estratégias diferenciadas motivando o aluno a estabelecer relações entre o conhecimento escolar, a sua vida e o mundo. Nesta escola, são os estudantes que se deslocam de um ambiente para outro, a cada duas horas, os professores permanecem com a sala organizada, conforme as necessidades e materiais pedagógicos e tecnológicos por área de conhecimento. Para conhecer como os estudantes aprendem neste novo ambiente realizamos diversos questionamentos como: o que significa aprender em Ambientes de Aprendizagem, como eram as aulas nas salas de aulas convencionais e como são as aulas nos Ambientes de Aprendizagem. Adotamos o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) como metodologia de análise, buscando a recursividade nos discursos individuais o que permitiu a construção dos discursos coletivos que denominamos Aprender “ontem” nas salas de aula, Aprender “hoje” nos Ambientes de Aprendizagem e Aprender com o material pedagógico. Os discursos evidenciam mudanças no aprender, em decorrência da transformação das salas de aula convencionais em Ambientes de Aprendizagem. Mostram ainda que os estudantes percebem as aulas mais dinâmicas e que agora tem liberdade para levantar e dialogar com os colegas e/ou para usar o material didático disponível no ambiente. Destacam um maior interesse de ambas as partes evidenciando que a ação docente está mais acolhedora e que acreditam em uma grande mudança na educação. A análise dos discursos nos possibilitou compreender que trabalhos realizados em ambientes coletivos e desafiadores modificam o aprender pela liberdade de ação, de expressão e pelo respeito ao outro como legítimo outro na convivência.

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RESUMO: Este trabalho investiga o papel do diretor escolar como agente formador de uma cultura da escola. Investigaram-se os conceitos de cultura, cultura escolar, gestão escolar, ambos com foco na atuação do diretor. Como hipótese de investigação considera-se que a opinião pessoal, aspirações, atitudes, concepção de educação, modelo de gestão e compromisso ético-profissional assumido, enfim, aspectos idiossincráticos do diretor influenciam de maneira decisiva a cultura de uma escola, passando pela equipe gestora (direção, coordenação), professores, funcionários, e por fim chegando até os alunos e suas famílias. Imagina-se que isso se deva em grande parte à liderança e autoridade conectadas ao papel central que o diretor exerce na instituição escolar, bem como se relaciona com as dificuldades que a democratização dos processos de gestão escolar encontra para uma atuação efetiva. Entre os objetivos deste estudo estão levantar informações sobre o papel do gestor escolar; identificar características da gestão escolar que favorecem a formação de uma cultura da escola; comparar as concepções acerca da gestão escolar como promotora de uma cultura da escola a partir das concepções dos diretores e coordenadores envolvidos nesse processo de gestão. Este estudo procura contribuir para compreensão do papel do gestor na promoção de uma cultura da escola, no sentido em que entende a gestão escolar como motor para articulação de processos, e dos envolvidos – professores, funcionários, alunos e comunidade – na busca de um ambiente escolar que seja traduzido e reconhecido como sua cultura, definindo assim um jeito de ser escola, uma espécie de identidade da escola. Como resultados, verificamos que a gestão escolar assume um papel decisivo na formação de um ambiente onde se cria uma cultura de escola, quando compartilha a sua visão de direção com a equipe gestora e fornece um direcionamento claro para suas ações. Desse modo, o estudo realizado evidencia a necessidade de se investir na produção de contextos escolares que favoreçam a construção de práticas democráticas, onde a cultura da escola possa ser vivenciada por todos e a partir de todos. ABSTRACT: This study investigates the role of school principal as a formation agent of the school culture. Investigated the concepts of culture, school culture, school management, both focusing on the action director. As a research hypothesis, it is considered that personal beliefs, aspirations, attitudes, vision of education, management model and professional and ethical commitment made at last respects idiosyncratic director's influence decisively the culture of a school, passing by the team management (leadership, coordination), faculty, staff and finally reaching the students and their families. It is thought that this is due in large part to the leadership and authority connected to the central role that the director has in the school and how it relates to the difficulties that the democratization processes of school management to find an effective action. Among the objectives of this study are collect information on the role of the school manager, identify characteristics of school management that promotes the formation of a school culture; compare the conceptions of school administration as a promoter of a school culture based on conceptions of directors and engineers involved in the management process. This study seeks to contribute to both, and thus an emancipatory purpose in the sense that believes the school management as an engine for articulating and processes involved - faculty, staff, students and community - in search of a school environment that is translated and recognized as its culture, thus defining a way to be a school, a sort of school identity. As a result, we found that the school management plays a decisive role in shaping an environment where you create a culture of school, he shares his vision of leadership with the management team and provides a clear direction for their actions. Proposes to invest in the production of school contexts that promote the construction of democratic practices, where the school culture can be experienced by everyone and from everyone.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A presente investigação tem como objecto a cultura profissional docente e a gestão escolar das escolas públicas e privadas em estudo comparado. Entre a cultura organizacional e a cultura profissional existe uma relação dialéctica em que os dois tipos de cultura se influenciam reciprocamente. Em nossa opinião, a cultura profissional docente é influenciada pela cultura da organização, dependendo esta da gestão e liderança escolares. Ao pretendermos comparar a cultura docente no ensino público e privado teremos que analisar primeiro as problemáticas inerentes aos dois tipos de instituição, no que as aproxima e no que as distingue, não só, no que se refere ao seu funcionamento e organização, mas também ao tipo de cultura escolar e cultura docente dominantes. Justifica-se, assim, que abordemos no decurso do estudo questões variadas, dada a natureza complexa da “cultura profissional docente” que surge em estreita ligação com outras variáveis, como a gestão e liderança escolares. No que respeita à metodologia de investigação seguida, metodologia qualitativa e quantitativa, o estudo comparativo incidiu apenas em duas escolas públicas e duas escolas privadas – estudo de caso múltiplo. No que se refere aos instrumentos de recolha de informação, decidimos fazer um inquérito por questionário aos professores dos dois tipos de ensino e uma entrevista aos seus Directores. A opção pela metodologia mista surge como a mais conveniente e adequada à consecução dos objectivos desta investigação. A nossa hipótese de trabalho parte do pressuposto de que as culturas docentes devem ser geridas, construídas e aprendidas pelos docentes e até recriadas. Os Directores das escolas, através da sua gestão e liderança, podem desempenhar um papel «chave» na criação da cultura do estabelecimento, promovendo uma cultura docente de colaboração/cooperação. Em termos prospectivos, a construção de culturas de colaboração/cooperação e interdependência visam melhorar a qualidade do ensino. Nas escolas estudadas verificou-se uma evolução das culturas individualistas balcanizadas para as culturas colaborativas.

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Resumen tomado de la publicaci??n

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Resumen basado en el de la publicaci??n. Monogr??fico con el t??tulo: Nuevas tendencias en Historia de la Educaci??n

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Resumen basado en el de la publicación

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Resumen basado en el de la publicación

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Presentar una panorámica del fenómeno de la inmigración desde las cuatro fuentes del currículum. El estudio es eminentemente teórico y está estructurado en cuatro grandes bloques, que hacen referencia a las cuatro fuentes del currículum. En el primer bloque se trata la fuente sociológica del currículum, donde se profundiza en la organización social (la estructura y las funciones de los pequeños grupos, el estatus social, los criterios generales de atribución a status, el status en los grupos minoritarios y el binomio igualdad-desigualdad), los valores sociales (los valores y la socialización) y los conflictos sociales (el perfil de los conflictos sociales, y fuentes y factores del 'choque' social). El segundo bloque está dedicado al estudio de la fuente epistemológica del currículum, donde se aborda la importancia de poseer un modelo, la evolución científica del modelo crítico (el campo del currículum: teoría y metateoría, definición histórica del currículum, la historia de los códigos del currículum de Lundgren, la moderna teoría educativa bajo la influencia de la educación de masas, la construcción técnica del currículo, la reacción contra las teorías técnicas, y la elaboración curricular emancipadora de Stenhouse), y el camino hacia un modelo crítico e inclusivo. La fuente psicológica es el objeto de estudio del cuarto bloque de la investigación, donde se tratan las características de los sujetos, las manifestaciones de los inmigrantes ante la integración, la identidad de un grupo social (la constitución del grupo y la cohesión grupal), los efectos psicológicos de pertenencia a una minoría y el proceso de aprendizaje. Finalmente, el cuarto apartado está dedicado al estudio y profundización de la fuente pedagógica del currículum, estudiando el tipo de sujeto (contexto socio-educativo, características personales del niño en la escuela y el rendimiento académico), la práctica pedagógica (los centros educativos como agentes de socialización, la mutua interacción entre cultura escolar y cultura del alumnado, y la escuela inclusiva e integradora como respuesta pluricultural) y la finalidad de la educación (¿qué dice la escuela? y la educación liberadora como aproximación a los otros). La 'conciencia de identidad' y la 'conciencia grupal' está, en buena parte, determinada por la identidad social (fuente sociológica), que, posteriormente, enlaza con el estudio del comportamiento del individuo y de los grupos (fuente psicológica), y repercute en la conciencia científica, que se aproxima a un modelo epistemológico para el cambio en la enseñanza, para, finalmente, demostrar que la educación responde al más sencillo y puro sentido de la equidad e igualdad de oportunidades en educación. Es necesario que la educación ayude a conocer y, si es posible, a cambiar la estructura social impuesta; por tanto, el fin último de la educación es legitimar la igualdad. Los valores se adhieren a la identidad porque conceptualizan tres referencias clave para las minorías: adhesión, sacrificio y respeto. La introducción de los valores en la educación potencia que la escuela sea integradora. La integración ha de ser crítica, fundamentada en un modelo epistemológico crítico, orientado hacia el cambio. Constituir una escuela inclusiva significa tratar de buscar una participación social crítica, que favorezca unos objetivos, que desarrolle unos contenidos de crítica social, que practique unas actividades abiertas a todos y, finalmente, que evalúe el contexto donde se desarrolla la ciencia epistemológica. Es necesario vertebrar el diálogo entre culturas en el propio currículum de la enseñanza, que realmente la verdadera escuela inclusiva y liberadora tiene que estar dotada de una identidad y de una conciencia educativa donde la interculturalidad y la atención a las necesidades educativas específicas deben ser una prioridad, para caminar hacia la equidad y la igualdad de oportunidades en educación.