102 resultados para Cronistas


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A dissertação discute o vestuário feminino em Belém do Pará nas duas primeiras décadas do século XX, buscando compreender os múltiplos sentidos dados à roupa feminina pelas próprias mulheres e pelos cronistas de revistas e jornais que circulavam na capital paraense como A Semana, Belém Nova, A Tarde, A Palavra, a Folha do Norte dentre outros. Nesse sentido, as reflexões se voltam para as relações entre o consumo de elementos de moda e o avanço da modernidade em Belém, tendo como pano de fundo as profundas transformações urbanas por que passou a cidade nas primeiras décadas do século XX, marcadas posteriormente pela crise nos negócios da borracha. Revelam-se assim, a busca por mudanças de algumas dessas mulheres construídas a partir do corte dos cabelos, do comprimento das saias, a construção de uma nova aparência, e as preocupações em disputar espaços além da ambiência do privado. Assim, a sociabilidade construída por muitas mulheres da elite, sugere o questionamento do seu papel social, em que a moda, por vezes, funcionava como discurso não-verbal.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho está inserido na temática da História da Família e tem como objetivo discutir a trajetória da família Corrêa de Miranda durante o século XIX, atentando para as suas atividades econômicas, políticas e as relações sociais que foram tecidas ao longo da centúria. Através do cruzamento de diversos tipos de fontes históricas como: inventários, testamentos, jornais, relatórios de presidentes da província, relatos de cronistas, dentre outros documentos, atentaremos para as ações de seus membros em localidades como Igarapé-Miri, Abaetetuba, Belém e Soure. Destarte, serão apresentadas as especificidades que os Corrêa de Miranda apresentaram em comparação a outras famílias tradicionais do cenário paraense oitocentista.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho é fazer uma breve análise da argumentação empregada por Nelson Rodrigues ao escrever sobre seus “Personagens da Semana” em crônicas de futebol publicadas originalmente em jornais, dando ênfase ao modo como ele busca convencer e persuadir os leitores quanto ao mérito de cada escolha. Nessas crônicas, o autor desenvolve teses trabalhando com humor e mesclando o senso comum com um conhecimento de mundo que vai além do espaço específico do futebol

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A literatura latino-americana está marcada pela heterogeneidade existente na América Latina, e a crônica é considerada o início desta heterogeneidade, devido ao fato de narrar um mundo desconhecido a leitores que fazem parte de outra realidade, gerando assim, uma situação de conflito. Os relatos escritos das civilizações andinas, em sua maioria, são de cronistas espanhóis, no entanto, também nos deparamos com alguns cronistas “índios” e mestiços, como o Inca Garcilaso de la Vega. Ele se destaca não somente por representar esta pequena parcela, ou seja, por ser um mestiço, mas, principalmente por ser herdeiro de duas nobrezas: a nobreza espanhola e a nobreza incaica. O cronista Inca Garcilaso era filho do capitão espanhol Garcilaso de la Vega, que possuía uma família que se destacava na guerra e na literatura; e de Chimpu Ocllo, uma princesa Inca, neta do Imperador Túpac Inca Yupanqui. Porém, este privilégio em relação aos outros mestiços, não lhe garantia o reconhecimento como nobre diante da coroa espanhola. Por isso, veremos neste trabalho que um dos seus intuitos ao escrever as crônicas Comentarios Reales de los Incas e Historia General del Perú, era o de tentar legitimar o seu status social diante dos espanhóis por meio de relatos que descrevem todos os feitos e avanços dos Incas, bem como afirmar, como uma de suas justificativas, que a colonização foi aceita pelos indígenas e estes estavam aptos à catequização, sendo uma maneira do Rei da Espanha e a Igreja Católica “salvarem” este povo da barbárie. Desta maneira, o Inca Garcilaso cria um discurso contraditório, pois, ao mesmo tempo que defende os espanhóis, ele glorifica o Império Inca

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study is to investigate and analyze the conceptions of sexuality and female sexual behavior and conduct, formed from the merger of information and securities purchased under the eyes, rules and guidelines established relations with the Holy Office during his visit to Inquisitorial Brazil in the late sixteenth century. It is a survey of historical methodology in which we used as the exploratory research and literature. In the sixteenth century the Church increases the pressure to change the sexual mores that were free in the Middle Ages, a fact which influences the rules and regulations that are adopted by the Holy Office regarding the person's sex life. The first structure was based on Brazilian sexual alliance between Indians and settlers, which led to sugar, by the Portuguese, the customs of the land, which included sexual practices free since the Indians were out of Christian influence. Supported by the absence of white women, the settlers took them wives of the earth, usually more than one, creating conflict with the Jesuits who condemned Indian polygamy. In this context, in 1591, landed on Brazilian soil Heitor Furtado de Mendonca, and with it, the First Visitation of the Holy Office to investigate, arguing, exploring feelings and behaviors, to discover the true facts, finally, to demonstrate the errors Faith and punish them with the rigor of ecclesiastical law. His passing opens us to visualize traces of sexuality in the current "Tropic" a racist, misogynist world where black women and degraded land could be subject to the wishes of the white man, with whom he could mate at will. Alone and forgotten, women have not found the colony margin to denounce or to speak and were stigmatized by the look of travelers and writers have been through here.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Copa do Mundo de Futebol de 2002, disputada no Japão e na Coreia do Sul, representava um desafio inédito para a cobertura dos jornais brasileiros: oferecer um conteúdo atraente para o leitor diante dos prazos de edição e publicação, os quais antecediam em poucos momentos os horários das partidas do torneio. Uma das estratégias para combater a efemeridade do tempo da notícia foi a de recorrer à colaboração de escritores e cronistas. Convocados para comentar o evento, esses profissionais distanciaram-se da mera referência jornalística; assim, fatos e notícias reconstruídos passaram a adquirir contornos carregados de subjetividade e criação literária.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Doctorado en Estudios Lingüísticos y Literarios en sus Contextos Socioculturales

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Con el fin de conocer las últimas interpretaciones acerca de nuestro pasado regional, los videos de la serie "Mendoza, crónica de nuestra identidad", pretenden llevar adelante la tarea constante de construir y reconstruir una identidad que se mantenga abierta a los valores del pasado, pero también a la inevitable reformulación crítica de los mismos principios. La propuesta es generar un proceso de actualización y perfeccionamiento en el campo de la historia regional. En el documental LA LITERATURA DE MENDOZA, se describen las tendencias literarias en la provincia desde la época de la colonia a la actualidad. Los temas abordados son: - Los cronistas - El siglo XVIII - El Siglo XIX - El regionalismo literario - Vanguardia en Mendoza - Las últimas tendencias

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Los primeros cronistas -entre ellos Pedro Cieza de León (1522-1558)- vivían bajo el paradigma renacentista, con respecto al perentorio impulso de acción que los encaminó por territorios desconocidos en la geografía, lo cultural, el arte o la concepción filosófica y cósmica del universo. La impronta de la época permitió al hombre recuperar la confianza en sus propias aptitudes y vigorizó su individualidad; por esa razón logró la asombrosa hazaña de prolongar la vida terrena en textualidades que lo mantuvieron vivo a través de los tiempos. Entonces podemos suponer que Cieza de León, cronista del Siglo de Oro, produjo con su Crónica del Perú una serie de relaciones que aportaron los datos de un viaje fundacional hacia el nuevo continente por aquellos años ignorado. Esta trayectoria exigía actos de enunciación dinamizadores de un género que se estaba transformando. En esta ponencia podríamos diferenciar los elementos residuales -que remiten al Medioevo- y aquellos que impactan sobre dicha textualidad a partir de los procesos de transculturación desatados por el descubrimiento y la conquista.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudio intenta construir un punto de mira en el territorio que, a partir de los años 70, la teoría de los géneros, los textos académicos y la reflexión de los cronistas, contenida en protocolos de escritura, ponencias, entrevistas, prólogos de compilaciones y alusiones autorreferenciales de los propios textos, diseñaron en torno a la crónica urbana. La finalidad de esta operación de lectura es poner en relación los materiales teóricos, los escritos críticos y la empiricidad de los textos para preguntar qué relatos circulan sobre la crónica, a qué visión del género responden, y que especificidades delimitan

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se analiza la lucha fratricida entre Pedro I y Enrique II de Castilla a la luz del "Cuento de los Reyes" inserto en El Victorial, de Gutierre Díaz de Games, y de las Crónicas de Pero López de Ayala. En el transcurso de una guerra civil, inscripta en un conflicto aún mayor, la Guerra de los Cien Años, dos reyes luchan por la misma corona. Ya que Pedro I tiene un origen claramente legítimo, los cronistas, favorables al usurpador Enrique, deben crear para éste una legitimidad, basada en este caso en la denuncia del profundo daño que causa al reino la notoria inconducta del rey legítimo. Una vez perpetrado el doble crimen que significa el asesinato de Pedro a manos de Enrique ?a la vez fratricidio y regicidio? se ejerce la violencia en su función fundacional, instaurando a la vez un nuevo reinado y una nueva dinastía. Por otra parte, lo que sucede en la cúspide de la sociedad se repite en otros niveles, ya que en la guerra civil también se cometerían fratricidios, porque el enemigo no es el Otro, sino un Igual.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Las crónicas del México colonial son textos que, lejos de manifestar un proceso armónico de adquisición de una cultura distinta o la cómoda integración de sus componentes, evidencian una imposición y presentan elementos que relevan las tensiones internas. Entre la apropiación y el rechazo de esa cultura otra, los autores de los discursos coloniales reflejan diversos procesos de resistencia a la aculturación. Para esto, proponemos un recorrido por Relación de Texcoco (1582), del cronista mestizo Juan Bautista Pomar e Historia de los indios de la Nueva España (1541), del fraile franciscano Toribio de Benavente, apodado Motolinía, que presentan características estilísticas, ejes temáticos y puntos de vista indudablemente semejantes. En sus textos, estos autores omiten la descripción y valoración del período de conquista que, usualmente, se presenta como centro de las crónicas de Indias. La relación entre ambos cronistas nos concierne, también, por ser Juan Bautista Pomar representante del ideario y las condiciones que, pocos años antes, fray Toribio de Motolinía expresaba e idealizaba en su Historia de los indios de la Nueva España. Por todo esto, analizaremos los componentes multiculturales y polifónicos que dan cuenta de la presencia de dos culturas distintas pero, a la vez, íntimamente relacionadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo tiene como objetivo mostrar y analizar las relaciones fronterizas entre indígenas, cronistas, viajeros y agentes del gobierno de Buenos Aires en el período de 1870 a 1880. Se prestará especial atención a las vinculaciones entre estos "mundos" a partir de los viajes que realizó Moreno a los toldos del cacique Valentín Sayhueque y su comunidad en las regiones aledañas al Lago Nahuel Huapi. No se descarta la influencia de otros cronistas de época (Cox y Musters) como tampoco la impronta de personajes centrales en el contexto (Zeballos y Roca). Los viajeros que recorrieron la Patagonia dejaron testimonios claves para comprender el proceso que se dio entre las sociedades indígenas y el Estado nacional argentino a fines del siglo XIX. Su análisis a través de una mirada crítica da la pauta de cómo las sociedades nativas fueron observadas y estudiadas desde el gobierno de Buenos Aires y países extranjeros. La actual Patagonia fue un punto de atracción (y lo sigue siendo), para muchos individuos que no conocen el lugar. Su naturaleza, paisaje, vegetación eran únicos y muy atractivos. Sus tierras eran habitadas por sujetos que no tenían las mismas formas de vida que el resto de las regiones del momento. Habían desarrollado costumbres, formas de comunicación, comercio e intercambio, relaciones sociales, festividades. Cronistas como Francisco Moreno son nodales para adentrarnos al mundo nativo desde otro ángulo, ya que nos muestra las relaciones en el espacio de frontera y los propósitos del gobierno de Buenos Aires en el momento de las campañas militares. Desde el punto de vista metodológico se ha recurrido a la Etnohistoria para abordar nuestro problema desde una óptica diferente y alimentando la investigación en curso

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Hacia 1900 se nuclea en París un grupo de corresponsales latinoamericanos conformando una suerte de enclave que reúne a figuras como Rubén Darío, Manuel Ugarte, Amado Nervo o Enrique Gómez Carrillo. Desde sus respectivas columnas estos cronistas construyen imágenes del mundo moderno atravesadas por el conflicto de pertenencia y marginalidad respecto al mismo. Este trabajo analiza las entregas que Rubén Darío escribe para La Nación de Buenos Aires durante la Feria Internacional de Paris de 1900, en relación con su contexto discursivo. En la enunciación de estas crónicas se alternan pasajes donde prima la superficialidad de la crónica elegante parisina con otras secciones argumentativas que dan cuenta de los desplazamientos de este sujeto entre el 'chroniqueur' y el intelectual que interviene -con la autoridad que le otorga su liderazgo estético- en el campo de los sucesos políticos, desmoronando cualquier 'fetichización' del espectáculo. Darío trama en su crónica la línea 'ondulante' de su prosa de artista con la línea 'informativa' de su tarea de diarista, imponiendo una marca 'modern style' a su escritura, que privilegia imágenes donde se fusionan elementos de ámbitos dispares; también se contamina de la retórica del acontecimiento moderno, en una hibridez propia del efecto sumativo de ese vasto mercado. Las crónicas, reunidas luego en Peregrinaciones de 1901, señalan también el pasaje entre el gran mercado cultural y el pequeño mercado estético, en una posición anfibia propia de esta textualidad