Compra compulsiva e a influ��ncia do cart��o de crédito

Este artigo investiga a influ��ncia do cart��o de crédito sobre o comportamento de compra compulsiva entre jovens. A compra compulsiva �� um estado de descontrole que visa a minimizar sentimentos negativos. Nesse contexto, o cart��o de crédito pode ser um elemento impulsionador de compras que podem ter como poss��veis conseq����ncias a gera����o de d��vidas e problemas de relacionamentos. O estudo analisou tal comportamento entre jovens universit��rios, a partir de uma pesquisa de campo. Os resultados sugerem que, na amostra, os jovens com propens��o �� compulsividade usam o cart��o de crédito de forma mais intensa. Sugere-se que as organiza����es envolvidas n��o negligenciem a quest��o da compra compulsiva e que suas responsabilidades sejam discutidas.

An��lise do risco de insolv��ncia pelo modelo de cox: uma aplica����o pr��tica

A previs��o de insolv��ncia �� um fator importante para o sistema banc��rio e, por esse motivo, vem sendo estudada por v��rios autores. Com o intuito de corroborar esses estudos, este trabalho avaliou a situa����o financeira das cooperativas de crédito rural do Estado de Minas Gerais entre 1998 e 2001, buscando verificar se as mudan��as que afetaram o sistema banc��rio ap��s o Plano Real tamb��m atingiram as cooperativas analisadas. Para avaliar o risco de insolv��ncia, utilizou-se o modelo de risco proporcional de Cox (Cox, 1972). Empregou-se o conceito de insolv��ncia como o de encerramento da cooperativa, patrim��nio l��quido negativo e/ou 40% de resultados finais negativos. Como resultado, verificou-se que, nas cooperativas analisadas, os indicadores importantes para avaliar o risco relativo de insolv��ncia foram os ��ndices de "liquidez geral", "encaixe" e "despesa com pessoal". Apenas 1 cooperativa, entre as 107 pesquisadas, encontrava-se na faixa de risco de insolv��ncia determinada pelo modelo.

CESS��O DE CR��DITO E RESTRI����O DE CAPITAL: UM ESTUDO COM BANCOS BRASILEIROS

Este estudo investiga a rela����o entre restri����o de capital e as opera����es de cess��o de crédito realizadas pelos bancos brasileiros. O per��odo de an��lise, compreendido entre junho de 2004 e junho de 2009 - em que as cess��es de crédito aumentaram em quase 20 vezes, ante um crescimento de 162% no volume de crédito - inclui a crise financeira de 2008/2009, choque ex��geno ao sistema financeiro brasileiro, durante o qual institui����es financeiras enfrentaram dificuldades por causa da diminui����o na capta����o por meio de dep��sitos livres e interbanc��rios. Isso permite, tamb��m, verificar se os efeitos da restri����o de capital sobre a cess��o se exacerbam diante de crises financeiras. Os resultados observados indicam que um aumento na restri����o de capital - pr��prio e de terceiros - est�� relacionado �� expans��o das opera����es de cess��o de crédito realizadas pelos bancos brasileiros.

Desafios da aprendizagem cooperativa : procurando ultrapassar as disfun����es motoras

O presente trabalho incidiu na tem��tica da Educa����o Inclusiva numa perspectiva de respeito da individualidade de cada um, resposta ��s necessidades educativas individuais e socializa����o de aprendizagens, procurando ultrapassar as disfun����es motoras da Joana M., individualmente e na turma, atrav��s da aprendizagem cooperativa. Teve como alicerce a investiga����o-ac����o, preconizando a mudan��a educativa, dinamizando diagn��stico, planeamento, interven����o e avalia����o. Depois de uma investiga����o te��rica necess��ria �� sustenta����o da tem��tica em quest��o, procedeu-se �� recolha e an��lise de dados, utilizando a pesquisa documental, a entrevista, a observa����o naturalista e a sociometria. Da caracteriza����o da turma, da aluna e dos contextos em que as mesmas se inserem, partimos para uma interven����o estruturada, a longo e a curto prazo, numa din��mica de planifica����o/ac����o/reflex��o, geradora de pr��ticas educativas diferenciadas e inclusivas. Os resultados obtidos indicam-nos que a aluna est�� inclu��da na turma mantendo um n��vel de interac����o positivo com os colegas. Ao longo das sess��es de trabalho, a turma demonstrou-se cada vez mais predisposta e receptiva a actividades que envolvessem a sua motricidade global, cooperando e interagindo harmoniosamente. As dificuldades reveladas pela aluna ���caso��� ajudaram a evidenciar as de alguns dos seus pares, a serem trabalhadas em conjunto, e de algum modo a serem superadas. A parceria com a professora titular de turma revelou-se um bom momento de aprendizagem cooperativa e de socializa����o de saberes.

Sustentabilidade de empreendimentos econ��micos solid��rios: an��lise da Cooperativa dos Fruticultores de Abaetetuba

O estudo tem por objetivo realizar uma an��lise do processo de incuba����o, uma tecnologia social voltada �� sustentabilidade de empreendimentos econ��micos solid��rios. Trata-se de mostrar a a����o da Incubadora Tecnol��gica de Cooperativas Populares e Empreendimentos Solid��rios (ITCPES), um programa de ensino, pesquisa e extens��o junto �� Cooperativa dos Fruticultores de Abaetetuba (Cofruta). Partiu-se da pesquisa explorat��ria-descritiva sob uma abordagem qualitativa-quantitativa para demonstrar a sustentabilidade a partir das dimens��es: econ��mica, social, pol��tica, gest��o e forma����o. Com base nesses indicadores chegou-se ao resultado de que a Incubadora contribui para a sustentabilidade da Cofruta, principalmente, no que diz respeito ao planejamento, ao controle e �� necessidade de diversifica����o da produ����o.

Aprendizagem Cooperativa : um contributo para a diferencia����o pedag��gica inclusiva

A disserta����o incidiu na diferencia����o pedag��gica inclusiva, especificamente, num grupo/turma com diferentes anos de escolaridade, com aprendizagens diferentes, e alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de ��ndole comportamental e cognitivo, tendo como objectivo constituir alternativa ao problema. As professoras titulares de turma e de educa����o especial, em coopera����o, planificaram e implementaram este estudo, cujo ponto de partida consistia em promover o desenvolvimento pessoal e social, tendo por base um livro pertencente ao Plano Nacional de Leitura (PNL). Foram desenvolvidas estruturas cooperativas de forma a melhorar comportamentos e aprendizagens em todos os alunos e em especial dos alunos com NEE. Neste processo de observa����o e reflex��o, a experi��ncia foi conceptualizada e analisada com o objectivo de contribuir para a mudan��a. A an��lise de dados do trabalho individual e de grupo dos alunos, onde se inferiu uma maior ajuda, autonomia, responsabilidade, envolvimento e interesse, pelas actividades, permitiu-nos verificar que os objectivos foram alcan��ados na sua maioria O estudo permitiu evidenciar a diminui����o de conflitos comportamentais, contribuindo para um clima de entreajuda englobando todos os alunos, onde a partilha de conhecimentos coadjuvou para melhorar as aprendizagens de todos.

Dificuldades e perspectivas no acesso de micro e pequenas empresas a linhas de crédito p��blicas: o caso de Chapec��

Estas linhas se constituem em pol��ticas que pretendem promover o desenvolvimento econ��mico e social atrav��s da gera����o de trabalho e renda. Este artigo tem como objetivo analisar se as linhas de crédito p��blicas - Proger e BNDES/Finame - foram acessadas pelas microempresas no munic��pio de Chapec�� (SC), suas dificuldades e perspectivas. Caracteriza-se como um estudo explorat��rio descritivo, com abordagem qualitativa. Do universo investigado constatou-se um baixo ��ndice de acesso, existindo mais dificuldades do que perspectivas concretas de que essas linhas se constituam em pol��ticas de inclus��o social que promovam o desenvolvimento para o munic��pio e regi��o. A aus��ncia de informa����es dos p��blicos-alvo a serem beneficiados por essas pol��ticas mostra a necessidade de reformular as diretrizes de exig��ncia necess��rias para o acesso ao crédito.

As insufici��ncias do regime legal do capital social e das reservas na cooperativa

A comunica����o, que me proponho apresentar no Congresso Direito das Sociedades, centrar-se-�� na an��lise das insufici��ncias das fun����es de garantia e de produtividade do capital social e das reservas na cooperativa, tendo sempre como par��metro de compara����o as fun����es que aquelas figuras desempenham na sociedade comercial. Tal compara����o permitir-nos-�� aferir do diferente papel que quer o capital quer as reservas desempenham naquelas duas entidades jur��dicas.

Abordagem ao risco de crédito no ��mbito do acordo de Basileia III em Portugal

Disserta����o para a obten����o do Grau de Mestre em Contabilidade e Finan��as Orientador: Mestre Adalmiro ��lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

A iliteracia financeira como factor de risco para as institui����es de crédito portuguesas

Mestrado em Contabilidade e Gest��o das Institui����es Financeiras

Cria����o de valor, gest��o de risco e as medidas de performance ajustadas ao risco: aplica����o do RAROC - Risk Adjustment Return on Capital - ao grupo crédito agr��cola

Mestrado em Contabilidade e Gest��o das Institui����es Financeiras

O desenvolvimento socioecon��mico do sector cooperativo portugu��s: estudo de caso da cooperativa Terra Ch�� e o projecto cotado na Bolsa de Valores Sociais de Lisboa

Mestrado em Contabilidade