997 resultados para Collegio de Pedro II
Resumo:
El Proceso de Independencia brasileño ocurrido en 1822 ha impuesto a la intelectualidad de la Nación recién Formada la Necesidad de Pensar y Construir su Historia Relación pecado con los designios de Portugal. Dos Espacios concibieron e irradiaron los Conocimientos Acerca de la Historia brasileña: el Colegio de Pedro II (1837) y el Instituto Histórico y Geográfico Brasileño (1838). En ESE contexto Joaquim Manuel de Macedo escribio la obra "Liçoes de Historia do Brasil" (1861) Presentando ONU Método para Enseñar y estudiar la Historia Nacional. Propongo En Esta Reflexión ONU Diálogo con la historiografía didáctica brasileña en el siglo XIX desde la Obra "Liçoes" de Macedo y Tomando Como directriz los Contenidos Relacionados a la Guerra del Paraguay.
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El Proceso de Independencia brasileño ocurrido en 1822 ha impuesto a la intelectualidad de la Nación recién Formada la Necesidad de Pensar y Construir su Historia Relación pecado con los designios de Portugal. Dos Espacios concibieron e irradiaron los Conocimientos Acerca de la Historia brasileña: el Colegio de Pedro II (1837) y el Instituto Histórico y Geográfico Brasileño (1838). En ESE contexto Joaquim Manuel de Macedo escribio la obra "Liçoes de Historia do Brasil" (1861) Presentando ONU Método para Enseñar y estudiar la Historia Nacional. Propongo En Esta Reflexión ONU Diálogo con la historiografía didáctica brasileña en el siglo XIX desde la Obra "Liçoes" de Macedo y Tomando Como directriz los Contenidos Relacionados a la Guerra del Paraguay.
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El Proceso de Independencia brasileño ocurrido en 1822 ha impuesto a la intelectualidad de la Nación recién Formada la Necesidad de Pensar y Construir su Historia Relación pecado con los designios de Portugal. Dos Espacios concibieron e irradiaron los Conocimientos Acerca de la Historia brasileña: el Colegio de Pedro II (1837) y el Instituto Histórico y Geográfico Brasileño (1838). En ESE contexto Joaquim Manuel de Macedo escribio la obra "Liçoes de Historia do Brasil" (1861) Presentando ONU Método para Enseñar y estudiar la Historia Nacional. Propongo En Esta Reflexión ONU Diálogo con la historiografía didáctica brasileña en el siglo XIX desde la Obra "Liçoes" de Macedo y Tomando Como directriz los Contenidos Relacionados a la Guerra del Paraguay.
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A rica fachada em cantaria apresenta frontão curvilíneo e torres com coroamento bulboso ainda com traços barrocos persistindo o acúmulo formal do eclétismo com elementos tanto europeus como coloniais. As imensas pilastras externas são duplas nas laterais e torres e a modenatura se adensa no corpo da igreja que exibe um pórtico clássico ladeado de portas com arcos plenos e acima no coro, janelas com vergas coloniais.. Internamente a pompa toma conta do ambiente sacro. A grandiosidade da nave única retangular é conseguida pela profundidade e verticalidade das dez colunas neoclássicas de ordem coríntia, dispostas par a par, tão colossais quanto aquelas da capela-mor que serviu de inspiração e por onde se iniciou a ornamentação. Os festões e guirlandas no meio do fuste das colunas da capela-mor são acréscimos posteriores a 1855. A ornamentação do arco-cruzeiro é mais contida e apresenta-se como elemento construtivo. A decoração interior mesmo sendo realizada no século XIX tem a grandiosidade barroca. Assim como a construção teve vários construtores também a talha contou com vários artífices que ornamentaram a nave. Foram eles: os entalhadores Pádua e Castro (1855-1865), Cláudio Manoel dos Reis e pelos escultores Chaves Pinheiro que executou as esculturas dos doze apóstolos em madeira e Almeida Reis modelou os baixos-relevos referentes a vida do santo protetor na nave. A ornamentação da capela-mor é atribuída também ao mestre Valentim, auxiliado pelo mestre carpinteiro Florêncio Machado. Esta foi sua última obra iniciada em 1801, terminada em 1813 e reformulada por Pádua Castro em 1855. Nesta ocasião se abriu o zimbório e ampliou-se as colunas do altar-mor, aumentando o trono na nova tribuna. Uma visita à pinacoteca da ordem terceira é surpreendente pois alí se encontram obras dos pintores Manuel da Cunha, José de Oliveira Rosa, Rafael Mendes Carvalho, Claude-Joseph Barandier, Auguste Petit, Vitor Meireles Carlos Oswald entre outros.
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A população em situação de rua é um fenômeno urbano, agravado na contemporaneidade por fatores de ordem social, econômica, cultural que agrupa pessoas independentemente da idade, etnia, grau de instrução e gênero, em situação de exclusão social, impedidos à renda e suprimento de suas necessidades vitais, culturais e sociais. Na condição de população sobrante, enfrenta obstáculos ao desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, biológicas e culturais; à equidade de garantia de direitos civis, políticos e sociais; à qualidade de vida em harmonia e bem-estar objetivo dos seres humanos; e ao exercício pleno de sua cidadania. A Comunidade Metodista do Povo de Rua - CMPR encontrou o seu espaço no início da década de noventa, ao tempo em que a Prefeitura Municipal de São Paulo, na Legislatura da Prefeita Luíza Erundina, promoveu, através da Secretaria Municipal de Bem-Estar social, o censo para conhecer quem era, como vivia e como era vista a população de rua na cidade de São Paulo. Neste contexto, a Igreja Metodista Coreana Ebenezer oferecia à população uma assistência dominical servindo pão, café com leite e achocolatado na região do Parque Dom Pedro II. Sagrou-se a parceria para a criação da CMPR através do despertar do poder público e da participação da Igreja Metodista Coreana através do Café do Coreano. Foi fundamental a disposição dos Bispos Nelson Campos Leite e Geoval Jacinto da Silva, ambos da Terceira Região Eclesiástica da Igreja Metodista, que iniciaram os trabalhos utilizando a instituição de caráter filantrópico da Igreja Metodista, a AMAS Associação Metodista de Assistência Social. Assim, com sede no Viaduto Pedroso e, por proximidade geográfica, a CMPR vinculou-se a AMAS da Catedral Metodista de São Paulo, atuando em três dimensões: (1) criação da Casa de Convivência, (2) abrigamento no período do inverno; (3) Criação do albergue. O Plano de Ação elaborado pela CMPR que consagrou a criação do Albergue, data da transição 1994/95 e teve como base o Credo Social, o Plano para Vida e Missão da Igreja Metodista e o Plano de Ação encaminhado à Prefeitura, à luz da vertente social do movimento Metodista a partir de João Wesley, estabelecendo que o objetivo geral da CMPR fosse o resgate da cidadania das pessoas que constituem a população de rua. Nesta dimensão, a tese está estruturada em cinco capítulos, inclusa pesquisa de campo que foi aplicada a funcionários e ex-funcionários da CMPR, com objetivo de reunir conteúdos para se analisar as ações pastorais da CMPR na perspectiva da Práxis religiosa, considerando a Práxis filosófica e educacional, a fim de perceber se as ações pastorais são ações criadoras, reflexivas, libertadoras e radicais, e se promovem por meio da CMPR o resgate da cidadania em população de rua na cidade de São Paulo.(AU)
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di Rodolfo Paravicini ; musica di A. Carlos Gomes ; opera completa per canto e pianoforte, riduzione di G. Loscar.
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Analisa-se, a partir da obra Os Bruzundangas (1922) de Lima Barreto, o fascínio brasileiro pelo título de doutor, e a necessidade de ostentá-lo demonstrada por alguns profissionais liberais. Inicialmente, sintetiza-se a obra limabarretiana, enfatizando-se o tratamento e a sátira feita pelo autor aos doutores e à doutorice dos anos 1910. Em seguida, discute-se a construção histórica da associação entre o título e o valor social do poder e do prestígio, destacando, de um lado, a tradição lusitana do bacharelismo, e, de outro, a bacharelização promovida por D. Pedro II. Discorre-se, então, acerca das tentativas contemporâneas de apropriação e/ou manutenção do doutoramento pelos advogados, juízes, médicos e outros profissionais de saúde. Por fim, aborda-se a problemática do ponto de vista discursivo, levantando-se algumas questões linguísticas e ideológicas envolvidas.
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Las teorías deliberativas de la democracia han pasado de cuestionar en su totalidad los sistemas democráticos representativos y sus procedimientos de toma de decisiones a buscar su posibilidad de realización acomodándose a las instituciones liberales. Sin embargo, la deliberación democrática sigue suscitando oposición entre varios autores por varias razones, una de las cuales, especialmente conspicua, es la llamada objeción de la ignorancia pública, que afirma que el público por su ignorancia de los asuntos políticos está incapacitado para cumplir las exigentes requisitos que toda deliberación política presupone y por la que esta, a gran escala, deviene indeseable, cuando no imposible.
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Mestrado em Arquitectura Paisagista - Instituto Superior de Agronomia / UL
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This report aims to present the experience lived in the project "The School Pedro II in the Professional Decision of Secondary Education Students" aimed to promote professional student choice for the preparation of secondary to higher education, technical or job market with the integration of the areas of knowledge and ICT. Starting questions: How to awaken in students a vocation for academic life? How establish the connection between what students want to be in the future and to choose when isn’t a university course? How to take into account the factors that interfere in making professional student decision to build his own knowledge about your chosen profession? The experiment was performed at the State School of Elementary and Secondary Education D. Pedro II (Belem of Para State/Brazil), based on the view that knowledge must be represented in a format that requires coordination with the different forms of knowledge and the organization and use of technology. The results show that the tasks performed by students for professional choice provided information about themselves and the professional world. The conceptual map has contributed as a mediating tool of the teaching, learning and assessment and favored interest, autonomy and participation.
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Esse artigo é parte da pesquisa que pretende analisar a importância da ferrovia para a circulação na região Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa, ainda não concluída, está baseada nos preceitos da Geografia Histórica (ver SILVA, 2008). Com isso é necessário analisar o processo maior de implantação ferroviária no Estado do Rio de Janeiro desde o início da implantação ferroviária, em 1854, da primeira ferrovia brasileira, a Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de Petrópolis. A partir daí surge a Ferrovia Dom Pedro II, uma das mais importantes do país e depois a Estrada de Ferro Cantagalo. São então implantadas diversas ferrovias, sempre atendendo à interesses regionais capitaneados por lideranças locais. Assim é que a ferrovia chega em Campos dos Goytacazes em 1875. Outra importante ferrovia do estado foi a Estrada de Ferro Leopoldina, que foi incorporando várias pequenas linhas férreas, até a transformação desta ferrovia em outra empresa a “The Leopoldina Railway Company”, que começa a funcionar em 1898, substituindo o caos reinante na companhia anterior. O conhecimento do período inicial de configuração de uma rede ferroviária no Norte Fluminense passa a ser de fundamental importância devido à importância da Companhia Leopoldina para a região Norte Fluminense em períodos posteriores.
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Este objeto aborda de início o a construção do Hospício de Pedro II em 1852 e as numerosas críticas que recebeu por parte dos médicos até 1890 quando passou a Hospital Nacional dos Alienados e dirigido pelo médico Juliano Moreira. Segue mostrando o Decreto de 1903 que estabelecia o recolhimento a estabelecimento de alienados e também o de 1934 que instituiu o Conselho de Proteção aos Psicopatas. Termina abordando a criação de hospícios-colônia nas capitais e grandes cidades e a tendência à privatização da saúde. Unidade 1 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Collection : Nouvelle bibliothèque littéraire
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