239 resultados para Circo


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En el siguiente trabajo propongo abordar algunos conceptos con los cuales pensar una de las artes escénicas que ha tenido un gran crecimiento en los últimos años en Uruguay: el circo. El acercamiento conceptual a las categorías de lo político y la política me permitirán analizar algunas particularidades que se plantean en el arte circense desde un punto de vista teórico, histórico, así como de la práctica contemporánea en la ciudad de Montevideo. Desde el punto de vista de la política, analizaré un aspecto de su estabilización formal, institucional: su incorporación como contenido obligatorio para la educación física primaria desde 2008. Y desde una mirada hacia la dimensión de lo político, indagaré sobre cierta potencia del campo representada por las posibilidades corporales que las formas del circo habilitan. Dejaré planteado cómo estos procesos conviven al mismo tiempo con momentos de despolitización de la práctica artística en el contexto de la cultura de masas y la mercantilización del arte en el mundo contemporáneo

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En el siguiente trabajo propongo abordar algunos conceptos con los cuales pensar una de las artes escénicas que ha tenido un gran crecimiento en los últimos años en Uruguay: el circo. El acercamiento conceptual a las categorías de lo político y la política me permitirán analizar algunas particularidades que se plantean en el arte circense desde un punto de vista teórico, histórico, así como de la práctica contemporánea en la ciudad de Montevideo. Desde el punto de vista de la política, analizaré un aspecto de su estabilización formal, institucional: su incorporación como contenido obligatorio para la educación física primaria desde 2008. Y desde una mirada hacia la dimensión de lo político, indagaré sobre cierta potencia del campo representada por las posibilidades corporales que las formas del circo habilitan. Dejaré planteado cómo estos procesos conviven al mismo tiempo con momentos de despolitización de la práctica artística en el contexto de la cultura de masas y la mercantilización del arte en el mundo contemporáneo

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En el siguiente trabajo propongo abordar algunos conceptos con los cuales pensar una de las artes escénicas que ha tenido un gran crecimiento en los últimos años en Uruguay: el circo. El acercamiento conceptual a las categorías de lo político y la política me permitirán analizar algunas particularidades que se plantean en el arte circense desde un punto de vista teórico, histórico, así como de la práctica contemporánea en la ciudad de Montevideo. Desde el punto de vista de la política, analizaré un aspecto de su estabilización formal, institucional: su incorporación como contenido obligatorio para la educación física primaria desde 2008. Y desde una mirada hacia la dimensión de lo político, indagaré sobre cierta potencia del campo representada por las posibilidades corporales que las formas del circo habilitan. Dejaré planteado cómo estos procesos conviven al mismo tiempo con momentos de despolitización de la práctica artística en el contexto de la cultura de masas y la mercantilización del arte en el mundo contemporáneo

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Este artículo hace parte de la revista Papel de colgadura de la Facultad de Derecho y Ciencias Sociales de la Universidad Icesi de Cali, es una publicación de difusión y agitación cultural. La revista nace de la pasión por la música, los libros, las ilustraciones, el graffiti, los cómics, la web, la fiesta, el cine, la cafeína y de las tardes de tertulia con empanadas y cerveza, que circula en versión impresa dos veces al año, pero su versión digital se actualiza con mayor frecuencia.

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O ponto de partida desta investigação foi a encenação do espetáculo de cariz circense Cadernos Suspensos. A encenação desta peça despertou questões sobre o processo criativo e o papel da dança e da dramaturgia no circo contemporâneo. Considerando as diferenças constatadas entre os ‘corpos’ do circo e da dança, são identificados modos de ação desses mesmos corpos e introduzida a questão do surgimento de um novo corpo resultante dessas duas experiências e vivências performativas. Neste estudo é analisada a diluição de fronteiras entre o circo e a dança e considerado que o resultado desse encontro, com a ajuda da dramaturgia, poderá ter contribuído para o surgimento de um novo discurso circense. O aumento das produções artísticas onde circo, dança e teatro coexistem induz a crer que há um crescente interesse nessas formas artísticas. Este estudo pretende pois contribuir para uma reflexão sobre as apropriações recíprocas do circo e da dança. Os argumentos explanados congregam a experiência e vivência pessoal nos campos das artes circenses e da dança, assim como o contributo teórico e experiencial de autores e artistas como Jacob, Guy, Lefèvre e Sizorn, Fourmaux, Nadj, Decouflé, Platel e Zimmermann & de Perrot. Discute-se a possibilidade de uma certa dança contemporânea ter-se apropriado do circo para resgatar um espaço perdido de sonho assim como uma potencialização física do corpo.

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O presente trabalho tem como objecti- vo mostrar os resultados preliminares do estudo de prospecção geoarqueológica realizado no povoado do Outeiro do Circo. O trabalho consistiu no cruzamen- to de dois métodos de prospecção geofísica: georradar e magnetometria. Para concretizar o objectivo da missão realizaram-se ensaios dos dois métodos em áreas dis- tintas. O processamento dos dados registados permitiu identificar estruturas enterradas, interpretadas como vestígios da muralha que rodeava o povoado e de edifíci- os que terão existido no seu interior. Essas estruturas serão em breve confirmadas pelas escavações arque- ológicas em curso.

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Este estudo é um relato de caso acontecido em Maio de 2009. Foi uma atividade desenvolvida com 50 funcionários da área de Enfermagem da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH)) dentro de uma escola de circo na região centro sul da cidade. A proposta se baseou na Política de Humanização do Sistema Único de Saúde (SUS) - Eixo de valorização do trabalhador, onde foi discutido o processo de trabalho no centro de saúde envolvendo as gerentes de forma lúdica e prazerosa. O público beneficiado pertence a três centros de saúde da região Noroeste de Belo Horizonte. A metodologia utilizada foi a Observação Participante. Quatro oficinas aconteceram simultaneamente, lideradas por trabalhadoras dos centros de saúde como facilitadoras e monitores da escola de circo para desenvolver as atividades. Concluímos, a partir das oficinas propostas de malabares, cama elástica, trapézio, e ginástica de solo que tudo o que é novo no primeiro momento parece ser difícil, mas é necessário experimentar para formar a própria opinião diante do fato proposto. Segundo concluímos que quando se foca em um objetivo conjunto toda equipe obtêm sucesso e que humanização do trabalho e do trabalhador começa quando se discute e reflete a prática diária. Apontamos a necessidade de momentos para ouvir e trocar experiências entre trabalhadores para que sejam replicadas as ações que estão dando certo e remodelar as que estão falhas.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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Esta pesquisa tematizou o ensino inicial da leitura na escola primária, no estado do Espírito Santo, nos anos de 1960, com o objetivo de analisar princípios que fundamentam o “método global” e sua apropriação no campo da política educacional, para justificar a representação desse método como eficaz para a alfabetização de crianças. Para tanto, nos debruçamos sobre manuais didáticos elaborados para o ensino inicial da leitura, que propõem o “método global” por meio de contos e historietas, que circularam em escolas capixabas. Desse modo a questão central que norteou esta investigação foi: Que apropriações foram feitas de princípios que fundamentavam o “método global” pelas professoras autoras de manuais didáticos (de contos e historietas) que circularam no Estado do Espírito Santo, nos anos de 1960? Os manuais didáticos que integram o corpus documental da análise compreendem: as mais belas histórias: pré-livro, parte do mestre [196?]; as mais belas histórias: pré-livro (1964) e as mais belas histórias: pré-livro, bloco de atividades [196?], de autoria Lúcia Casasanta. O livro de Lilí: método global, manual da professora (1940) e o livro de Lilí: cartilha (1961), de Anita Fonseca e o circo do Carequinha, manual do professor (1969), de Maria Serafina de Freitas. Além dessas fontes privilegiamos outras como revista pedagógica, correspondências oficiais, ata de reunião pedagógica, jornal, orientações/prescrições para prática pedagógica. Consideramos na análise o esquema conceitual apresentado por Roger Chartier: circulação, representação, apropriação e práticas culturais e, ainda o conceito de cultura escolar de Dominique Julia. Compreende-se que foram feitas apropriações inventivas, dos princípios teóricos formulados por Jean-Ovide Decroly, pelas autoras dos manuais didáticos e estes puseram em circulação a representação de método e de ensino da leitura que foi apropriada e legitimada pela política educacional capixaba. Entende-se que a proposta do “método global” não provocou significativas modificações na condição de passividade do aluno no processo de aprendizagem da leitura, tendo em vista a naturalização dos processos de desenvolvimento da criança e permanência de procedimentos mecanicista e reducionista da língua.

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Neste artigo, analisamos como as práticas cotidianas podem ser compreendidas com base na dimensão micropolítica dos processos organizacionais. As discussões teóricas articulam diálogos entre Michel de Certeau e Michel Foucault nos estudos sobre as práticas cotidianas, e a opinião de Theodore Schatzki sobre as organizações como espaços praticados. Baseadas em uma etnografia realizada em um circo, com 25 anos de existência, identificamos práticas de gestão que proporcionaram a emergência dos sujeitos produtores culturais e a formação de redes associativas do circo com empresas, em decorrência da existência de demanda de atividades artísticas por parte do mercado. Também observamos gestos políticos das artes circenses nas discussões sobre a recepção dos espetáculos pelo público e a formação do circo-escola e de projetos de cunho social realizados pelo circo. Por fim, consideramos o cotidiano organizacional como um espaço de práticas que constituem micropolíticas em meio à esfera normativa dos processos de gestão.

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O artigo analisa o espectáculo Trippo, do Circo Aéreo e a peça Judy, de Tony Oursler, explorando as questões relacionadas com a ilusão e com a dualidade corpo/alma, peso/leveza.

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Deste "Primeiro Acto" fazem parte algumas das músicas que fui compondo para peças de teatro ao longo de vários anos. Como é evidente, a música de cena coexiste com a imagem e representação teatral e a elas está ligada duma forma inseparável. Contudo, pretendo que algumas das músicas possam ter autonomia suficiente para se apresentarem sozinhas como peças musicais independentes. Tal foi o propósito deste disco. A escolha dos trechos de música obedeceu a um critério musical e dramático que vagamente jogasse com dois mundos: a cidade e o circo. Passados cinco anos do lançamento do CD fui convidado pela Direcção do Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica – FITEI para conceber e realizar um espectáculo, para o FITEI – 2005, com músicas e canções que fui fazendo para teatro ao longo dos anos. Servindo-me como base das músicas deste CD, juntando outras, e escrevendo um guião cénico de ligação das várias músicas, com novos arranjos instrumentais, juntaram-se dez músicos, quatro cantores e quatro bailarinos para realizar esse espectáculo que, além da sua estreia em 2005 no Teatro Rivoli, no Porto, foi apresentado também nas comemorações do Dia Mundial de Teatro de 2006 no Teatro Nacional D. Maria II. Os trechos musicais escolhidos fizeram parte dos seguintes espectáculos: "Hoje começa o Circo" de João Lóio, encenado por João Mota, pelo Grupo de Teatro Roda Viva, Porto,1978; "Mais um Dia", espectáculo musical de João Lóio, Porto,1987; "Dança de Roda" de Arthur Schnitzler, encenado por João Paulo Costa, pelo Grupo de Teatro " Os Comediantes", Porto, 1990; "Um certo Plume" de Henri Michaux, encenado por Adriano Luz no Teatro da Cornucópia, Lisboa, 1993; "Aurélio da Paz dos Reis", filme realizado por Manuel Faria de Almeida, Lisboa, 1995; "Edmond" de David Mamet, encenado por Adriano Luz no Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 1996; "A pandilha" de Cândido Ferreira, encenado por Cândido Ferreira, pelo Teatro Experimental do Porto, Porto, 1996 (No final deste texto dá-se informação pormenorizada sobre as peças e filme dos quais estes trechos musicais fizeram parte).Gravado em Junho, Julho e Setembro de 2000, este CD tem a seguinte ficha técnica: Direccção Musical e Produção: João Lóio; Gravação: Fernando Rangel; Mistura: Fernando Rangel e João Lóio; Masterização: Fernando Rangel; Estúdio de Gravação: Fortes & Rangel, Porto; Desenho Gráfico: José Tavares; Fotografias: Jorge Gigante e José Tavares. O “PRIMEIRO ACTO” contou com a participação dos seguintes músicos: Flauta: Jorge Salgado; Saxofone Soprano: Fernanda Alves; Saxofone Alto: Rosa Oliveira; Saxofone Tenor: Mário Santos; Isabel Anjo; Saxofone Barítono: Mário Brito; Trompa: Bohdan Sebestick; Trombone: Vítor Faria; Tuba: Manuel Costa; Harpa : Ana Paula Miranda ; Acordeão: Arnaldo Fonseca ; Guitarras: Carlos Rocha; Baixo Acústico: Firmino Neiva; Piano: Carlos Azevedo; Helena Marinho; Paulino Garcia; Violinos: David Lloyd; Richard Tomes; Suzanna Lidegran; Viola: David Lloyd; Violoncelo: Miranda T. Adams; Contrabaixo: António Augusto Aguiar; Sintetizador: João Lóio ; Percussão : Mário Teixeira; Coro: Guilhermino Monteiro, Jorge Prendas, Rui Vilhena.

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Trabalho de Projecto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Design de Cena.

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Práticas Culturais para Municípios