1000 resultados para Casca castanha
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi estudar a relação da produção de sementes de árvores nativas de castanha-do-brasil com características morfométricas da copa e índices de competição. Os dados foram coletados em florestas nativas no Sul do Estado de Roraima, com 88 árvores amostradas em diferentes classes de produtividade. Em cada árvore, foram medidas as variáveis dendrométricas e foram determinados os índices morfométricos da copa e os índices de competição, dependentes e independentes da distância. As relações entre a morfometria, os parâmetros da copa e os índices de competição com a produção de sementes foram obtidas com o coeficiente de correlação de Spearman e os testes de Kruskal-Wallis e Mann-Witney. Para inferir as relações entre as variáveis morfométricas da copa e o diâmetro do tronco, utilizou-se a análise de regressão linear pelo procedimento "stepwise". As árvores mais produtivas foram aquelas com posições superiores no dossel, que apresentam copas bem formadas, mais compridas e com menor relação altura/diâmetro. A competição teve pouco efeito sobre a produção de sementes, em árvores adultas que começam a produzir frutos somente após atingirem as posições superiores do dossel.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica floral e determinar o índice de abortamento de flores de híbridos de canola (Brassica napus) e de mostarda castanha (Brassica juncea), bem como determinar suas relações com as condições meteorológicas do Sul do Brasil. Durante a floração, dez híbridos de canola e dois de mostarda foram avaliados a cada três dias quanto ao número de flores abertas, de síliquas e de flores abortadas. O número acumulado e relativo de flores foi usado para avaliação da dinâmica floral. A relação desses números com a soma térmica acumulada durante a floração foi determinada por meio de modelo logístico. A partir dos coeficientes desse modelo, identificaram-se grupos de genótipos com diferentes taxas de emissão de flores. O abortamento de flores entre híbridos variou de 10,53 a 45,96% e correlacionou-se com a temperatura e a demanda evaporativa da atmosfera. Genótipos com maiores tempos térmicos entre o período de máxima emissão de flores e o final da floração geralmente apresentam maiores percentagens de abortamento de flores. O ajuste dos dados de emissão de flores aos de soma térmica do período da floração, por meio de modelo logístico, permite simular a dinâmica floral de híbridos de canola e mostarda castanha.
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Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da irrigação na produção de pedúnculo e na relação peso de pedúnculo:peso de castanha em cajueiro-anão-precoce (Anacardium occidentale L.). Foram avaliados três clones (CP 09, CP 76 e CP 1001), submetidos a quatro regimes hídricos (A: testemunha sem irrigação; B: intervalo de irrigação de 1 dia; C: intervalo de irrigação de 3 dias; e D: intervalo de irrigação de 5 dias). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições, tendo-se os regimes hídricos nas parcelas e os clones nas subparcelas, cada uma com 4 plantase 3 anos de avaliação. A quantidade de água aplicada nos três tratamentos irrigados baseou-se na evaporação do tanque classe A. Os resultados levaram às seguintes conclusões: a resposta do cajueiro-anão-precoce à irrigação é genótipo-dependente; o CP 76 apresenta a maior relação peso de pedúnculo:peso de castanha, constituindo-se num clone mais apto para o consumo in natura; o CP 1001 apresenta-se como o mais promissor para o cultivo sob condições de sequeiro.
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Avaliou-se o uso de pó de coco verde e maduro na formulação de substratos para formação de mudas de cajueiro anão precoce. O experimento foi conduzido na Embrapa Agroindústria Tropical, em Fortaleza (CE). Porta-enxertos dos cajueiros foram obtidos com semente CCP06 e os enxertos, de árvores adultas CCP76, ambos clones de cajueiro anão precoce. Pó das cascas de coco verde e de coco maduro mostraram-se favoráveis ao desenvolvimento das plantas, apresentando boas características como facilidade de retirada da muda do tubete e agregação das raízes ao substrato, podendo assim, substituir o uso do solo hidromórfico, na proporção de 20%.
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A castanha-de-cutia (Couepia edulis (Prance) Prance) é um fruto fibroso encontrado na Amazônia Ocidental contendo uma amêndoa muito saborosa que os caboclos daquela região costumam consumir torrada e moída com a farinha de mandioca. Suas qualidades organolépticas tornam-na uma boa candidata para consumo também nos grandes centros urbanos do Brasil e no exterior. Diferentemente do que acontece nas indústrias extratoras de óleo, para o consumo de mesa, as amêndoas inteiras e com boa aparência são mais valorizadas. Esta é a primeira razão para o desenvolvimento de um equipamento de extração da amêndoa; o outro motivo é a inexistência de estudos específicos para o desenvolvimento de metodologias de extração da amêndoa da castanha-de-cutia. Neste trabalho, realizou-se parte das análises recomendadas para o desenvolvimento de um extrator da amêndoa de dentro do fruto: foi avaliado qualitativamente o comportamento reológico e de hidratação do mesocarpo; medidas as irregularidades e a esfericidade da seção transversal do fruto em função do perímetro do fruto; determinadas a excentricidade da seção longitudinal do fruto em função da área total, e a taxa de ocupação da amêndoa nas seções transversal e longitudinal. Estas informações serão usadas para desenvolver uma instrumentação de extração da amêndoa inteira, do fruto, com baixo risco para o operador e adequada para trabalhos em campo e em agroindústrias.
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A produção de uvas no Brasil está localizada nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Constitui-se em atividade consolidada, com importância socioeconômica, principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, os quais respondem por 97% da produção nacional de vinhos. A uva Isabel é uma das principais cultivares de Vitis labrusca, e a Niágara Rosada, resultado da mutação somática ocorrida na uva Niágara Branca (Vitis labrusca L. x Vitis vinifera L.). São destaques como uvas de mesa comuns, sendo variedades rústicas e, portanto, menos exigentes. O desenvolvimento do trabalho foi feito com o objetivo de determinar conteúdo total de compostos fenólicos, utilizando acetona como solvente em diferentes concentrações, a determinação da atividade antioxidante, do teor de antocianinas totais, flavanóis nos extratos da casca das uvas de mesa Niágara Rosada e Isabel. Os resultados médios do teor de fenólicos totais no extrato acetona 75% foi de 1.026,69 a 1.242,78 mg GAE/100g de peso seco nas cultivares Isabel e Niágara , respectivamente. A atividade antioxidante avaliada apresentou valores de 89,22 e 157,31 µmol TEAC/g de amostra com o método ABTS e de 197,00 e 189,82 µmol TEAC/g de amostra no método DPPH para as cultivares Isabel e Niágara. A quantidade de antocianinas foi baixa comparada com outros frutos. Os valores de polifenóis refletem-se nos valores de TEAC, e observa-se uma correlação positiva entre a média do conteúdo de polifenóis totais com a média dos valores TEAC, o que se pode atribuir aos compostos fitoquímicos presentes nas cascas.
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Este trabalho teve como objetivo determinar uma escala de coloração da casca para identificar o estádio de maturação do maracujá-amarelo e avaliar o rendimento em suco, em diferentes épocas de colheita. Os experimentos foram constituídos de 2 épocas de colheita, contemplando a estação de menor temperatura e menor precipitação de chuvas (EP1-Maio/Setembro), a estação de maior temperatura e precipitação de chuvas (EP2-Outubro/Dezembro) e 7 estádios de maturação, com 10 repetições. Os resultados foram avaliados pelo teste de Tukey, a 5% de significância. O parâmetro b de Hunter foi utilizado como o indexador da mudança da coloração amarela. Verificou-se que a mudança de coloração ocorreu no sentido da base para o pedúnculo do fruto. Os frutos da época EP2 apresentaram a maior espessura de casca e o menor rendimento em suco, nos estádios iniciais de amadurecimento. Nos frutos com mais de 65,9% da casca amarelada, a época de colheita não influenciou na espessura da casca e no rendimento em suco, apresentando níveis máximos de suco. Frutos da época EP1 apresentaram o máximo rendimento a partir do estádio com 21,3% de cor amarela.
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Avaliaram-se as características físicas do fruto e físico-químicas da casca do mangostão colhido em diferentes períodos da safra (início, meio e fim). As características físicas dos frutos variam significativamente (p<0,05) do início ao fim da safra, e observou-se que a média de peso dos frutos variou de 91,33 a 50,82 gramas, e a casca representa, em média, de 61,39 a 76,86% do peso total do fruto. A caracterização físico-química mostrou que a casca possui elevado teor de umidade (64,5 a 66%), fibras totais (24,9 a 29,1%), alta atividade de água (0,96 - 0,98), baixo valor energético (24,8 a 34,7 Kcal/100 g) e expressivo teor de antocianinas totais (25,9 a 63,9 mg/100 g), principalmente no período intermediário da safra.
Composição centesimal e de minerais de casca e polpa de manga (Mangifera indica L.) cv. Tommy Atkins
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O Brasil produz cerca de 140 milhões de toneladas de alimento por ano; entretanto, a fome ainda é um dos maiores problemas enfrentados por grande parte da sua população. O aproveitamento integral de alimentos é uma alternativa para suprir as necessidades nutricionais e contribuir para reduzir o lixo orgânico. Nesse sentido, cascas, talos, sementes e outras partes, tradicionalmente não utilizadas como alimentos, podem ser incorporadas na dieta alimentar. Estudos revelam que cascas de muitas hortifrutícolas possuem mais nutrientes que determinadas polpas, a parte tradicionalmente consumida. No entanto, o conhecimento sobre a concentração de metais pesados nessas frações também é importante, uma vez que podem provocar intoxicações alimentares, se consumidos, mesmo em concentrações reduzidas. O Brasil é o sétimo produtor mundial de manga e dentre as cultivares de importância comercial, a cv. Tommy Atkins é a mais plantada e exportada pelo Brasil. A pesquisa teve como objetivo determinar a composição centesimal e o perfil de macro e microminerais, inclusive, os elementos-traço, da casca e da polpa de manga cv. Tommy Atkins. A maior fração da composição centesimal da casca estudada foi a umidade, seguida dos carboidratos totais, com destaque para o teor de fibra alimentar total (FAT), que representou cerca 11% dessa quantidade. Já os teores de proteína e de cinzas apresentaram cerca de 2,5%, enquanto a fração lipídica foi inferior aos demais componentes. O perfil de minerais da casca revelou que as concentrações desses elementos foram superiores aos encontrados na polpa, exceto para zinco e ferro. As concentrações de metais pesados presentes na casca, em função das concentrações menores que 0,1 mg/100g, possibilitam a sua utilização na alimentação humana. A composição centesimal e perfil mineral da casca da manga demonstraram a sua importância nutricional e a possibilidade da utilização dessa parte, até então considerada não comestível na dieta brasileira, visando a contribuir para a melhora do estado nutricional da população e a reduzir os resíduos do processo industrial.
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Este trabalho objetivou identificar os atributos minerais na casca e na polpa, relacionados à severidade de "bitter pit" em maçãs 'Fuji'. Os frutos foram colhidos em pomar comercial do município de Lages-SC, e armazenados durante quatro meses em câmara fria convencional (0±0,4°C e 90-95% de umidade relativa). Posteriormente, foram separadas em quatro lotes, de acordo com a severidade de "bitter pit": nula (0 lesão/fruto), baixa (1-2 lesões/fruto), moderada (3-4 lesões/fruto) e alta (5-16 lesões/fruto), com 15 frutos (repetições) em cada nível de severidade. Os frutos de cada lote foram analisados individualmente quanto aos teores de Ca, Mg, K e N, na casca e na polpa. Na análise univariada dos teores minerais da polpa, observou-se aumento nos níveis de K e da relação K/Ca com o aumento na severidade de "bitter pit", apesar da ausência de diferenças quanto aos teores de Ca. Na casca, os teores de Ca e de N diminuíram, e as relações K/Ca, Mg/Ca e (K+Mg)/Ca aumentaram com o incremento da severidade do distúrbio. Pela análise canônica discriminante (análise multivariada), observou-se que a melhor separação entre níveis de severidade de "bitter pit" foi obtida com os teores de Ca na casca. Assim, para maçãs 'Fuji', é mais seguro fazer previsão da ocorrência de "bitter pit" durante a armazenagem, com base nos teores de Ca na casca do que na polpa. Frutos com teor de Ca na casca < 240 mg kg-1 de matéria fresca são suscetíveis a esse distúrbio.
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Objetivando-se avaliar o efeito da porosidade de substratos de casca de pínus no desenvolvimento de mudas de grumixameira (Eugenia brasiliensis Lam.), foi conduzido um experimento em casa de vegetação da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - USP, Piracicaba-SP. Os tratamentos foram assim definidos: 100% casca de pínus moído sem separação de partículas; 100% casca de pínus < 0,1 mm; 75% casca de pínus < 0,1 mm + 25% entre 0,1 - 4,0 mm; 50% casca de pínus < 0,1 mm + 50% entre 0,1 - 4,0 mm; 25% casca de pínus < 0,1 mm + 75% entre 0,1 - 4,0 mm, e 100% casca de pínus 0,1-0,4 mm. As avaliações (diâmetro do caule, comprimento total e média de massa seca das plântulas) ocorreram aos 90; 120 e 150 dias após a semeadura. A baixa absorção de água nos estágios iniciais e a baixa aeração das raízes, promovida pelo substrato afetam o desenvolvimento de mudas de grumixameira, que se desenvolve melhor quando o espaço poroso total do substrato é inferior a 90% (v/v).
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Dentre os frutos do Cerrado, destaca-se o pequi (Caryocar brasiliense Camb.), que é constituído por aproximadamente 80% de casca, que é desprezada; no entanto, apresenta potencial de utilização em várias aplicações. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência das variáveis concentração de ácido cítrico, temperatura e tempo de extração sobre o rendimento e o grau de esterificação da pectina extraída da casca de pequi e compará-la com a pectina cítrica comercial aplicada na formulação de geleia light. Obtiveram-se rendimentos de pectina entre 14,89 e 55,86 g.100g-1. A pectina obtida da casca de pequi caracterizou-se por apresentar baixo grau de esterificação (11,79-48,87%). A geleia light elaborada a partir da pectina da casca de pequi, extraída à temperatura de 84ºC por 92 minutos, na presença de 2% de ácido cítrico, obteve boa aceitação por parte dos provadores, alcançando escores médios acima de 7,0, diferindo da geleia produzida com pectina cítrica comercial apenas na aparência. Conclui-se que é viável utilizar a pectina da casca de pequi como ingrediente para formulação de geleia light de manga.
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Em função da importância da casca do fruto como principal resíduo da cacauicultura e as possibilidades de seu uso, este trabalho teve como objetivos realizar análise de nutrientes do extrato orgânico obtido por lavagem do composto de casca e avaliar seu efeito como fertilizante potássico no solo e no crescimento de mudas de cacaueiro. O ensaio foi realizado em casa de vegetação, com aplicação de doses de extrato via solo, cultivo em tubetes e mudas seminais de cacaueiro. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições, e a unidade experimental formada por nove plantas crescidas individualmente em tubetes. Os tratamentos foram 5 doses de K: zero; 125; 250; 500 e 1.000 mg de K dm-3 de solo. Após 120 dias da aplicação do extrato no solo, verificou-se que o pH, a saturação de bases e os teores disponíveis de Ca, Mg, K, Zn e Mn aumentaram, e o teor de Al e Fe diminuíram. Os resultados também evidenciaram que a dose de 1.000 mg K dm-3 de solo desequilibrou as relações K/Mg e K/Ca nas folhas com redução no crescimento das mudas. Mudas de cacaueiro apresentaram crescimento significativo em função de doses de K e, considerando a facilidade de produzir e aplicar o extrato da casca do fruto do cacaueiro, é possível usá-lo como fonte de K na produção de mudas de cacaueiro.
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Na busca pela identificação de novas fontes de antioxidantes naturais e de esclarecer lacunas acerca das reais propriedades benéficas atribuídas ao Noni (Morinda citrifolia Linn), este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização química e avaliar a atividade antioxidante da polpa, casca e sementes do noni. Foram determinadas a composição centesimal (umidade, cinzas, proteínas, carboidratos e lipídios); os compostos bioativos (fenólicos totais, carotenoides totais e vitamina C) e a atividade in vitro em extratos aquoso, etanólico e acetônico. Os resultados demonstraram que o Noni possui quantidades significativas de carboidratos (27,21%; 9,70% e 8,37%) e de proteínas (2,64%; 2,23%; e 2,24%) nas sementes, casca e polpa, respectivamente. A polpa apresentou maior teor de vitamina C (23,1 mg/100g) e de carotenoides totais (3,90 mg/100g). No extrato acetônico da polpa, foram quantificados 109,81 mg/100g de fenólicos totais, seguidos pelos extratos acetônicos da casca (76,01 mg/100g), das sementes (28,75 mg/100g) e do extrato etanólico da polpa (20,33 mg/100g). Todos os extratos avaliados apresentaram atividade antioxidante in vitro; os extratos acetônico e etanólico da casca e das sementes do Noni apresentaram maior atividade pelo método β-caroteno/ ácido linoleico, enquanto o extrato etanólico da polpa teve maior atividade antioxidante pelo ensaio DPPH e ABTS, e o extrato acetônico da polpa, pelo método ABTS. O noni é um fruto com significativo teor de compostos fenólicos totais que apresentam atividade antioxidante in vitro.
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Frutífera originária do Hemisfério Norte, a castanheira pertence à família das Fagaceae. O gênero Castanea apresenta sete espécies, das quais se destacam C. sativa Miller, C. crenata Siebold & Zucc., C. molissima Blume e C. dentata (Marsh.) Borkh. Tais espécies receberam denominações de acordo com o local de origem e säo conhecidas, respectivamente, por castanha-portuguesa (Portugal), castanhajaponesa (Japäo e Coreia do Sul), castanha-chinesa (China) e castanha-americana (América do Norte). Dada sua relevância como uma das mais importantes espécies frutícolas da antiguidade, as castanhas mantêm a tradição de consumo nas festas natalinas e, por conta de suas qualidades nutritivas e por ser um produto versátil, servem o ano todo, em alguns países, como alimento para pessoas e animais. O Núcleo de Produção de Mudas de Säo Bento do Sapucaí mantém uma coleção com algumas cultivares e seleção e, em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), vem estudando essa fruteira, que possui grande potencial para a fruticultura brasileira.