948 resultados para Cardiopulmonary exercise testing


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Purpose: The purpose of this study was to determine whether adiposity affects the attainment of VO2max. Methods: Sixty-seven male and 68 female overweight (body mass index (BMI) = 25-29.9 kg·m-2) and obese (BMI >= 30 kg·m-2) participants undertook a graded treadmill test to volitional exhaustion (phase 1) followed by a verification test (phase 2) to determine the proportion who could achieve a plateau in VO2 and other "maximal" markers (RER, lactate, HR, RPE). Results: At the end of phase 1, 46% of the participants reached a plateau in VO2, 83% increased HR to within 11 beats of age-predicted maximum, 89% reached an RER of >=1.15, 70% reached a blood lactate concentration of >=8 mmol·L-1, and 74% reached an RPE of >=18. No significant differences between genders and between BMI groups were found with the exception of blood lactate concentration (males = 84% vs females = 56%, P < 0.05). Neither gender nor fatness predicted the number of other markers attained, and attainment of other markers did not differentiate whether a VO2 plateau was achieved. The verification test (phase 2) revealed that an additional 52 individuals (39%) who did not exhibit a plateau in V·O2 in phase 1 had no further increase in VO2 in phase 2 despite an increase in workload. Conclusions: These findings indicate that the absence of a plateau in VO2 alone is not indicative of a failure to reach a true maximal VO2 and that individuals with excessive body fat are no less likely than "normal-weight" individuals to exhibit a plateau in VO2 provided that the protocol is appropriate and encouragement to exercise to maximal exertion is provided.

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To complement the existing treatment guidelines for all tumour types, ESMO organises consensus conferences to focus on specific issues in each type of tumour. The 2nd ESMO Consensus Conference on Lung Cancer was held on 11-12 May 2013 in Lugano. A total of 35 experts met to address several questions on non-small-cell lung cancer (NSCLC) in each of four areas: pathology and molecular biomarkers, first-line/second and further lines in advanced disease, earlystage disease and locally advanced disease. For each question, recommendations were made including reference to the grade of recommendation and level of evidence. This consensus paper focuses on early-stage disease. © The Author 2014. Published by Oxford University Press on behalf of the European Society for Medical Oncology. All rights reserved.

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Rest tremor, rigidity, and slowness of movements-considered to be mainly due to markedly reduced levels of dopamine (DA) in the basal ganglia-are characteristic motor symptoms of Parkinson's disease (PD). Although there is yet no cure for this illness, several drugs can alleviate the motor symptoms. Among these symptomatic therapies, L-dopa is the most effective. As a precursor to DA, it is able to replace the loss of DA in the basal ganglia. In the long run L-dopa has, however, disadvantages. Motor response complications, such as shortening of the duration of drug effect ("wearing-off"), develop in many patients. In addition, extensive peripheral metabolism of L-dopa by aromatic amino acid decarboxylase and catechol-O-methyltransferase (COMT) results in its short half-life, low bioavailability, and reduced efficacy. Entacapone, a nitrocatechol-structured compound, is a highly selective, reversible, and orally active inhibitor of COMT. It increases the bioavailability of L-dopa by reducing its peripheral elimination rate. Entacapone extends the duration of clinical response to each L-dopa dose in PD patients with wearing-off fluctuations. COMT is important in the metabolism of catecholamines. Its inhibition could, therefore, theoretically lead to adverse cardiovascular reactions, especially in circumstances of enhanced sympathetic activity (physical exercise). PD patients may be particularly vulnerable to such effects due to high prevalence of cardiovascular autonomic dysfunction, and the common use of monoamine oxidase B inhibitor selegiline, another drug with effects on catecholamine metabolism. Both entacapone and selegiline enhance L-dopa's clinical effect. Their co-administration may therefore lead to pharmacodynamic interactions, either beneficial (improved L-dopa efficacy) or harmful (increased dyskinesia). We investigated the effects of repeated dosing (3-5 daily doses for 1-2 weeks) of entacapone 200 mg administered either with or without selegiline (10 mg once daily), on several safety and efficacy parameters in 39 L-dopa-treated patients with mild to moderate PD in three double-blind placebo-controlled, crossover studies. In the first two, the cardiovascular, clinical, and biochemical responses were assessed repeatedly for 6 hours after drug intake, first with L-dopa only (control), and then after a 2 weeks on study drugs (entacapone vs. entacapone plus selegiline in one; entacapone vs. selegiline vs. entacapone plus selegiline in the other). The third study included cardiovascular reflex and spiroergometric exercise testing, first after overnight L-dopa withdrawal (control), and then after 1 week on entacapone plus selegiline as adjuncts to L-dopa. Ambulatory ECG was recorded in two of the studies. Blood pressure, heart rate, ECG, cardiovascular autonomic function, cardiorespiratory exercise responses, and the resting/exercise levels of circulating catecholamines remained unaffected by entacapone, irrespective of selegiline. Entacapone significantly enhanced both L-dopa bioavailability and its clinical response, the latter being more pronounced with the co-administration of selegiline. Dyskinesias were also increased during simultaneous use of both entacapone and selegiline as L-dopa adjuncts. Entacapone had no effect on either work capacity or work efficiency. The drug was well tolerated, both with and without selegiline. Conclusions: the use of entacapone-either alone or combined with selegiline-seems to be hemodynamically safe in L-dopa-treated PD patients, also during maximal physical effort. This is in line with the safety experience from larger phase III studies. Entacapone had no effect on cardiovascular autonomic function. Concomitant administration of entacapone and selegiline may enhance L-dopa's clinical efficacy but may also lead to increased dyskinesia.

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A presença de ventilação periódica durante o exercício confere pior prognóstico a pacientes com insuficiência cardíaca. Existem divergências quanto aos critérios para identificação deste fenômeno. Além disso, a interpretação dicotômica (presença ou ausência) quanto a este fenômeno dificulta a estratificação de risco mais detalhada dos pacientes com insuficiência cardíaca. Desta forma, esta tese avalia a utilização de técnicas estabelecidas para análise de variabilidade de sinais para quantificar as oscilações ventilatórias que ocorrem durante o teste cardiopulmonar de exercício, em indivíduos saudáveis, atletas e com insuficiência cardíaca. Um protocolo mais curto para realização de teste cardiopulmonar de exercício em cicloergômetro de braço foi proposto e validado. Tal protocolo foi utilizado em estudo posterior, onde se comprovou que, apesar dos tempos respiratórios não serem influenciados pelo tipo de exercício realizado, a variabilidade ventilatória é maior durante a realização de exercício dinâmico com membros superiores do que com membros inferiores. A capacidade aeróbica de indivíduos sadios também influencia a variabilidade ventilatória durante o teste cardiopulmonar de exercício. Isto foi comprovado pela menor variabilidade ventilatória no domínio do tempo em atletas do que sedentários durante exercício. A análise destes voluntários com o método da análise dos componentes principais revelou que em atletas a variabilidade do volume corrente é a principal responsável pela variabilidade da ventilação-minuto durante o exercício, ao passo que em sedentários a variabilidade da freqüência respiratória apresenta-se como principal responsável por tais variações. Em estudo randomizado e controlado comprovamos que, mesmo indivíduos sadios apresentam redução da variabilidade ventilatória ao exercício após 12 semanas de treinamento físico. Comprovamos que a reabilitação cardíaca reverteu a ocorrência de ventilação periódica em um paciente com insuficiência cardíaca e, finalmente, encontramos que a variabilidade ventilatória correlaciona-se inversamente com a fração de ejeção ventricular esquerda em pacientes com insuficiência cardíaca. Estudos futuros deverão analisar o poder prognóstico da variabilidade ventilatória nestes pacientes.

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Introdução - O exercício aeróbio é considerado uma ferramenta eficaz na redução de fatores de risco cardiometabólico e na melhora da qualidade de vida em adolescentes obesos. No entanto, os benefícios de um programa exclusivo com exercícios resistidos (ER) ainda não foram estabelecidos nesta população. Objetivo - Avaliar o efeito de um programa exclusivo com ER sobre a função endotelial, parâmetros hemodinâmicos e metabólicos, modulação autonômica, biomarcadores inflamatórios, composição corporal e condicionamento físico de adolescentes obesos. Materiais e Métodos - Quarenta adolescentes participaram do estudo e foram divididos em dois grupos de acordo com o nível de adiposidade: grupo controle (C, n = 20; 13 meninos e 7 meninas) e grupo obeso (Ob; n=24; 7 meninos e 17 meninas). O grupo Ob foi submetido a um programa de ER, três vezes por semana, durante três meses. A função endotelial, o perfil metabólico e hemodinâmico, a modulação autonômica, os biomarcadores inflamatórios, a composição corporal e o condicionamento físico foram avaliados antes e ao final da intervenção. Na investigação de nossa hipótese utilizamos: laser-Doppler fluxometria, análises bioquímicas e de células endoteliais circulantes, monitorização da pressão arterial ambulatorial, variabilidade da frequência cardíaca (Polar), densitometria com dupla emissão de raios X, análise de força muscular em aparelho isocinético e teste cardiopulmonar de exercício submáximo em cicloergômetro. Resultados - Após três meses de intervenção exclusiva com ER observamos uma melhora na vasodilatação endotélio-dependente (P<0,05) e uma redução na pressão arterial sistólica (P<0,01), diastólica (P<0,01) e média (P<0,01), independentes de alterações no peso corporal. Adicionalmente, também observamos redução na frequência cardíaca (FC) de repouso (P<0,01), aumento na variabilidade da FC (P<0,01) e na atividade parasimpática (P<0,05). Observamos também redução na circunferência da cintura (P<0,001), na relação cintura/quadril (P<0,001), no percentual de gordura total (P<0,01), troncular (P<0,01) e de distribuição andróide (P<0,01). Os níveis de fibrinogênio (P<0,05), endotelina-1(P<0,05) e de insulina (P<0,01), e o índice HOMA-IR (P<0,05) foram menores após intervenção. Após a intervenção proposta houve redução na incidência de síndrome metabólica (16,6 vs. 0%) nos adolescentes obesos. Além disso, os estes adolescentes aumentaram a força muscular (P<0,05) e reduziram o consumo de oxigênio, a produção de gás carbônico, a ventilação e o dispêndio energético (P <0,01) durante o teste cardiopulmonar de exercício submáximo. Conclusões - Um treinamento exclusivo com ER resultou em benefícios cardiovasculares, metabólicos e na composição corporal e condicionamento físico de adolescentes obesos, independente de alterações no peso corporal. Nossos resultados sugerem que a prática de ER foi capaz de reduzir fatores de risco cardiovascular em adolescentes com obesidade.

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Evidências crescentes têm demonstrado que o exercício prejudica a estrutura da membrana eritrocitária, como consequência do aumento do estresse físico e químico. O óxido nítrico (NO) derivado dos eritrócitos afeta a fluidez da membrana e a sua biodisponibilidade depende do equilíbrio entre a sua síntese e eliminação por espécies reativas de oxigênio. Nós investigamos se o exercício realizado em diferentes intensidades afetaria biodisponibilidade do NO eritrocitário e se levaria a um quadro de estresse oxidativo. Dez homens (26 4 anos, VO2pico 44,1 4,3 mL.kg-1.min-1) realizaram um teste cardiopulmonar máximo em esteira e um teste de exercício submáximo a 70% VO2pico durante 30 min. O sangue foi coletado em repouso e imediatamente após os exercícios para isolamento dos eritrócitos. O exercício máximo aumentou a contagem de eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, sem levar a qualquer alteração na massa corporal que pudesse sugerir hemoconcentração devido a uma redução do volume plasmático. Observou-se uma diminuição do influxo de L-arginina depois do teste submáximo, mas não no teste máximo. No entanto, a atividade da óxido nítrico sintase, ou seja, a produção de NO, foi aumentada após o teste máximo. Os níveis de GMPc não se alteraram após ambos os teste de exercício. Em relação aos biomarcadores de estresse oxidativo, o exercício submáximo reduziu a oxidação proteica e aumentou a atividade da catalase e a expressão da glutationa peroxidase, enquanto que o exercício máximo levou a uma maior peroxidação lipídica e diminuição da atividade da SOD. Nem a atividade glutationa peroxidase ou a expressão NADPH oxidase foram afetadas pelo exercício. Estes resultados sugerem que o exercício induziu alterações no estresse oxidativo de eritrócitos, que parecem estar mais associadas com a intensidade do que a duração do execicio. Além disso, nas intensidades recomendadas para a promoção da saúde, o exercício mostrou ser protetor, aumentando a atividade e a expressão de enzimas antioxidantes importantes e reduzindo os danos oxidativos.

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A hipotensão pós-exercício (HPE) é um fenômeno de relevância clínica, mas dúvidas persistem no tocante ao efeito do modo e da forma de execução (contínua vs. acumulada) do exercício aeróbio para sua manifestação, bem como o papel do controle autonômico cardíaco como mecanismo fisiológico associado à HPE. Assim, a presente tese objetivou: a) investigar a HPE induzida por sessões aeróbias de exercício isocalórico contínuo e acumulado; b) comparar as respostas de pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) após teste cardiopulmonar de exercício máximo (TCPE) em três modalidades; c) verificar a influência do modo de exercício e do controle autonômico cardíaco em repouso sobre a reativação vagal após TCPE. No primeiro estudo, 10 homens saudáveis (idade: 27,6 3,5 anos) realizaram TCPEs de corrida e ciclismo para medida do consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e sessões contínuas (400 kcal) e acumuladas (2 x 200 kcal) de corrida e ciclismo à 75%VO2reserva. A PAS e PAD reduziram similarmente após exercício contínuo e acumulado (4,6 2,3 vs. 5,2 2,3 mmHg, 2,6 2,5 vs. 3,6 2,5 mmHg, respectivamente, P > 0,05). Porém, a corrida provocou maior declínio na PAS do que o ciclismo (P < 0.05). A atividade simpática (componente de baixa frequência, LF) e parassimpática (componente de alta frequência, HF) aumentou (P < 0,001) e diminuiu (P < 0,001) em relação à sessão controle, elevando o balanço simpato-vagal (razão LF:HF) (P < 0,001) que foi inversamente correlacionado ao ΔPAS e ΔPAD (r = -0,41 a -0,70; P < 0.05). No segundo e terceiro estudos, 20 homens saudáveis (idade: 21.2 3.0 anos) realizaram três TCPEs (ciclismo, caminhada e corrida). No segundo estudo, investigou-se a resposta aguda da PA, débito cardíaco (Q), resistência vascular periférica (RVP), sensibilidade do barorreflexo arterial (SBR), variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e dispêndio energético durante 60 min após os TCPEs e sessão controle. Comparado ao controle, somente a corrida modalidade envolvendo maior dispêndio energético total (P < 0,001) - foi capaz de reduzir a PAS no pós-exercício (P < 0,001). Mudanças na RVP, SBR, LF, e razão LF:HF foram negativamente correlacionadas às variações na PAS (-0,69 a -0,91; P < 0,001) e PAD (-0,58 a -0,93; P ≤ 0,002). No terceiro estudo, examinou-se a reativação parassimpática após cada TCPE pela raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos R-R normais adjacentes em janelas de 30 s (rMSSD30s). Apesar da menor FCpico, VO2pico e dispêndio energético no ciclismo vs. caminhada e corrida (P < 0,001), a reativação parassimpática foi significativamente mais rápida após o ciclismo (P < 0,05). Outrossim, o Δ rMSSD30-180s foi positivamente correlacionado ao HF (rs = 0,90 a 0,93; P < 0,001) e negativamente correlacionado ao LF e a razão LF:HF medidos no repouso (rs = -0,73 a -0,79 e -0,86 a -0,90, respectivamente; P < 0,001). Em conclusão, a forma de execução do exercício aeróbio não interfere na magnitude da HPE, mas a HPE é dependente do modo ou o volume total de exercício. Os resultados também indicam que o padrão de recuperação do controle autonômico cardíaco pela análise espectral da VFC pode ter um papel importante na indução da HPE.

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O condicionamento cardiorrespiratório pode ser caracterizado como sendo um dos componentes da aptidão cardiorrespiratória, estando diretamente associado aos níveis de saúde e qualidade de vida. Existem formas diversas para se avaliar os níveis de condicionamento cardiorrespiratório durante a realização de exercícios, tanto de forma direta como indireta. Foi realizado um estudo do tipo transversal contando com idosos voluntários acima dos 60 anos, admitidos entre março de 2005 e abril de 2008, todos participantes do Projeto Idosos em Movimento Mantendo a Autonomia (IMMA), coordenado pelo Laboratório de Atividade Física e Promoção da Saúde (LABSAU) do Instituto de Educação Física e Desportos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IEFD-UERJ) e implementado em parceria com a Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI-UERJ) com o objetivo de realizar a validação cruzada de equações para estimativa da ACR sem exercícios em amostra de idosos brasileiros. Portanto, esta pesquisa identificou evidências para se estimar a aptidão cardiorrespiratória através de um método sem exercícios apresentando baixo custo e risco a saúde dos idosos, desta forma, não necessitando a utilização de locais específicos e com equipamentos como bicicletas e esteiras ergométricas e também não havendo a necessidade de profissionais especializados na aplicação dos referidos testes

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As melhorias funcionais após uma rotina regular de exercícios físicos nem sempre se traduzem em uma idêntica melhoria da condição aeróbica (AER). O objetivo foi identificar se uma rotina regular de exercícios é capaz de manter ou atenuar a queda do condicionamento aeróbico e funcional, bem como se a diferença nas melhorias nestas variáveis, em indivíduos idosos, pode ser explicada por variações em flexibilidade e força/potência muscular. No primeiro estudo, 176 jogadores profissionais de futebol foram divididos em tercis em relação à idade. Obtivemos o consumo de oxigênio (VO2) e frequência cardíaca (FC), além do perfil de flexibilidade global utilizando o Flexiteste (FLX). Dados de pré-temporada (2005-2011) dos tercis extremos (n=54), mais jovem (17-22 anos) e mais velhos (27-36 anos), foram comparados. Os efeitos do envelhecimento foram avaliados pela comparação do VO2, da FC e de regressões lineares de FLX versus valores previstos para a idade. Os resultados foram semelhantes para VO2max, 62,76,1 vs 63,26,2 mL.(kg.min)-1, (p=0,67), e para FLX, 435,9 vs 416,0, respectivamente (p=0,11), o tercil mais jovem apresentou valores mais altos de FCmáx, 1948,1 vs 1898,8 bpm, (p<0,01). Os jogadores não apresentaram a diminuição prevista no VO2max, enquanto FCmax e FLX diminuiram. No segundo estudo utilizou-se dados de 144 pacientes com idade de 6212 anos submetidos a testes de FLX, força/potência muscular e cardiopulmonar de exercício máximo em cicloergômetro de membros inferiores, após pelo menos 3 meses de participação em um programa de exercício supervisionado (PES). A correlação de Pearson foi calculada para avaliar as associações entre a diferença nas melhorias funcional e aeróbica (DEMFA) e as variações de FLX, força de preensão manual (FPM) e potência muscular (POT) e também entre os valores da primeira avaliação de AER e capacidade funcional (FUN) e as respectivas melhorias e o DEMFA. Após uma média de 32 meses de PES, houve aumento da FLX em 11,6% (p<0,01) e da POT em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservação da FPM (p=0,47). Houve uma relação inversa entre os resultados da primeira avaliação e a melhoria AER (r=-0,28; p<0,01). Considerando os valores previstos, a AER aumentou menos do que a FUN - 21% versus 25% (p<0,01). A melhoria na FLX associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01). Assim, os estudos mostraram: a) ao manter uma rotina regular de exercícios, principalmente aeróbicos, o VO2 não reduz com a idade em futebolistas entre os 16 e 36 anos, apesar de uma redução na FCmax. b) a participação regular em um PES proporciona melhorias de componentes da aptidão física de pacientes promovendo a restauração dos resultados para equivalentes aos previstos para indivíduos saudáveis. c) uma melhoria da FLX contribui para uma maior melhoria da FUN do que da AER

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A presente dissertação pretendeu verificar o efeito de um programa de exercício supervisionado versus domiciliário, de intensidade moderada, com a duração de 16 semanas, na aptidão física de pessoas com fibromialgia. Houve necessidade de ajustamento dos objetivos e analisaram-se os dados obtidos no primeiro momento de avaliação, pretendendo-se analisar a relação entre variáveis de aptidão física, contribuindo para a compreensão da aptidão física de pessoas com fibromialgia. Apresentam-se e analisam-se variáveis de aptidão física e os resultados do efeito do exercício a nível de composição corporal, capacidade cardiorrespiratória e capacidade funcional. Neste âmbito realizaram-se 5 estudos. No estudo I analisou-se a precisão de diferentes equações preditivas de consumo de oxigénio, que utilizam a distância caminhada no teste de marcha de 6 minutos e propõe-se uma atualização para a equação específica para esta população. No estudo II observou-se a relação entre o consumo de oxigénio, composição corporal e força muscular. No estudo III avaliou-se a precisão de equações preditivas de composição corporal utilizando pregas adiposas e a densitometria de raio-X de dupla energia como método de referência. No estudo IV verificou-se qual o índice que melhor reflete a composição corporal destas mulheres. No estudo V analisou-se a associação entre a frequência cardíaca de recuperação, após um teste de esforço máximo e o consumo de oxigénio. Os principais resultados reforçam os resultados anteriores de que a população estudada apresenta diminuição da aptidão física, da capacidade funcional e valores de composição corporal indicativos de excesso de peso. Não apresentaram alterações autonómicas e verificou-se que a distância caminhada durante o teste de marcha de 6 minutos, a idade, percentagem de massa gorda e a massa magra apendicular são preditores do VO2 pico. Após a intervenção as participantes apresentaram alterações positivas a nível da aptidão física.

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BACKGROUND Catecholaminergic polymorphic ventricular tachycardia (CPVT) is an arrhythmogenic disease for which electrophysiological studies (EPS) have shown to be of limited value.OBJECTIVE This study presents a CPVT family in which marked postpacing repolarization abnormalities during EPS were the only consistent phenotypic manifestation of ryanodine receptor (RyR2) mutation carriers.METHODS The study was prompted by the observation of transient marked QT prolongation preceding initiation of ventricular fibrillation during atrial fibrillation in a boy with a family history of sudden cardiac death (SCD). Family members underwent exercise and pharmacologic electrocardiographic testing with epinephrine, adenosine, and flecainide. Noninvasive clinical test results were normal in 10 patients evaluated, except for both epinephrine- and exercise-induced ventricular arrhythmias in 1. EPS included bursts of ventricular pacing and programmed ventricular extrastimulation reproducing short-long sequences. Genetic screening involved direct sequencing of genes involved in long QT syndrome as well as RyR2.RESULTS Six patients demonstrated a marked increase in QT interval only in the first beat after cessation of ventricular pacing and/or extrastimulation. All 6 patients were found to have a heterozygous missense mutation (M4109R) in RyR2. Two of them, presenting with aborted SCD, also had a second missense mutation (I406T- RyR2). Four family members without RyR2 mutations did not display prominent postpacing QT changes.CONCLUSION M4109R- RyR2 is associated with a high incidence of SCD. The contribution of I406T to the clinical phenotype is unclear. In contrast to exercise testing, marked postpacing repolarization changes in a single beat accurately predicted carriers of M4109R- RyR2 in this family.

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Introduction: La surcharge de pression ventriculaire augmente à l’exercice chez les patients avec une sténose de valve aortique (SVA). Lorsqu’il n’y a aucun symptôme apparent, il est cependant difficile d’indiquer l’intervention chirurgicale en utilisant seulement les indices de surcharge de pression ventriculaire. D’autres paramètres, tels que la dispersion de la repolarisation ventriculaire (d-QT), qui augmentent avec le gradient de pression transvalvulaire (GPT), n’ont pas été étudiés dans la SVA. L’objectif de l’étude était de déterminer le modèle de réponse du segment QT et de la d-QT à l’épreuve d’effort chez des enfants avec une SVA congénitale modérée afin d’évaluer l’impact de la surcharge de pression ventriculaire selon une perspective électrophysiologique. Matériel et méthodes: 15 patients SVA modérés ont été comparés à 15 sujets contrôles appariés pour l’âge (14.8±2.5 ans vs. 14.2±1.5 ans) et pour le sexe (66,7% de sujets mâles). Tous les sujets ont fait une épreuve d’effort avec enregistrement électrocardiographique à 12 dérivations. Le segment QT a été mesuré à partir du début du complexe QRS jusqu’à l’apex de l’onde T (QTa) au repos, à l’effort maximal ainsi qu’après 1 et 3 minutes de récupération. La longueur du segment QT a été corrigée selon l’équation de Fridericia et la d-QT a été calculée. Résultats: La longueur du segment QT corrigée (QTc) était similaire au repos entre les groupes d’étude, mais était significativement élevée chez les SVA en comparaison avec le groupe contrôle à l’effort maximal (p=0.004) ainsi qu’après 1 (p<0.001) et 3 (p<0.001) minutes de récupération. Une interaction significative a été identifiée entre les groupes pour la d-QT (p=0.034) et les tests post hoc ont révélé une différence significative seulement au repos (p=0.001). Conclusions: Les anomalies de repolarisation ventriculaire peuvent être révélées par l’évaluation de la repolarisation électrique lors de l’épreuve d’effort chez les SVA modérées asymptomatiques. L’utilisation de la réponse du QT à l’effort pourrait être bénéfique pour l’optimisation de la stratification du risque chez ces patients.

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La realización de la presente investigación surgió de la necesidad de un cambio de hábitos y/o estilos de vida, cimentado en el conocimiento proporcionado en la especialización de ejercicio físico para la salud, ampliando la gama de experiencia y habilidades como profesional en el área de la salud. Además servirá también para ayudar a todo aquel individuo sedentario a tomar conciencia de la práctica e implementación de la actividad física en la vida cotidiana y contrarrestar así factores de riesgo y antecedentes familiares, que lo lleven a desarrollar enfermedades crónicas no transmisibles. El presente proyecto de auto ejercitación tuvo como propósito central llegar a discernir el porque, en donde y como se cambiaron hábitos saludables por conductas sedentarias en un periodo de tiempo considerable para tomar las medidas pertinentes y empezar con una etapa de concientización y cambio de conducta

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En el presente trabajo, se muestran, en primer lugar, los resultados obtenidos en la valoración inicial del estado de salud, estilos de vida y condición física de la proponente. Con base en el análisis e interpretación de los mismos, y según las recomendaciones y nuevos enfoques hacia la actividad física, encontrados en la literatura científica, se elaboró una propuesta de actividad física combinada con rutinas cortas de ejercicio físico estructurado, dirigido a personas con una carga laboral alta y con poco tiempo libre, combinada con la práctica de yoga y otras estrategias utilizadas, con el fin de implementar y mantener una actividad física regular y estilos de vida más activos. Finalmente, se exponen los logros y resultados obtenidos con la intervención, una vez aplicado el programa propuesto.

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Los programas de rehabilitación pulmonar existentes en el país, no cuentan con un programa de realización en casa, sino que en algunas ocasiones intervienen con procedimientos domiciliarios aislados y no en equipo multidisciplinario con todos los componentes del programa, lo cual genera una disminución en la eficacia de la atención a los pacientes con EPOC.