86 resultados para Brote epidémico
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
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É apresentado o desempenho de 19 novos clones de seringueira [Hevea brasiliensis (Willd. exAdr. de Juss.) Muell. Arg.], resultantes de hibridações conduzidas no Instituto Agronômico e avaliados em experimento de pequena escala, tendo o clone RRIM 600 como testemunha. O experimento em campo obedeceu ao delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. Com relação à produção de borracha seca, o clone IAC 40 apresentou a maior média (62,22 g/árvore/sangria) nos três anos de avaliação, seguido pelo IAC 301 (57,67 g/árvore/sangria) e pelo IAC 300 (50,61 g/árvore/sangria), com produções 154%, 138% e 123% superiores em relação ao RRIM 600 (41,04 g/árvore/sangria). Todos os clones selecionados foram vigorosos, com perímetro do caule na abertura do painel variando de 37,81 cm (IAC 317) a 50,90 cm (IAC 315). A porcentagem de plantas aptas a sangria variou de 20,0% (IAC 317) a 100% (IAC 315). Todos os clones apresentaram baixas incidências de quebra pelo vento e de secamento do painel. Não foi detectada nenhuma doença foliar em caráter epidêmico. Dos clones estudados, 15 apresentaram alta resistência à antracnose do painel, e foram superiores ao RRIM 600; os outros cinco apresentaram resistência moderada semelhante ao RRIM 600.
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Bacterial fruit blotch of cucurbits (BFB), caused by the seed borne Gramnegative bacterium Acidovorax citrulli is a serious threat to cucurbit industry worldwide. Since late 1980`s after devastating outbreaks in watermelon fields in southern United States, BFB has spread worldwide and has been reported in other cucurbit crops such as melon, pumpkin, cucumber and squash. To date, there is evidence for the existence of at least two genetically and pathogenically distinct populations of A. citrulli. In Brazil, the first report of BFB was in 1991, in a watermelon field in São Paulo. Although widespread in the country, BFB has been a major problem to melon production. More precisely, BFB has caused significant yield losses to melon production in northeastern Brazil, which concentrates > 90% of the country`s melon production. Despite the management efforts and the recent advances in A. citrulli research, BFB is still a continuous threat to the cucurbit industry, including seed producers, growers and transplant nurseries. To better understand the population structure of A. citrulli strains in Brazil, and to provide a basis for the integrated management of BFB, we used pulsed-field gel electrophoresis (PFGE), multilocus sequence analysis (MLSA) of housekeeping and virulence-associated genes and pathogenicity tests on different cucurbit seedlings to characterize a Brazilian population of A. citrulli strains from different hosts and regions. Additionally, we conducted for the first time a comparative analysis of the A. citrulli group I and II population at genomic level and showed that these two groups differ on their genome sizes due to the presence of eight DNA segments, which are present in group II and absent in group I genomes. We also provide the first evidence to suggest that temperature might be a driver in the ecological adaptation of A. citrulli populations under nutrient-rich or -depleted conditions. Finally, in order to improve the routine detection of A. citrulli on melon seedlots, we designed a new primer set that is able to detect the different Brazilian haplotypes, thus minimizing the risk of false-negatives on PCR-based seed health testing.
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Um estudo soroepidemiológico foi realizado para determinar a prevalência de anticorpos IH para os sorotipos de influenza circulantes entre pacientes atendidos no Laboratório de Virologia do IEC, em Belém, PA, Brasil, em 1992 e 1993. Um total de 179 (11%) amostras de sangue foi coletado durante período pós-epidêmico e processado pelo teste da Inibição da Hemaglutinação para os vírus da influenza A/Taiwan/1/86 (H1N1), A/Beijing/353/89 (H3N2) e B/Yamagata/16/88. Os resultados indicaram a circulação de vírus antigenicamente relacionados aos três sorotipos pesquisados. Em 1992, altas taxas de soropositividade foram observadas para as cepas H1N1 (84%) e H3N2 (56%), bem como anticorpos IH foram detectados em todas as faixas de idade, sugerindo intensa circulação desses vírus. No mesmo ano, a atividade da influenza B revelou-se em níveis moderados. A prevalência de anticorpos IH para os vírus H1N1, em 1993, foi similar à observada em 1992, indicando a circulação desses vírus em ambos os anos. Um aumento na prevalência dos vírus H3N2, em 1993, sugere que a cepa A/Beijing/353/89 (ou uma antigenicamente relacionada) também circulou intensamente naquele ano. Do mesmo modo, a atividade dos vírus da influenza B aumentou em 1993, como apontam as infecções em todas as idades, particularmente entre os adultos jovens.
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In this work we present a discussion and the results of the simulation of disease spread using the Monte Carlo method. The dissemination model is the SIR model and presents as main characteristic the disease evolution among individuals of the population subdivided into three groups: susceptible (S), infected (I) and recovered (R). The technique used is based on the introduction of transition probabilities S-> I and I->R to do the spread of the disease, they are governed by a Poisson distribution. The simulation of the spread of disease was based on the randomness introduced, taking into account two basic parameters of the model, the power of infection and average time of the disease. Considering appropriate values of these parameters, the results are presented graphically and analysis of these results gives information on a group of individuals react to the changes of these parameters and what are the chances of a disease becoming a pandemic
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Staphylococcus aureus é um patógeno ubíquo capaz de causar uma variedade de infecções em humanos. A resistência desse microrganismo a antibióticos como oxacilina e meticilina é um problema sério, de crescimento significativo para a terapêutica antimicrobiana clínica em pacientes acometidos por infecções estafilocócicas. A resistência à meticilina em S. aureus é decorrente da alteração do sítio de ação dos antibióticos β-lactâmicos, os quais agem através da inibição de enzimas que catalisam a síntese da parede celular. Essas enzimas são o sítio de ação das penicilinas, e por isso, passaram a ser chamadas de proteínas ligadoras de penicilinas (PBPs). O gene mecA codifica a PBP2a, que substitui a função das outras PBPs neste patógeno e confere resistência a β-lactâmicos. A PBP2a exibe uma afinidade reduzida pelo anel β-lactâmico e permite que a bactéria continue a sintetizar a parede bacteriana. Este gene faz parte de um elemento genético móvel encontrado em isolados de MRSA, designado cassete cromossômico estafilocócico mec (SCCmec), integrado ao cromossomo de S. aureus. O objetivo do estudo foi a caracterização molecular de 139 isolados de S.aureus provenientes de pacientes pediátricos com bacteremia durante o período de 1991 a 2010. Métodos moleculares foram utilizados para a determinação do perfil genético das amostras, incluindo, identificação do tipo de SCCmec, detecção do gene codificador de leucocidina de panton valentine (PVL) e similaridade clonal em gel de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O gene mecA foi detectado em 32 (23%) amostras e houve predomínio do SCCmec IV (68,8%) em relação ao SCCmec III (31,2%). A presença de PVL foi encontrada em 18 amostras (12,9%), todas sensíveis à oxacilina. O clone epidêmico brasileiro, relacionado ao SCCmec tipo III, esteve presente na unidade neonatal do hospital... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O objetivo deste artigo, situado no campo da comunicação em saúde, é analisar os sentidos atribuídos discursivamente à febre amarela silvestre durante a cobertura jornalística da epizootia da doença, ocorrida no Brasil no verão 2007-2008. Utilizando o referencial teórico das práticas discursivas e da produção de sentidos no cotidiano e as hipóteses de agendamento (agenda-setting) e enquadramento (framing) da notícia, foram analisadas todas as matérias sobre febre amarela veiculadas pelo jornal Folha de S. Paulo, no período de 21 de dezembro de 2007 a 29 de fevereiro de 2008, e todos os documentos oficiais sobre a epizootia emitidos pela autoridade brasileira de saúde pública entre 3 de janeiro e 28 de fevereiro de 2008. Os achados indicam que as estratégias discursivas da cobertura jornalística relativizaram o discurso da autoridade de saúde pública; priorizaram a divulgação do número de casos; enfatizaram a vacinação como o limite entre a vida e a morte, omitindo riscos do uso indiscriminado do imunobiológico; e propagaram a iminência de uma epidemia de febre amarela de grandes proporções. Essas estratégias deram novos sentidos à doença, deslocando o evento de sua forma silvestre, espacialmente restrita e de gravidade limitada, para a urbana, de caráter epidêmico e potencialmente mais grave. Secundariamente, o estudo permitiu identificar os impactos desse discurso midiático sobre o sistema nacional de imunização e os riscos a que a população foi exposta em função dos sentidos produzidos: em 2008, foram registrados 8 casos de reação grave à vacina, dos quais 6 foram a óbito.
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De natureza qualitativa, o estudo situa se no campo da comunicação e saúde, tendo como objetivo analisar a produção de sentidos no noticiário sobre a epizootia de febre amarela silvestre e a ocorrência de casos da doença em humanos, no verão 2007-2008. Utilizando o quadro referencial teórico das práticas discursivas e construção de sentidos no cotidiano e as hipóteses de agendamento (agenda-setting) e enquadramento (framing) da notícia, foram analisadas as matérias veiculadas pelo jornal e os documentos comunicativo-institucionais emitidos pela autoridade de saúde pública brasileira sobre a doença, no período de 21 de dezembro de 2007 a 29 de fevereiro de 2008. Os achados indicam que a veiculação de repertórios interpretativos durante a cobertura jornalística conferiu novos sentidos à febre amarela, deslocando o evento de sua forma silvestre, espacialmente restrita e de gravidade delimitada, para a urbana, de caráter epidêmico e potencialmente mais grave. Secundariamente, a análise permitiu identificar os riscos a que a população foi exposta em função dos sentidos construídos pelo noticiário durante a cobertura jornalística sobre a doença, notadamente as reações adversas graves à vacina antiamarílica. No período analisado no estudo foram aplicadas mais de 13 milhões de doses do imunobiológico (cerca de 10 milhões de doses acima da distribuição de rotina, segundo o Ministério da Saúde). Em pouco menos de dois meses, mais de 7,6 milhões de vacinas foram aplicadas, 6,8 milhões só em janeiro, mês em que foi registrado o maior volume de notícias sobre a febre amarela. Em 2008, foram contabilizados seis óbitos por reação adversa pós-vacinal grave, dois quais três por doença viscerotrópica, a mais rara e grave reação à vaina. Todas as mortes foram registradas na Grande São Paulo, região em que circulou o noticiário analisado neste estudo e que é indene para febre amarela silvestre.
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Este ensayo tuvo como objetivo determinar el material y la época de plantación más adecuada para la instalación en sitio definitivo de un cultivo de álamos con los clones Populus euramericana Conti 12 y Populus deltoides Harvard en las condiciones ambientales de la provincia de Mendoza. La plantación se realizó en dos épocas distintas: otoño y primavera, utilizando como material de plantación en ambos casos: a. barbados: plantas con raíz y brote de 1 año (R1T1); b. plantas recepadas: plantas con raíz de 1 año y brote del año cortado a 30 cm de nivel de suelo (R1T0); c. estacas: 1.5-2.5 cm de diámetro y 30-40 cm de longitud. Los resultados se expresaron en porcentaje de plantas prendidas y en volumen de madera producida por hectárea a los siete años en cada una de las variantes. Para los materiales y condiciones del ensayo el mejor resultado fue para el clon Conti 12 plantación en otoño utilizando barbados (plantas R1T1) o plantación en primavera utilizando estacas, barbados (R1T1) o plantas recepadas (R1T0). Para el clon Harvard, plantación en primavera utilizando planta recepada (R1T0) o estacas.
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El análisis de la novela está precedido por una síntesis del pensamiento de Eduardo Mallea sobre la caída de los valores de la sociedad argentina. En esta introducción se incluye asimismo información que atañe al contexto referencial de la novela y que se vincula con las consecuencias de la crisis económica de 1929 en la Argentina. Una aproximación global al texto adelanta componentes referenciales de la diégesis que hacen presentes manejos económicos espurios, el brote de racismo antisemita que precedió a la Segunda Guerra Mundial y el asesinato de Federico García Lorca. La cuarta sección del estudio enfoca la superficie textual de la novela. Dos vertientes diegéticas dan lugar a segmentos que se alternan en la que fue, para su época, una innovadora estructuración textual. Las voces narradoras, los monólogos interiores, los procedimientos del lenguaje figurado, la relación adentro-afuera en el desarrollo de la acción completan el análisis. La quinta sección del trabajo aborda la diégesis y la estructura semántica profunda del texto.
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Esta tesis doctoral explora las vivencias colectivas, las actitudes e iniciativas de los presos anarquistas desde la victoria franquista hasta los años sesenta. El estudio ha tenido como doble objetivo reconstruir una esfera de experiencia a la que los propios libertarios otorgaron importancia en sus relatos y memorias sobre la lucha contra el régimen, y ubicar tal experiencia colectiva en el marco más amplio de la historia de la implantación de la dictadura y del declive del anarquismo español. Las aproximaciones a la historia de los presos políticos durante el franquismo no han tenido en cuenta, por lo general, el modo en que la filiación ideológica, así como las redes e identidades colectivas de los reclusos mediaron en la construcción de su experiencia. Por otra parte, la historiografía del anarquismo de posguerra se ha centrado en el estudio de las formas de lucha clandestinas y el devenir del movimiento en el exilio, pero apenas ha considerado la realidad vivida por los miles de militantes dentro de las cárceles. Este estudio parte de una primera noción, según la cual, en las prisiones de las dos primeras décadas de la dictadura, a pesar de los esfuerzos del régimen por arrancar el más mínimo brote de organización de la oposición, los presos políticos protagonizaron diversos episodios de resistencia y procesos de reconstrucción de sus vínculos identitarios y estructuras organizativas. Esto hizo que militantes de los diversos ámbitos ideológicos se organizaran aparte, constituyendo comunidades diferenciadas entre sí dentro las cárceles. Además, las prisiones y los activistas detenidos constituyeron constantemente un elemento con el cual aquellos todavía en libertad se debieron confrontar necesariamente, porque casi todos los exponentes más importantes estaban encarcelados. Dicho esto, a partir del análisis de diversos tipos de documentos personales generados por los propios anarquistas (autobiografías, cartas y entrevistas) y de fuentes oficiales franquistas, hemos reconstruido la formación –sin duda, fragmentaria e irregular- del sujeto “preso libertario” y sus significados, hemos examinado sus respuestas al entorno carcelario franquista, y puesto esas realidades en relación con la oposición antifranquista de primera época, tanto del interior como del exilio...
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La elaboración de esta propuesta surge a raíz de la aparición de casos de equinos afectados y muertos por el Virus del Oeste del Nilo (VON) en la Provincia de Córdoba, y del re-surgimiento de un brote de Arteritis viral equina (AVE) en la provincia de Buenos Aires y de Córdoba en el corriente año 2010. Estas dos enfermedades consideradas exóticas históricamente para la provincia de Córdoba (y la Argentina) fueron diagnosticadas en el territorio provincial recientemente; el VON en 2010 y la AVE en 2000/1 y de nuevo en 2010. Está claro que existe una gran desinformación a nivel de productores, trabajadores y profesionales de la industria equina respecto a la existencia y forma de enfrentarse a éstas y otras enfermedades infecciosas que afectan a los equinos y en algunos casos también a los humanos. Es más, hemos podido comprobar cómo las autoridades sanitarias oficiales toman a veces medidas desacertadas frente al control de estas nuevas enfermedades, suponemos por falta de informacion. Además como docente de la asignatura "enfermedades transmisibles y toxicas de los equinos" por más de 15 años puedo asegurar que existe una carencia marcada de material didáctico y bibliográfico en español. En Córdoba existen importantes centros de reproducción equina, que concentran varios centenares de equinos de alto valor genético y de distintos orígenes geográficos como así también numerosos productores de equinos de distintas razas. A través de las consultas recibidas en algunos casos percibimos el grado de desinformación y sentimos la necesidad de difundir información necesaria respecto a las muchas enfermedades infecciosas que pueden afectar a los equinos. Los cambios climáticos, la globalización del mercado de semen, embriones y reproductores equinos, el tránsito de equinos a los distintos eventos deportivos o de recreación representan un riesgo significativo para la transmisión de enfermedades. Dos importantes centros equinos reproductivos ubicados en el sur de la provincia nos han manifestado su necesidad de conocer y estar actualizados sobre las enfermedades infecciosas que pueden y de hecho impactan sobre sus poblaciones equinas, Estos centros manejan poblaciones de yeguas donantes de embriones que representan una elit genetica de equinos de Salto y Polo principalmente, ademas a grandes poblaciones de yeguas receptoras de embriones que se utilizan como medio para la produccion de potrillos de alto valor. En centros de este tipo, la prevencion y control de enfermedades infecciosas especialmente aquellas potencialmente letales es critica, ya que su incidencia podria tener un gran impacto negativo y con las consecuentes pérdidas económicas para no solo estos centros sino tambien para sus clientes y para la provincia. Asimismo, como resultado de mi asistencia a la mesa provincial equina y el dialogo con personal de la Secretaría de Ganadería del Ministerio de Agricultura ganaderia y Alimentos de la Pcia, surgió la idea de elaborar folletos informativos para cada una de las principales enfermedades infecciosas para su distribucion en forma impresa en los distintos eventos hípicos de la provincia y en forma digital desde la pagina web de la Secretaría.
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A linguagem é um meio de expressão e comunicação com os outros, esta pode ser verbal, gestual, escrita ou desenhada permitindo uma maior comunicação entre as pessoas que utilizam a mesma forma de comunicar. Cada criança é única, por isso o educador, num ambiente estimulante e facilitador deve permitir que a linguagem da criança brote naturalmente e a um ritmo próprio, devendo este ser respeitado pelo educador (Sim-Sim, 1998). Os adultos são o primeiro grupo social como qual as crianças têm o primeiro contacto com a linguagem e estes exercem uma enorme influência na aquisição da capacidade comunicativa linguística. Assim, para adquirir o seu próprio sistema linguístico, a criança tem de sentir a necessidade de comunicar com as pessoas do seu meio social (Sim-Sim, Silva & Nunes, 2008). Ao ter por base o objetivo do estudo, saber qual a opinião dos pais e técnicos de educação responsáveis de sala (educadora de infância e auxiliar de ação educativa) sobre a aquisição da linguagem das crianças em creche construiu-se um estudo de natureza qualitativa e de caráter exploratório, aplicando técnicas de inquérito por questionário (Inventários do desenvolvimento comunicativo MacArthur) e os planos individuais de cada criança (ISS, 2010). A maioria dos resultados dos questionários preenchidos pelos pais e técnicos de educação coincide, ou seja, muitas das palavras que as crianças pronunciam referidas pelos pais e técnicos de educação são idênticas, porém surgem outras palavras que não coincidem podendo dever-se ao contexto/situação em que a criança se insere no momento. Como projetos futuros, propõe-se a realização dos questionários na sua amplitude (primeira e segunda escala MacArthur) em todas as salas de creche de forma avaliar e adaptar estratégias a desenvolver a aquisição da linguagem.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz