996 resultados para Bernstein, Leonard, 1918-


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Although a military failure, the 1916 rebellion transformed Ireland by destroying the possibility of a political settlement between Irish nationalists and the British state and by popularising a republican movement prepared to use violence to achieve independence. This essay surveys the political background to the Easter Rising, its planning, the motivations and ideology of the rebels and the battle for Dublin. It concludes by assessing the Rising’s political impact and briefly summarising historiographical interpretations and commemorative trends. It argues that the origins, conduct, impact and aftermath of the insurrection are best understood within the wider context of the First World War.

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A series of numerical simulations based on a recurrence-free Vlasov kinetic algorithm presented earlier [Abbasi et al., Phys. Rev. E 84, 036702 (2011)] are reported. Electron-ion plasmas and three-component (electron-ion-dust) dusty, or complex, plasmas are considered, via independent simulations. Considering all plasma components modeled through a kinetic approach, the nonlinear behavior of ionic scale acoustic excitations is investigated. The focus is on Bernstein-Greene-Kruskal (BGK) modes generated during the simulations. In particular, we aim at investigating the parametric dependence of the characteristics of BGK structures, namely of their time periodicity (τ trap) and their amplitude, on the electron-to-ion temperature ratio and on the dust concentration. In electron-ion plasma, an exponential relation between τ trap and the amplitude of BGK modes and the electron-to-ion temperature ratio is observed. It is argued that both characteristics, namely, the periodicity τ trap and amplitude, are also related to the size of the phase-space vortex which is associated with BGK mode creation. In dusty plasmas, BGK modes characteristics appear to depend on the dust particle density linearly

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It is a commonplace that the labour movement was somehow nurtured within the witness for liberty of the Free Churches. Exploring this at a range of levels - including organisation, rhetoric, policies, electoral politics and people - this book demonstrates the extent to which this remained a reality into the inter-war years. The distinctive religious setting in which it emerged indeed helps to explain the differences between Labour and more Marxist counterparts on the Continent. It is shown here that this setting continued to influence Labour approaches towards welfare, nationalisation and industrial relations between the wars. In the process Labour also adopted some of the righteousness of tone of the Free Churches. This setting was, however, changing. Dropping their traditional suspicion of the State, Nonconformists instead increasingly invested it with religious values, turning it through its growing welfare functions into the provider of practical Christianity. This nationalisation of religion continues to shape British attitudes to the welfare state as well as imposing narrowly utilitarian and material tests of relevance upon the churches and other social institutions. The elevation of the State was not, however, intended as an end in itself. What mattered were the social and individual outcomes. Socialism, for those Free Churchmen and women who helped to shape Labour in the early twentieth century, was about improving society as much as systems.

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After the horrors of the First World War a dialogue began between European statesmen seeking some form of European integration as a way of achieving lasting peace. During the inter-war period this idea started to attract support in Britain even though Britain's strategic and economic interests remained focused outside Europe. This book explores Britain's relations with the continent between 1918 and 1945, focussing on diplomatic and military responses to the major crises and examining attitudes to the idea of Europe in the broader context of relations with the Empire, Commonwealth and the USA.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação, especialidade de Comunicação e Ciências Sociais

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O presente trabalho procura enquadrar a participação portuguesa na Grande Guerra à luz das variações da política interna. A entrada de Portugal na Grande Guerra foi sempre polémica e não mereceu o unanimismo que se verificou na maioria dos países beligerantes. Desde muito cedo, a sociedade portuguesa dividiu-se entre os que eram a favor da participação portuguesa na guerra e os que eram contra. A acrescer a estas divisões políticas juntamos as dificuldades de um país pobre e atrasado em participar na guerra mais desenvolvida e mortífera de sempre: nomeadamente as questões logísticas do treino, transporte e manutenção de um contingente militar a combater num país estrangeiro. A situação do nosso contingente enviado para a França (C.E.P.) foi piorando gradualmente, pois a falta de apoio político traduziu-se na incapacidade de substituir as tropas em combate. Chegados a Abril de 1918, o C.E.P. foi atacado e vencido pelo exército alemão, tendo, para todos os efeitos acabado enquanto força autónoma de combate. A derrota de La Lys, foi, contudo, transformada numa grande jornada de «valor» e «coragem» do soldado português. Na criação, ampliação e divulgação do «mito» de La Lys, que atravessou três regimes políticos (I República, Ditadura Militar e Estado Novo), a imprensa teve um papel crucial, em particular nos anos que medeiam entre o final da guerra e o início da década de 40 do século XX.

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O objeto de estudo desta dissertação são as entidades ministeriais tutelares da agricultura entre 1918 e 2013. As razões desta escolha prendem-se com o facto de estas serem entidades cuja produção documental e património arquivístico são fundamentais para a compreensão e estudo do sector primário da economia nacional durante todo o século XX até ao momento presente. Foi primeiramente realizado o estudo orgânico-funcional das entidades ministeriais, efetuado com base na sua legislação de criação, remodelação, fusão e extinção e que possibilitou a identificação da quantidade, natureza, duração e estrutura de cada uma delas. Tal estudo permitiu a identificação de 17 entidades ministeriais e a confirmação de que todas estas entidades reuniam as condições necessárias para serem consideradas produtoras de fundos documentais da Administração Pública Portuguesa, logo que todas podiam ser objeto de criação de Registos de Autoridade Arquivística. Os estudos orgânico-funcionais realizados foram então canalizados para a criação de um total de 17 Registos de Autoridade Arquivística, feitos com base no modelo do Ficheiro Nacional de Autoridades Arquivísticas (FNAA) e seguindo os princípios estabelecidos pelas normas internacionais do Conselho Internacional de Arquivos (ISAAR-CPF), bem como os estabelecidos pelas Orientações para a Descrição Arquivística. Ao utilizar o modelo do FNAA, a presente proposta tem como objetivos: identificar univocamente cada uma das entidades ministeriais estudadas enquanto autoridades arquivísticas produtoras de fundos documentais; identificar e mapear o seu percurso institucional e administrativo; facilitar a reunião intelectual da documentação produzida por estas entidades. A proposta apresentada nesta dissertação pretendeu assim articular o paradigma custodial atual, com as possibilidades trazidas pela mudança para um paradigma pós-custodial e potenciadas pelas tecnologias de informação (das quais o FNAA constitui o modelo nacional atualmente na vanguarda). Com isto espera-se poder contribuir para o módulo de entidades produtoras (MEP) do FNAA, nomeadamente na sua vertente de criação de registos para organizações (extintas) da Administração Pública.