960 resultados para Barão do Rio Branco
Resumo:
v.1 Contém informações sobre duzentas obras raras divididas em cinco capítulos. Cada obra vem acompanhada de uma descrição bibliográfica, bem como do autor e colaboradores e informações sobre o conteúdo da obra, seu valor intrínseco e as condições físicas do exemplar. Inclui exemplares dos séculos XVI, XVII, XVIII, XIX e XX. A seleção foi feita levando-se em consideração a antiguidade da obra, o valor histórico e literário para a construção do pensamento social brasileiro e o interesse dos historiadores, pesquisadores e bibliófilos.
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Exposição que os Estados Unidos do Brazil apresentam ao Presidente dos Estados Unidos da América como árbitro seguindo as estipulações no Tratado de 7 de setembro de 1889, concluído entre o Brazil e a Republica Argentina.
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O presente trabalho contempla o projeto da Revista Americana, publicada entre 1909 e 1919, idealizado pelo Barão do Rio Branco e realizado por seu pupilo Arthur Guimarães de Araújo Jorge. Verificaremos a coleção da Revista, sob a perspectiva das revistas culturais e políticas característica do início do século XX, que se constituíam veículos de divulgação de cultura, idéias e doutrinas. A análise do objeto consiste em ponderar o comprometimento com o projeto inicial avaliando as transformações sofridas ao longo dos dez anos que esteve em circulação. Para além do conteúdo do periódico, este estudo busca revelar a rede de sociabilidade envolvida com a publicação, que passava pelos quadros do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Academia Brasileira de Letras e do Ministério das Relações Exteriores.
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Pós-graduação em História - FCHS
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Pós-graduação em História - FCHS
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A questão do Acre, entre 1899 e 1901, mobilizou a política externa brasileira da Primeira República. Pelo Tratado de Ayacucho, assinado em 1867, o território do Acre foi entregue à Bolívia. Apesar disso, desde o último quartel do século XIX, a área foi gradativamente colonizada por Brasileiros. Com o Boom da borracha, os bolivianos desejaram utilizar os seus direitos para explorar a região. O governo brasileiro, firmado no Tratado de 1867, consentiu. Em 1899 a legação boliviana chegou ao Acre para estabelecer a soberania da república vizinha. A população acreana, esmagadoramente brasileira, não aceitou a presença boliviana. Fez diversos levantes entre 1899 e 1902, atrapalhando os planos do governo da Bolívia. Diante disso, o governo boliviano considerou a possibilidade de uma exploração indireta, por meio do arrendamento da região. Durante parte desse período, Rui Barbosa atuou através do jornal A Imprensa (1899-1901), em favor dos direitos do Brasil sobre o Acre. Defendeu que da insistência do governo de Campos Sales em afirmar a ascendência boliviana naquela região, decorria a ameaça à soberania e a integridade territorial brasileira, em função do estabelecimento de forças imperialista na fronteira amazônica. Rui formulou, a partir da ambigüidade da redação do Tratado de Ayacucho, a tese da fronteira angular, de acordo com a qual território do Acre era incorporado ao Brasileiro. Em sua reflexão e ação, Rui Barbosa expressou uma expectativa, existente na sociedade brasileira, a respeito de como deveria se processar a política externa do país: resguardando o interesse nacional, que englobava, prioritariamente, a salvaguarda da soberania e do elemento gerador de maior identidade no nacionalismo brasileiro, o caráter monumental de seu território. À solução dada por Rio Branco á questão do Acre, em 1903, através do Tratado de Petrópolis, portanto, antecedeu um amplo debate público sobre um tema de política externa, a questão do Acre, que o Barão teve que considerar no processo de decisão política.
Caracterização ecotoxicológica e físico-química das águas da Bacia do Rio Morto, Vargem Grande - RJ.
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Neste trabalho foi avaliada a qualidade das águas da Bacia do Rio Morto, localizado na Baixada de Jacarepaguá Rio de Janeiro, com base em análise físicoquímicas e ensaios ecotoxicológicos agudos com Danio rerio, Daphnia similis e Aliivibrio fischeri e ensaios ecotoxicológicos crônicos referentes à reprodução com Daphnia similis. Foram comparadas as sensibilidades dos organismos-teste, que pertencem a níveis tróficos diferentes, nos quatro pontos selecionados para coleta de amostras de água no Rio Morto e seus principais tributários: Rio Branco, Rio Sacarrão e canal do Morro do Bruno. Além disso, foi implementado no laboratório o método de ensaio crônico com o microcrustáceo Daphnia similis. As amostras, em sua maioria, apresentaram parâmetros físico-químicos dentro dos limites permitidos pela legislação nacional para a classe de águas doces em que a Bacia estudada está inserida. Não foram observados efeitos agudos nos organismos-teste, não sendo possível o cálculo da CE50 ou CL50, por conseqüência, o FT ficou fixado em 1. No teste agudo para Aliivibrio fischeri, para algumas amostras, foi constatado efeito Hormesis. O mesmo foi verificado em algumas amostras submetidas aos testes crônicos com Daphnia similis.
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Descrição das áreas de estudos; Descrição dos métodos; Descrição botânica, fitoquímica e farmacológica; Ecologia e biologia reprodutiva; Estrutura da população; forma de exploração e rendimento de casca; Baneficiamento do produto; Cronograma e ciclo da exploração; Monitoramento e mitigação do impacto ambiental.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este trabalho teve como principal objetivo estudar a dinâmica do carbono dissolvido ao longo de um trecho do rio Acre, avaliando a influência da área urbana da cidade de Rio Branco, e da descarga de três de seus tributários (Riozinho do Rola, igarapé Judia, igarapé São Francisco), bem como a influência das mudanças hidrológicas sazonais. Foram realizadas campanhas de campo mensais, entre dezembro de 2006 e setembro de 2007, em cinco sítios no rio Acre e um sítio na foz de cada um dos três tributários. A cada amostragem 1 litro de amostra de água era submetida a filtração e dividida em alíquotas para as análises de carbono orgânico dissolvido (COO), carbono inorgânico dissolvido (CIO) e íons maiores (Ca² + , Mg² + , K + , Na + , NH 4 + , HCO 3 -, Cl¯, SO 4 ²¯, NO 3 - , NO 2 - , e PO 4 3-) . Além das coletas foram medidos in situ os parâmetros físico-químicos pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e temperatura da água. O pH médio anual no rio Acre variou de 6,46 a 6,54 entre os sítios e a condutividade elétrica apresentou valores médios anuais entre os sítios que variam de 69,93 a 77,84 µS cm¯¹. Nos tributários, os valores médios anuais de pH variaram de 6,10 a 6,51 e a condutividade elétrica apresentou valores médios anuais que variaram entre 54,08 e 153,03 S cm¯¹. Os cátions predominantes no rio Acre e nos tributários foram o Na + e o Ca 2+ e os ânions foram o cr e o sol-. A concentração média anual de COD no rio Acre variou de 4,62 a 5,17 mg l¯¹, sem diferenças significativas entre os sítios de amostragem. Nos tributários as médias anuais, de COD variaram de 3,55 a 6,55 mg r1. As concentrações foram, significativamente maiores no período de cheia, com médias que variaram de 6,26 a 6,39 mg l¯¹ nos sítios do rio Acre. O igarapé São Francisco foi o único tributário que não apresentou diferenças entre os períodos sazonais. O CID teve uma concentração média anual no rio Acre que variou de 527,91 a 598,18 µM, sem diferenças significativas entre os sítios de amostragem. As maiores concentrações foram observada na seca, quando as concentrações médias variaram de 816,31 a 998,52 µM. Nos tributários as concentrações médias anuais de CID variaram de 248,54 a 986,50 µM.Quanto a pressão parcial do CO2 (pCO 2 ) , os sítios no rio Acre apresentam valores médios anuais variando entre 3559 e 4059 ppm, sem diferenças entre os sítios e com os maiores valores ocorrendo no período de cheia. Com base nos resultados, pode-se concluir que a dinâmica do carbono dissolvido no rio Acre não apresenta variações significativas decorrentes das descargas dos tributários nem do lançamento de esgotos. Por outro lado, as mudanças hidrológicas sazonais são os maiores responsáveis pelas alterações nesta dinâmica.
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--Noticia preliminar.--El tirano de la Florida [Aniceto Arce]--El baron de Rio Branco.--Don Francisco Valdʹes Vergara.--Dos ancianos ilustres: 1. El arzobispo de Quito [Frederico Gonzʹalez Suʹarez] II. Don Marcial Martinez/--Apʹendice.--Erratas.
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This thesis discusses the contemporary construction of the lived worlds of indigenous Amazonian youths. Today’s native peoples are considerably affected by the processes of globalization and urbanization, which have led to new ways of relating to their cultural traditions. This work presents a case study of Manchineri youngsters aged between 14 and 24 years old living in Acre state in Brazilian Amazonia. The Arawak-speaking Manchineri number some 1,000 people; their legally demarcated reserve is situated next to the River Yaco. The research is based on ethnographic material collected in the Mamoadate reserve and in the state capital, Rio Branco. By comparing the youth in different physical and social environments (the reserve and the city), my attempt has been to search for the most typical elements maintained, altered and created in the current lived worlds of Manchineri youths. Fieldwork methods included interviews, participant observation, photographs, video recordings, and drawings. The material was analyzed within the multidisciplinary framework of the social and cultural construction of knowledge. The study applies the concepts of social field, symbolic capital, and habitus as they have been used by Pierre Bourdieu; perspective as developed recently in Amazonian ethnology; the sacred as a cultural category as understood in the study of religion; and individual and person as concepts central to anthropology and sociology. Additionally, the study can be contextualized within youth studies, Latin American studies, and urban studies. The results of the study show that the everyday lives of young Amazonian native people are formed by a complex mixture of ‘modernity’ and ‘tradition’, fragmentation, and transitions between different conceptual frameworks. Part II discusses the ethnographic material in depth and shows that indigenous adolescents act from a variety of social perspectives: the native youth’s own ethnic group, divided into sub-groups, especially into urban residents and those living in the reserve; ancestors, super-human agents and spirits; other indigenous groups and non-natives. Consequently, besides the traditional initiation ritual, we find various contemporary rites of passage to adulthood: state-education, learning traditional practices, shamanism, matrimony, and transitions between the reserve and urban areas. According to these results, new social roles, political organization, responsibilities, and in general the desire to be respected, require both ‘modern’ and ‘traditional’ abilities. In Part III, the study shows that the current power relations constituted by new social contacts, ethnic recognition, and cooperation with different institutions have resulted in the formation of new social fields: youth cultures, the ethnic group, shamanic practices, the ethnopolitical movement, and indigenous students. The capacity of young Amazonian Indians to act in contemporary social fields produces them as full persons. The study also argues that the elements of the lived worlds can be divided into these social fields. When focusing on these fields, it became evident that these comprise the strategies adopted by young Indians to break through social and cultural barriers.
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Segurança Biológica na Agropecuária e Meio Ambiente; Segurança Biológica na Agropecuária, Alimentos, Nutrição e Saúde; Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias; Invasões Biológicas - Um Desafio dos Novos Tempos; Pesquisas Envolvendo Segurança Biológica na Embrapa Acre; Pesquisas Envolvendo Segurança Biológica na Embrapa Rondônia; Pesquisas Envolvendo Segurança Biológica na Embrapa Roraima; Pesquisas Envolvendo Segurança Biológica na Embrapa Amapá Pesquisas Envolvendo Segurança Biológica na Embrapa Amazônia Oriental