938 resultados para Bactéria Gram negativa


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Helicobacter pylori es una bacteria gram negativa capaz de sobrevivir a la acidez gástrica provocando gastritis crónica, úlcera péptica y cáncer gástrico; las técnicas empleadas para la detección de esta bacteria se dividen en invasivas y no invasivas que brindan un diagnóstico confiable a la población en estudio. OBJETIVO: Detectar la presencia de antígenos de Helicobacter pylori por el método de prueba rápida inmunocromatográfica en heces en los estudiantes de Bachillerato Técnico Vocacional Atención Primaria en Salud del Instituto Nacional de Usulután. METODOLOGÍA: El estudio fue: prospectivo, transversal, descriptivo y de laboratorio; la información de la población en estudio se dio a conocer por medio de una cédula de entrevista; la población en estudio estuvo conformada por 167 alumnos que cursan Bachillerato Técnico Vocacional Atención Primaria en Salud del Instituto Nacional de Usulután tanto en jóvenes que presentaron sintomatología como los que no la presentaron, se le tomó una muestra de heces para la detección de antígenos de Helicobacter pylori. RESULTADO: 66 estudiantes de Bachillerato Técnico Vocacional Atención Primaria en Salud del Instituto Nacional de Usulután presentaron pruebas positivas a antígenos de Helicobacter pylori en muestras fecales y 101 resultaron negativos a la prueba. CONCLUSIÓN: la positividad a antígenos de Helicobacter pylory 39.5%, el síntoma más frecuente en los estudiantes fue reflujo gástrico con 63.2%.

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La piscirickettsiosis es una enfermedad contagiosa sistémica de los peces teleósteos cuyo agente causal es Piscirickettsia salmonis, una bacteria gram negativa intracelular facultativa. Esta enfermedad se ha descrito esporádicamente en distintas áreas geográficas y especies de peces en el mundo, pero es endémica y particularmente severa en salmónidos criados en agua de mar en Chile. En esta tesis se investigaron algunos aspectos de la patogénesis de esta enfermedad, estudiándose la infectividad de P. salmonis, tanto in vitro como in vivo, y buscándose además evidencias de la capacidad de secretar exotoxinas por parte de esta bacteria. Los ensayos de infectividad en células CHSE-214, procedentes de embrión de salmón chinook (Oncorhynchus tshawytscha), mostraron que existe una rápida adherencia de la bacteria a la superficie de la membrana plasmática (≤ 5 min posinoculación) seguida de su incorporación al citoplasma de estas células, proceso que ocurre entre las 3 y las 6 h posinoculación. Por su parte, el estudio de infectividad in vivo, que se realizó en trucha arcoiris (O. mykiss), reveló que este proceso comprende tres etapas principales: (i) una fase de rápida adhesión a células epiteliales principalmente de piel y branquias, pero también del canal alimentario; (ii) una invasión progresiva desde los sitios de entrada hacia tejidos más profundos hasta alcanzar el torrente sanguíneo y; (iii) una rápida diseminación vía hematógena para alcanzar virtualmente todos los tejidos corporales. Finalmente, se demostró que P. salmonis puede secretar exotoxinas termolábiles que tienen un efecto citotóxico selectivo según la célula blanco expuesta y que, probablemente, son parte de los factores de virulencia involucrados en la patogénesis de la piscirickettsiosis.

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Resumen tomado de la publicaci??n

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Introdução: O diagnóstico microbiológico da infecção por Legionella é complexo, pois a bactéria não é visualizada à coloração de Gram no escarro, e sua cultura não é realizada na maioria dos laboratórios clínicos. A imunofluorescência direta nas secreções respiratórias tem baixa sensibilidade, em torno de 40% e a técnica da “PCR” não é ainda recomendada para o diagnóstico clínico (CDC, 1997). A detecção de anticorpos no soro é a técnica mais utilizada, e o critério definitivo é a soroconversão para no mínimo 1:128, cuja sensibilidade é de 70 a 80% (Edelstein, 1993). Como critérios diagnósticos de possível pneumonia por Legionella, eram utilizados: título único de anticorpos a L pneumophila positivo na diluição 1:256, em paciente com quadro clínico compatível (CDC, 1990) e o achado de antígeno a Legionella na urina (WHO, 1990). Nos últimos anos, porém, com o uso crescente do teste de antigenúria, foram detectados casos de pneumonia por Legionella, que não eram diagnosticados por cultura ou sorologia, tornando-o método diagnóstico de certeza para o diagnóstico de pneumonia por Legionella (CDC, 1997). Por sua fácil execução, resultado imediato, e alta sensibilidade - de 86% a 98% (Kashuba & Ballow, 1986; Harrison & Doshi, 2001), tem sido recomendado para o diagnóstico das PAC que necessitam internação hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001; Marrie, 2001), especialmente em UTI (ATS, 2001). Vários estudos documentaram baixo valor preditivo positivo do título único positivo de 1:256, tornando-o sem valor para o diagnóstico da pneumonia por Legionella, exceto, talvez, em surtos (Plouffe et al., 1995). Outros detectaram alta prevalência de anticorpos positivos na diluição 1:256 na população, em pessoas normais (Wilkinson et al., 1983; Nichol et al., 1991). A partir de 1996, o CDC de Atlanta recomendou que não seja mais utilizado o critério de caso provável de infecção por Legionella pneumophila por título único de fase convalescente ≥1:256, por falta de especificidade(CDC, 1997). A pneumonia por Legionella é raramente diagnosticada, e sua incidência é subestimada. Em estudos de PAC, a incidência da pneumonia por Legionella nos EUA, Europa, Israel e Austrália, foi estimada entre 1% a 16% (Muder & Yu, 2000). Nos EUA, foi estimado que cerca de 8 000 a 23 000 casos de PAC por Legionella ocorrem anualmente, em pacientes que requerem hospitalização (Marston et al., 1994 e 1977). No Brasil, a incidência de PAC causadas por Legionella em pacientes hospitalizados é tema de investigação pertinente, ainda não relatado na literatura. Objetivo: detectar a incidência de pneumonias causadas por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em pacientes que internaram no Hospital de Clínicas de Porto Alegre por PAC, por um ano. Material e Métodos: o delineamento escolhido foi um estudo de coorte (de incidência), constituída por casos consecutivos de pneumonia adquirida na comunidade que internaram no HCPA de 19 de julho de 2000 a 18 de julho de 2001. Para a identificação dos casos, foram examinados diariamente o registro computadorizado das internações hospitalares, exceto as internações da pediatria e da obstetrícia, sendo selecionados todos os pacientes internados com o diagnóstico de pneumonia e de insuficiência respiratória aguda. Foram excluídos aqueles com menos de 18 anos ou mais de 80 anos; os procedentes de instituições, HIV-positivos, gestantes, pacientes restritos ao leito; e portadores de doença estrutural pulmonar ou traqueostomias. Foram excluídos os pacientes que tivessem tido alta hospitalar nos últimos 15 dias, e aqueles já incluídos no decorrer do estudo. Os pacientes selecionados foram examinados por um pesquisador, e incluídos para estudo se apresentassem infiltrado ao RX de tórax compatível com pneumonia, associado a pelo menos um dos sintomas respiratórios maiores (temperatura axilar > 37,8ºC, tosse ou escarro; ou dois sintomas menores (pleurisia, dispnéia, alteração do estado mental, sinais de consolidação à ausculta pulmonar, mais de 12 000 leucócitos/mm3). O estudo foi previamente aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa do HCPA. Os pacientes eram entrevistados por um pesquisador, dando seu consentimento por escrito, e então seus dados clínicos e laboratoriais eram registrados em protocolo individual. Não houve interferência do pesquisador, durante a internação, exceto pela coleta de urina e de sangue para exame laboratoriais específicos da pesquisa. Os pacientes eram agendados, no ambulatório de pesquisa, num prazo de 4 a 12 semanas após sua inclusão no estudo, quando realizavam nova coleta de sangue, RX de tórax de controle, e outros exames que se fizessem necessários para esclarecimento diagnóstico.Todos os pacientes foram acompanhados por 1 ano, após sua inclusão no estudo.Foram utilizadas a técnica de imunofluorescência indireta para detecção de anticorpos das classes IgG, IgM e IgA a Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 no soro, em duas amostras, colhidas, respectivamente, na 1ª semana de internação e depois de 4 a 12 semanas; e a técnica imunológica por teste ELISA para a detecção do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1 na urina, colhida na primeira semana de internação. As urinas eram armazenadas, imediatamente após sua coleta, em freezer a –70ºC, e depois descongeladas e processadas em grupos de cerca de 20 amostras. A imunofluorescência foi feita no laboratório de doenças Infecciosas da Universidade de Louisville (KY, EUA), em amostras de soro da fase aguda e convalescente, a partir da diluição 1:8; e a detecção do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1, nas amostras de urina, foi realizada no laboratório de pesquisa do HCPA, pelos investigadores, utilizando um kit comercial de teste ELISA fabricado por Binax (Binax Legionella Urinary Enzyme Assay, Raritan, EUA). As urinas positivas eram recongeladas novamente, para serem enviadas para confirmação no mesmo laboratório americano, ao fim do estudo. Foram adotados como critérios definitivos de infecção por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, a soroconversão (elevação de 4 vezes no título de anticorpos séricos entre o soro da fase aguda e da fase convalescente para no mínimo 1:128); ou o achado de antígeno de L pneumophila sorogrupo 1 na urina não concentrada, numa razão superior a 3, conforme instruções do fabricante e da literatura.Os pacientes foram classificados, de acordo com suas características clínicas, em 1º) portadores de doenças crônicas (doenças pulmonares, cardíacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficiência renal); 2º) portadores de doenças subjacentes com imunossupressão; 3º) pacientes hígidos ou com outras doenças que não determinassem insuficiência orgânica. Imunossupressão foi definida como esplenectomia, ser portador de neoplasia hematológica, portador de doença auto-imune, ou de transplante; ou uso de medicação imunossupressora nas 4 semanas anteriores ao diagnóstico (Yu et al., 2002b); ou uso de prednisolona 10 mg/dia ou equivalente nos últimos 3 meses (Lim et al., 2001). As características clínicas e laboratoriais dos pacientes que evoluíram ao óbito por pneumonia foram comparados àquelas dos pacientes que obtiveram cura. Para a análise das variáveis categóricas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher. Para as variáveis numéricas contínuas, utilizou-se o teste “t“ de Student. Um valor de p< 0,05 foi considerado como resultado estatisticamente significativo (programas SPSS, versão 10). Foi calculada a freqüência de mortes por pneumonia na população estudada, adotando-se a alta hospitalar como critério de cura. Foi calculada a incidência cumulativa para pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em um hospital geral, no período de 1 ano. Resultados: durante um ano de estudo foram examinados 645 registros de internação, nos quais constavam, como motivo de baixa hospitalar, o diagnóstico de pneumonia ou de insuficiência respiratória aguda; a maioria desses diagnósticos iniciais não foram confirmados. Desses 645 pacientes, foram incluídos no estudo 82 pacientes, nos quais os critérios clínicos ou radiológicos de pneumonia foram confirmados pelos pesquisadores. Durante o acompanhamento desses pacientes, porém, foram excluídos 23 pacientes por apresentarem outras patologias que mimetizavam pneumonia: DPOC agudizado (5), insuficiência cardíaca (3), tuberculose pulmonar (2), colagenose (1), fibrose pulmonar idiopática (1), edema pulmonar em paciente com cirrose (1), somente infecçâo respiratória em paciente com sequelas pulmonares (4); ou por apresentarem critérios de exclusão: bronquiectasias (4), HIV positivo (1), pneumatocele prévia (1). Ao final, foram estudados 59 pacientes com pneumonia adquirida na comunidade, sendo 20 do sexo feminino e 39 do sexo masculino, com idade entre 24 e 80 anos (média de 57,6 anos e desvio padrão de ±10,6). Tivemos 36 pacientes com doenças subjacentes classificadas como “doenças crônicas”, dos quais 18 pacientes apresentavam mais de uma co-morbidade, por ordem de prevalência: doenças pulmonares, cardíacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficiência renal; neoplasias ocorreram em 9 pacientes, sendo sólidas em 7 pacientes e hematológicas em 2. Dos 59 pacientes, 61% eram tabagistas e 16,9%, alcoolistas. Do total, 10 pacientes apresentavam imunossupressão. Dos demais 13 pacientes, somente um era previamente hígido, enquanto os outros apresentavam tabagismo, sinusite, anemia, HAS, gota, ou arterite de Takayasu. A apresentação radiológica inicial foi broncopneumonia em 59,3% dos casos; pneumonia alveolar ocorreu em 23,7% dos casos, enquanto ambos padrões ocorreram em 15,2% dos pacientes. Pneumonia intersticial ocorreu em somente um caso, enquanto broncopneumonia obstrutiva ocorreu em 5 pacientes (8,5%). Derrame pleural ocorreu em 22% dos casos, e em 21 pacientes (35%) houve comprometimento de mais de um lobo ao RX de tórax. Foram usados beta-lactâmicos para o tratamento da maioria dos pacientes (72,9%9). A segunda classe de antibióticos mais usados foi a das fluoroquinolonas respiratórias, que foram receitadas para 23 pacientes (39,0%), e em 3º lugar, os macrolídeos, usados por 11 pacientes (18,6%). Apenas 16 pacientes não usaram beta-lactâmicos, em sua maioria recebendo quinolonas ou macrolídeos. Dos 43 pacientes que usaram beta-lactâmicos, 25 não usaram nem macrolídeos, nem quinolonas. Em 13 pacientes as fluoroquinolonas respiratórias foram as únicas drogas usadas para o tratamento da pneumonia. Do total, 8 pacientes foram a óbito por pneumonia; em outros 3 pacientes, o óbito foi atribuído a neoplasia em estágio avançado. Dos 48 pacientes que obtiveram cura, 33 (68,7%) estavam vivos após 12 meses. Os resultados da comparação realizada evidenciaram tendência a maior mortalidade no sexo masculino e em pacientes com imunossupressão, porém essa associação não alcançou significância estatística. Os pacientes que usaram somente beta-lactâmicos não apresentaram maior mortalidade do que os pacientes que usaram beta-lactâmicos associados a outras classes de antibióticos ou somente outras classes de antibióticos. Examinando-se os pacientes que utiizaram macrolídeos ou quinolonas em seu regime de tratamento, isoladamente ou combinados a outros antibióticos, observou-se que também não houve diferença dos outros pacientes, quanto à mortalidade. Os pacientes com padrão radiológico de pneumonia alveolar tiveram maior mortalidade, e essa diferença apresentou uma significância limítrofe (p= 0,05). Nossa mortalidade (11,9%) foi similar à de Fang et al. (1990), em estudo clássico de 1991 (13,7%); foi também similar à média de mortalidade das PAC internadas não em UTI (12%), relatada pela ATS, no seu último consenso para o tratamento empírico das PAC (ATS, 2001). Foram detectados 3 pacientes com pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupo 1 na população estudada: 2 foram diagnosticados por soroconversão e por antigenúria positiva, e o 3º foi diagnosticado somente pelo critério de antigenúria positiva, tendo sorologia negativa, como alguns autores (McWhinney et al., 2000). Dois pacientes com PAC por Legionella não responderam ao tratamento inicial com beta-lactâmicos, obtendo cura com levofloxacina; o 3º paciente foi tratado somente com betalactâmicos, obtendo cura. Conclusões: A incidência anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, no HCPA, foi de 5,1%, que representa a incidência anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 em um hospital geral universitário. Comentários e Perspectivas: Há necessidade de se empregar métodos diagnósticos específicos para o diagnóstico das pneumonias por Legionella em nosso meio, como a cultura, a sorologia com detecção de todas as classes de anticorpos, e a detecção do antígeno urinário, pois somente com o uso simultâneo de técnicas complementares pode-se detectar a incidência real de pneumonias causadas tanto por Legionella pneumophila, como por outras espécies. A detecção do antígeno de Legionella na urina é o teste diagnóstico de maior rendimento, sendo recomendado seu uso em todas as PAC que necessitarem internação hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001); em todos os pacientes com PAC que apresentarem fatores de risco potenciais para legionelose (Marrie, 2001); e para o diagnóstico etiológico das pneumonias graves (ATS, 2001). Seu uso é indicado, com unanimidade na literatura, para a pesquisa de legionelose nosocomial e de surtos de legionelose na comunidade.

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Mercúrio é um dos elementos mais tóxicos tanto para seres humanos como os demais animais. Em ambientes naturais seus compostos podem ter origem em fontes naturais ou em decorrência da ação do homem. A atividade microbiana tem papel crítico na biorremediação. A resistência ao mercúrio nas bactérias está associada a um conjunto de genes organizados no operon mer. Considerando este cenário realizamos um estudo com bactérias Gram-negativas isoladas de sedimento de rios de duas áreas com distintos graus de atividade antropogênica, Barreiras e Caxiuanã. A resistência ao mercúrio foi avaliada em ensaios de crescimento in vitro da bactéria em meio contendo Hg. A presença do operon mer foi determinada por PCR para os genes RTPCABD, componentes do operon. O ensaio in vitro, determinou que apenas 2 isolados dos 107 avaliados, Acinetobacter baumannii de Caxiuanã e Pseudomonas stutzeri de Barreiras, apresentavam resistência ao Hg. Um operon mer foi identificado e caracterizado apenas do isolado Acinetobacter baumannii. Este apresenta os genes RTPCAD e sua organização e seqüência nucleotídica possui identidade total com o operon mer de um isolado de Acinetobacter calcoaceticus da Rússia.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As resistências aos antibióticos estão a tornar-se um problema de saúde pública, estando a preocupar as várias entidades mundiais. Assim sendo, a descoberta de novas alternativas para combater infeções microbianas é crítica. Os líquidos iónicos (LIs) surgem, neste contexto, como um recurso a ser utilizado na indústria farmacêutica, nomeadamente na síntese de novos antibióticos. LIs demonstram a capacidade de melhorar as características dos ingredientes farmacêuticos ativos (API). No entanto, esta não é apenas a relevância destes compostos: propriedades antimicrobianas também têm sido descritas. LIs combinados com APIs ou LI como um API estão a dar uma nova perspetiva aos antibióticos. Os bis-piridínios estão, agora, a ser alvo de estudos também nesta área. Propriedades antimicrobianas de bis-piridinio têm sido descritas. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade de sais bis-piridínios como antimicrobianos. Os LIs derivados de bis-piridínio foram sintetizados e purificados pelo grupo Luís C. Branco da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, e usado após a confirmação das estruturas e pureza por ressonância magnética nuclear e espectrometria de massa. As bactérias utilizadas pertencem à coleção de Química e Biomoléculas da ESTSP. Para avaliar a atividade biológica dos compostos foram determinados os valores de concentração mínima inibitória (MIC), pelo método de microdiluição, de acordo com a metodologia do Clinical Laboratory Standards Institute (CLSI). A determinação das taxas de crescimento também foi feita pelo método de microdiluição. Foram estudados 12 LIs contra 9 estirpes bacterianas, muitas das quais resistentes aos antibióticos. Apenas três dos compostos não mostraram nenhuma atividade antimicrobiana para as concentrações estudadas (<5 mM). Dois LIs mostraram atividade biológica contra todas as bactérias estudadas, incluindo o S.aureaus MRSA ATCC 43300. Seis dos sete restantes compostos demonstraram atividade biológica contra a maioria das bactérias estudadas. Só um composto mostrou atividade contra uma única bactéria. Os LIs bis-piridínios têm atividade biológica contra bactérias Gram-positivas e Gram- negativas, incluindo bactérias resistentes. Assim, estes compostos devem ser tidos em conta na busca de novas moléculas antibacterianas (síntese de novos antibióticos ou desinfetantes).

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Background: Pseudomonas aeruginosa is the most common bacterial pathogen in cystic fibrosis (CF) patients. Current infection control guidelines aim to prevent transmission via contact and respiratory droplet routes and do not consider the possibility of airborne transmission. We hypothesized that with coughing, CF subjects produce viable, respirable bacterial aerosols. Methods: Cross-sectional study of 15 children and 13 adults with CF, 26 chronically infected with P. aeruginosa. A cough aerosol sampling system enabled fractioning of respiratory particles of different size, and culture of viable Gram negative non-fermentative bacteria. We collected cough aerosols during 5 minutes voluntary coughing and during a sputum induction procedure when tolerated. Standardized quantitative culture and genotyping techniques were used. Results: P. aeruginosa was isolated in cough aerosols of 25 (89%) subjects of whom 22 produced sputum samples. P. aeruginosa from sputum and paired cough aerosols were indistinguishable by molecular typing. In 4 cases the same genotype was isolated from ambient room air. Approximately 70% of viable aerosols collected during voluntary coughing were of particles ≤ 3.3 microns aerodynamic diameter. P. aeruginosa, Burkholderia cenocepacia Stenotrophomonas maltophilia and Achromobacter xylosoxidans were cultivated from respiratory particles in this size range. Positive room air samples were associated with high total counts in cough aerosols (P=0.003). The magnitude of cough aerosols were associated with higher FEV1 (r=0.45, P=0.02) and higher quantitative sputum culture results (r=0.58, P=0.008). Conclusion: During coughing, CF patients produce viable aerosols of P. aeruginosa and other Gram negative bacteria of respirable size range, suggesting the potential for airborne transmission.

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In this paper, we propose an unsupervised segmentation approach, named "n-gram mutual information", or NGMI, which is used to segment Chinese documents into n-character words or phrases, using language statistics drawn from the Chinese Wikipedia corpus. The approach alleviates the tremendous effort that is required in preparing and maintaining the manually segmented Chinese text for training purposes, and manually maintaining ever expanding lexicons. Previously, mutual information was used to achieve automated segmentation into 2-character words. The NGMI approach extends the approach to handle longer n-character words. Experiments with heterogeneous documents from the Chinese Wikipedia collection show good results.

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Purpose: To measure renal adenosine triphosphate (ATP) (bioenergetics) during hypotensive sepsis with or without angiotensin II (Ang II) infusion. Methods: In anaesthetised sheep implanted with a renal artery flow probe and a magnetic resonance coil around one kidney, we induced hypotensive sepsis with intravenous Escherichia coli injection. We measured mean arterial pressure (MAP), heart rate, renal blood flow RBF and renal ATP levels using magnetic resonance spectroscopy. After 2 h of sepsis, we randomly assigned sheep to receive an infusion of Ang II or vehicle intravenously and studied the effect of treatment on the same variables. Results: After E. coli administration, the experimental animals developed hypotensive sepsis (MAP from 92 ± 9 at baseline to 58 ± 4 mmHg at 4 h). Initially, RBF increased, then, after 4 h, it decreased below control levels (from 175 ± 28 at baseline to 138 ± 27 mL/min). Despite decreased RBF and hypotension, renal ATP was unchanged (total ATP to inorganic phosphate ratio from 0.69 ± 0.02 to 0.70 ± 0.02). Ang II infusion restored MAP but caused significant renal vasoconstriction. However, it induced no changes in renal ATP (total ATP to inorganic phosphate ratio from 0.79 ± 0.03 to 0.80 ± 0.02). Conclusions:During early hypotensive experimental Gram-negative sepsis, there was no evidence of renal bioenergetic failure despite decreased RBF. In this setting, the addition of a powerful renal vasoconstrictor does not lead to deterioration in renal bioenergetics.

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Guaranteeing the quality of extracted features that describe relevant knowledge to users or topics is a challenge because of the large number of extracted features. Most popular existing term-based feature selection methods suffer from noisy feature extraction, which is irrelevant to the user needs (noisy). One popular method is to extract phrases or n-grams to describe the relevant knowledge. However, extracted n-grams and phrases usually contain a lot of noise. This paper proposes a method for reducing the noise in n-grams. The method first extracts more specific features (terms) to remove noisy features. The method then uses an extended random set to accurately weight n-grams based on their distribution in the documents and their terms distribution in n-grams. The proposed approach not only reduces the number of extracted n-grams but also improves the performance. The experimental results on Reuters Corpus Volume 1 (RCV1) data collection and TREC topics show that the proposed method significantly outperforms the state-of-art methods underpinned by Okapi BM25, tf*idf and Rocchio.

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We previously showed that soluble nitroxides (nitric oxide analogues) mimicked the well-established ability of nitric oxide to cause biofilm dispersal and further showed that these compounds could prevent biofilm formation. Here, we investigated the effect of the nitroxide carboxy-TEMPO in combination with sub μg/ml concentrations of ciprofloxacin on pre-formed flow cell biofilms formed by Gram-negative bacteria. Combination therapy led to substantial eradication of existing biofilms formed by Pseudomonas aeruginosa PA14 (99.3%) and Escherichia coli O157 (93%).