999 resultados para Antinociceptive effect
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Objective To describe simultaneous pharmacokinetics (PK) and thermal antinociception after intravenous (IV), intramuscular (IM) and subcutaneous (SC) buprenorphine in cats. Study design Randomized, prospective, blinded, three period crossover experiment. Animals Six healthy adult cats weighing 4.1±0.5kg. Methods Buprenorphine (0.02mgkg-1) was administered IV, IM or SC. Thermal threshold (TT) testing and blood collection were conducted simultaneously at baseline and at predetermined time points up to 24hours after administration. Buprenorphine plasma concentrations were determined by liquid chromatography tandem mass spectrometry. TT was analyzed using anova (p<0.05). A pharmacokinetic-pharmacodynamic (PK-PD) model of the IV data was described using a model combining biophase equilibration and receptor association-dissociation kinetics. Results TT increased above baseline from 15 to 480minutes and at 30 and 60minutes after IV and IM administration, respectively (p<0.05). Maximum increase in TT (mean±SD) was 9.3±4.9°C at 60minutes (IV), 4.6±2.8°C at 45minutes (IM) and 1.9±1.9°C at 60minutes (SC). TT was significantly higher at 15, 60, 120 and 180minutes, and at 15, 30, 45, 60 and 120minutes after IV administration compared to IM and SC, respectively. IV and IM buprenorphine concentration-time data decreased curvilinearly. SC PK could not be modeled due to erratic absorption and disposition. IV buprenorphine disposition was similar to published data. The PK-PD model showed an onset delay mainly attributable to slow biophase equilibration (t1/2ke0=47.4minutes) and receptor binding (kon=0.011mL ng-1minute-1). Persistence of thermal antinociception was due to slow receptor dissociation (t1/2koff=18.2minutes). Conclusions and clinical relevance IV and IM data followed classical disposition and elimination in most cats. Plasma concentrations after IV administration were associated with antinociceptive effect in a PK-PD model including negative hysteresis. At the doses administered, the IV route should be preferred over the IM and SC routes when buprenorphine is administered to cats. © 2012 Association of Veterinary Anaesthetists and the American College of Veterinary Anesthesiologists.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o efeito de duas espécies amazônicas em doenças relacionadas aos processos de oxidação, determinou-se a capacidade antioxidante (método Oxygen Radical Absorbance Capacity), o teor de polifenóis totais (método Folin-Ciocalteu - PT), bem como os efeitos farmacológicos in vitro (efeito antiproliferativo) e in vivo (antinociceptivo, antiinflamatório, antiulcerogênico) dos extratos hidroalcoólicos (65:35; v/v; etanol:água) das folhas de Byrsonima crassifolia (BC) e Inga edulis (IE). Os extratos de BC e IE apresentaram elevada capacidade antioxidante (1.422 e 694 µmol de Trolox Equivalente g-1 de folha seca - FS, respectivamente) e um valor relativamente alto de PT (35,93 e 24,50 mg Equivalente ácido gálico g-1 FS, respectivamente). Essa atividade antioxidante não teve relação direta com o teor de compostos fenólicos dos extratos, sugerindo a contribuição de outros grupos químicos nessa atividade. Em cultura de células tumorais humanas (nove linhagens), os extratos não apresentaram atividade antiproliferativa significante, com efeito citotóxico somente na concentração mais elevada. Em modelo de nocicepção induzida pelo calor (placa quente), o extrato de IE apresentou efeito antinociceptivo (P < 0,05) após 30 (250 e 500 mg kg-1) e 60 min (125 e 500 mg kg-1) de sua administração oral. Nos modelos de inflamação houve somente redução do edema para IE na concentração de 500 mg kg-1. Os extratos das duas espécies reduziram as lesões ulcerativas produzidas por etanol em até 84% (P < 0,05), sugerindo uma possível ligação com a atividade antioxidante observada e indicando a necessidade de estudos para a elucidação do mecanismo de ação envolvido.
Resumo:
Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
Resumo:
Este estudo investigou os efeitos nutricionais resultantes da administração crônica via oral do óleo de Plukenetia polyadenia em ratos sobre o peso, a ingesta de ração, a composição lipídica do sangue, e a histologia dos órgãos, além de investigar a toxicidade e a atividade antinociceptiva após administração de diferentes dosagens via oral em camundongos. A análise nutricional de peso e ingesta de ração mostrou que a administração crônica do óleo não interferiu nutricionalmente na homeostasia destas variáveis, independente das dosagens utilizadas (100 e 200mg/kg). As frações lipídicas do sangue como colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos também não sofreram alterações nos animais suplementados. Não foi encontrado edema, morte celular ou resposta inflamatória nas células hepáticas, cardíacas, pulmonares, gástricas, intestinais, pancreáticas e renais após a suplementação crônica em ambas as dosagens. No teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético, o óleo administrado via oral (25, 50 e 100mg/kg) reduziu significantemente o número de contorções em comparação com o controle. No teste da placa quente, o tratamento com o óleo na dosagem de 200mg.kg/peso não induziu alterações no tempo de latência ao estímulo térmico, quando comparado com o controle. No teste da formalina, o tratamento oral nas doses de 50 e 100mg.kg/peso, mostrou um efeito antinociceptivo significativo, reduzindo o tempo de lambida somente na segunda fase (inflamatória). O óleo na dosagem de 200mg/kg não afetou a atividade comportamental dos ratos submetidos ao teste de campo aberto e não apresentou efeitos tóxicos. Nossos resultados demonstram que o óleo de Plukenetia polyadenia, apresentou atividade antinociceptiva sem promover toxicidade.
Resumo:
Mikania lindleyana (Asteraceae), popularmente conhecida como sucuriju, é uma espécie nativa da região amazônica, cujo chá das folhas é a principal forma de uso popular para tratamento de gastrite, infecção, dor e inflamação. Para validar a forma e a alegação de uso decidiu-se avaliar a toxicidade aguda e as atividades antinociceptiva e anti-inflamatória do extrato bruto aquoso liofilizado de Mikania lindleyana devidamente identificada (EAML), bem como investigar sua composição química. Na análise fitoquímica do EAML detectou-se a presença de saponinas, proteínas, aminoácidos, fenóis, taninos, ácidos orgânicos e flavonoides. Por cromatografia em camada delgada (CCD) foram observadas zonas de fluorescência azul características de ácido o-cumárico. Por cromatografia liquida acoplada à espectrometria de massa (CLAE-DAD-EM) foram encontrados compostos altamente glicosilados. O EAML na dose de 5000mg/kg não provocou morte nos animais. No teste de contorções abdominais, o EAML (nas doses 125, 250, 500, 750, 1000 e 1500mg/kg) promoveu redução no número de contorções de maneira significante e dose-dependente. A dose efetiva mediana (DE50) de 692,6 mg/kg não prolongou o tempo de latência sobre a placa quente. No teste de formalina, o EAML reduziu o tempo no qual os animais permaneceram lambendo a pata injetada com formalina nas duas fases sendo este efeito revertido pelo antagonista opioide naloxona. A dose de 692,6 mg/kg inibiu a formação de eritema, mas não o edema provocado por dextrana. A mesma dose inibiu a formação do edema por carragenina a partir da 2ª hora e reduziu a migração de neutrófilos para a cavidade peritonial. Estes resultados sugerem que o EAML, nas doses utilizadas, apresenta atividade antinociceptiva na qual pode haver a participação do sistema opioide e, apresenta atividade anti-inflamatória que pode ser atribuída à ação sobre mediadores inflamatórios, como PGs, e, ainda sobre moléculas de adesão, cuja participação de citocinas pode ser crucial.
Resumo:
A Peperomia serpens (Piperaceae) é uma liana herbácea e epifíta popularmente chamada de “carrapatinho’’. Esta planta cresce na Floresta Amazônica de maneira selvagem em diferentes árvores. As folhas são usadas na medicina tradicional brasileira para dor, inflamação e asma. Neste estudo investigaram-se os efeitos do óleo essencial de P.serpens (OEPs) em roedores através de testes para dor e inflamação. A atividade antinociceptiva foi avaliada usando-se modelos nociceptivos químicos (ácido acético e formalina) e térmicos (placa quente) em camundongos, enquanto a atividade antiinflamatória foi avaliada por testes de edema de pata induzidos por carragenina (Cg) e dextrana em ratos, edema de orelha induzido por óleo de cróton, bem como migração celular, rolamento, e adesão induzida por Cg em camundongos. Além disso, a análise fitoquímica do OEPs foi realizada. A composição química do OEPs foi analisada por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa. 25 constituintes, representando 89,51% do total do óleo, foram identificados. (E)-Nerolidol (38.0%), ledol (27.1%), α-humulene (11.5%), (E)-caryophyllene (4.0%) and α-eudesmol (2.7%) foram encontrados como principais constituintes. O pré-tratamento oral com o OEPs (62,5- 500mg/kg) reduziu de maneira significante o número de contorções, com um valor de DE50 de 188,8mg/kg que foi ulitizado em todos os testes. Não houve efeito no teste da placa quente mas reduziu o tempo de lambida em ambas as fases do teste de formalina, efeito que não foi significativamente alterado pela naloxona (0,4 mg/kg). OEPs impediu o desenvolvimento do edema induzido por Cg e dextrana em ratos. Em camundongos, o OEPs inibiu o edema induzido por óleo de cróton bem como a migração de leucócitos e neutrófilos, e rolamento e adesão. Estes resultados sugerem que o OEPs possui atividade antinociceptiva periférica sem interação com receptores opióides e atividade antiinflamatória em diferentes modelos de inflamação aguda.
Resumo:
Este estudo investigou a toxicidade aguda oral, o efeito antinociceptivo em modelos de nocicepção química e térmica, bem como a atividade anti-inflamatória em modelos de carragenina e óleo de cróton do extrato hidroetanólico de partes aéreas de Portulaca pilosa (EHEPp). Identificou também alguns possíveis mecanismos envolvidos na antinocicepção do extrato, além dos seus efeitos sobre o sistema nervoso central de ratos. No teste de toxicidade aguda oral, o tratamento com EHEPp (2000 mg/kg) não causou óbitos. No teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético, o EHEPp (100, 200, 400 e 600 mg/kg), por via oral (v.o.), reduziu significantemente o número de contorções em 18.18, 33.25, 47.27, 65.81 e 73.94%, respectivamente. No teste da placa quente, o tratamento com EHEPp (200, 400 e 600 mg/kg, v.o.) não alterou a latência ao estímulo térmico de 50 ± 0,5 ºC. No teste da formalina, o tratamento com EHEPp (200,400 e 600mg/kg, v.o.) reduziu de maneira significativa o tempo de lambida nas fases neurogênica (1ª fase) em 38.79, 60.61 e 75.18 %, e inflamatória (2ª fase) em 49.23, 53.03 e 87.53 %, respectivamente. A administração prévia de naloxona reverteu, significativamente, o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) em ambas as fases do teste da formalina. O pré-tratamento com o L-NAME e azul de metileno reverteu o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) de maneira significante em ambas as fases do teste da formalina. O pré-tratamento com o fármaco glibenclamida também reverteu de maneira significativa o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) em ambas as fases do teste da formalina. O EHEPp, na dose 600 mg/kg, v.o., não afetou a atividade locomotora dos ratos submetidos ao teste do campo aberto. No teste de edema de pata induzido por carragenina e edema de orelha induzido pelo óleo cróton, o EHEPp (400 e 600 mg/kg, v.o.) não inibiu a formação de edema de maneira significante em ambos os testes. Os resultados deste estudo mostraram que o HEEPp, oralmente, apresentou baixa toxicidade e sua atuação antinociceptiva observada na fase neurogênica pode envolver interações periféricas com receptores opióides e ativação da via NO/GCs/GMPc/ KATP. Já a atividade antinociceptiva observada na fase inflamatória parece não depender de inibição da via bioquímica fosfolipase A2/ciclo-oxigenases, mas de interações periféricas com receptores opióides e com a via NO/GCs/GMPc/KATP.
Resumo:
Tricyclic antidepressants, such as amitriptyline, are inhibitors of serotonin and norepinephrine neuronal reuptake and this action has been implied in changes in pain threshold supporting its use to alleviate neuropathic pain. Although is known that 1 adrenoceptors participate in the antinociceptive effect of amitriptyline it is unclear which receptor subtype is the target for the increased synaptic levels of norepinephrine resultant from the inhibition of neuronal uptake. Paradoxically, several tricyclic antidepressants including amitriptyline also behave as antagonists of 1 adrenoceptors with different affinities for its subtypes: these drugs have 10 to 100-fold higher affinities for 1A than for 1B and 1D adrenoceptors. This work investigated the involvement of 1 adrenoceptors subtypes in the antinociceptive effect of the amitriptyline in a constriction of the sciatic nerve in rats by determining the effects of subtype selective 1 adrenoceptors antagonists. Fifteen days later, mechanical hyperalgesia was analyzed in a Randall-Selitto test. The 1A-selective antagonist RS100329 was the most potent antagonist of the contractions of the rat prostate, whereas the 1D-selective antagonist BMY 7378 (up to 100g/Kg) was unable to affect these contractions. The antagonist prazosin, BMY 7378 and 5-methyl urapidil inhibited the antinociceptive effect of the amitriptyline. However, the highly selective 1A adrenoceptor antagonist RS100329 was unable to affect the antinociception induced by amitriptyline. These results point out that 1B and/or 1D adrenoceptors, but not 1A, are involved in the antinociceptive effects of amitriptyline
Resumo:
Aim of the study: The aerial parts of Baccharis dracunculifolia D.C., popularly known as ""alecrim do campo"" are used in folk medicine as anti-inflammatory. The aim of the present study was to evaluate the anti-inflammatory and antinociceptive activities of the crude hydroalcoholic extract obtained from leaves of Baccharis dracunculifolia (BdE), which have not been reported. Matetials and methods: BdE was analyzed by HPLC and in vivo evaluated (doses ranging from 50 to 400 mg/kg, p.o.) by using the acetic acid-induced abdominal constrictions, paw oedema induced by carrageenan or histamine, overt nociception models using capsaicin, glutamate or phorbol myristate acetate (PMA), formalin-induced nociception and mechanical hypernociception induced by carrageenan or complete Freund adjuvant (CFA). As positive controls it was used paracetamol in both acetic acid and formalin tests; dipyrone in capsaicin, glutamate and PMA-induced nociception; indomethacin in CFA and carrageenan-induced hypernociception models. In addition, the in vitro effects of BdE on COX-2 activity and on the activation of NF-kappa B were also evaluated. Results: BdE (50-400 mg/kg, p.o.) significantly diminished the abdominal constrictions induced by acetic acid, glutamate and CFA. Furthermore, BdE also inhibited the nociceptive responses in both phases of formalin-induced nociception. BdE, administered orally, also produced a long-lasting anti-hypernociceptive effect in the acute model of inflammatory pain induced by carrageenan. It was also observed the inhibition of COX-2 activity by BdE. Conclusion: In summary, the data reported in this work confirmed the traditional anti-inflammatory indications of Baccharis dracunculifolia leaves and provided biological evidences that Baccharis dracunculifolia, like Brazilian green propolis, possess antinociceptive and anti-inflammatory activities. (C) 2009 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.
Resumo:
This investigation was designed to examine the antinociceptive activity in rats of 3-O-acyl prodrugs of M6S relative to the parent drug, after intravenous and intramuscular injection, using the tail flick latency test of antinociception. M6S, 3-acetylmorphine-6-sulfate (3AcM6S), 3-propionylmorphine-6-sulfate (3PrM6S), 3-butanoylmorphine-6-sulfate (3BuM6S) and 3-heptanoylmorphine-6-sulfate (3HpM6S) were administered by the IV route in a dose of 4.10 mu mol/kg. Relatively high levels of antinociception (>40% Maximum Possible Effect) were achieved following administration of M6S, 3AcM6S and 3PrM6S, whereas insignificant antinociception (<20%MPE) was achieved following administration of 3BuM6S or 3HpM6S. Although the mean duration of action for 3AcM6S (6 h) was longer than for M6S or 3PrM6S (4 h), the mean area (+/- S.E.M.) under the degree of antinociception versus time curve (AUG) for 3AcM6S (151.6 +/- 6.9%MPE h) was not significantly different (p <0.05) from that for M6S (120.8 +/- 32.7%MPE h) or for 3PrM6S (106.0 +/- 21.3%MPE h). The mean ED50 (range) doses for M6S, 3AcM6S and 3PrM6S were calculated to be 4.16 (3.61-4.48), 4.32 (3.55-5.09) and 4.54 (4.21-4.79) mu mol/kg, respectively. Preliminary studies were conducted on potential long-acting formulations containing 8 x ED50 doses of M6S and the 3-acetyl and 3-propionyl esters suspended in soybean oil. These showed that 3PrM6S gave a greater AUC (mean + S.E.M.) (1087.4 +/- 97.4%MPE h) and longer duration of action (20 h) than did M6S (613.1 +/- 155.9%MPE h; 10 h duration) or 3AcM6S (379.3 + 114.2%MPE h: 8 h duration). Further studies are needed to more fully investigate these findings. (C) 1998 Elsevier Science B.V. All rights reserved.
Resumo:
Our previous studies in the Sprague-Dawley rat showed that the intrinsic antinociceptive effects of oxycodone are naloxone reversible in a manner analogous to morphine but that in contrast to morphine, oxycodone's antinociceptive effects have a rapid onset of maximum effect (approximate to 5-7 min compared to 30-45 min for morphine), comprise one antinociceptive phase (compared to two phases) and are of relatively short duration (approximate to 90 min compared to approximate to 180 min). In the present study, administration of a range of selective opioid receptor antagonists has shown that the intrinsic antinociceptive effects of oxycodone (171 nmol) are not attenuated by i.c.v. administration of (i) naloxonazine, a mu(1)-selective opioid receptor antagonist, or (ii) naltrindole, a delta-selective opioid receptor antagonist, in doses that completely attenuated the intrinsic antinociceptive effects of equipotent doses of the respective mu- and delta-opioid agonists, morphine and enkephalin-[D-Pen(2,5)] (DPDPE). Although beta-funaltrexamine (beta-FNA) attenuated the antinociceptive effects of oxycodone (171 nmol i.c.v.), it also attenuated the antinociceptive effects of morphine and bremazocine (kappa-opioid agonist) indicative of non-selective antagonism. Importantly, the antinociceptive effects of oxycodone (171 nmol i.c.v.) were markedly attenuated by the prior i.c.v. administration of the selective kappa-opioid receptor antagonist, norbinaltorphimine (nor-BNI), in a dose (0.3 nmol) that did not attenuate the antinociceptive effects of an equipotent dose of i.c.v. morphine (78 nmol). Taken together, these data strongly suggest that the intrinsic antinociceptive effects of oxycodone are mediated by K-opioid receptors, in contrast to morphine which interacts primarily with mu-opioid receptors. (C) 1997 International Association for the Study of Pain. Published by Elsevier Science B.V.
Resumo:
The aim of the present study was to evaluate the potential antinociceptive and toxicity of Canavalia boliviana lectin (CboL) using different methods in mice. The role of carbohydrate-binding sites was also investigated. CboL given to mice daily for 14 days at doses of 5 mg/kg did not cause any observable toxicity. CboL (1, 5, and 10 mg/kg) administered to mice intravenously inhibited abdominal constrictions induced by acetic acid and the two phases of the formalin test. In the hot plate and tail immersion tests, the same treatment of CboL induced significant increase in the latency period. In the hot plate test, the effect of CboL (5 mg/kg) was reversed by naloxone (1 mg/kg), indicating the involvement of the opioid system. In the open-field and rota-rod tests, the CboL treatment did not alter animals` motor function. These results show that CboL presents antinociceptive effects of both central and peripheral origin, involving the participation of the opioid system via lectin domain.