867 resultados para American Popular Culture
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Este proyecto pretende analizar, desde una perspectiva comparativa, el modo en que la obra poética, narrativa y ensayística del escritor brasileño Mário de Andrade se integra en el proyecto estético de una vanguardia enraizada en lo folklórico y en lo popular. En ese sentido además, busca evaluar en qué medida ese modelo forma parte de una reflexión más amplia, tanto en el seno del modernismo paulista de las décadas del veinte y del treinta como de otras vanguardias latinoamericanas, que aspira a problematizar y redefinir la identidad nacional desde el punto de vista cultural
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This dissertation examines African-American Islamic culture from 1920 through 1959, a period I label the "African-American Islamic Renaissance" (AAIR). The AAIR is characterized by a significant increase in interest in Islam, extreme diversity in views about Islam, and the absence of a single organization dominating African-American Islamic culture for a significant amount of time. Previous works dealing with African-American Islam in this period have failed to fully recognize these features, particularly the last of these. As a result, explanations for the rise of the Nation of Islam (NOI) have not satisfactorily explained why it was only the NOI--and not other Islamic groups that were more popular than the NOI up until the mid-1950s--that became a "mass movement," gaining the allegiance of tens of thousands of African Americans. There has been some tendency, for instance, to assume that the NOI was the most popular African-American Islamic group by the early 1950s, a notion that is probably an inference drawn from two other popular but inaccurate assumptions: that the NOI's rise was due primarily to its radical racialized doctrines and its charismatic leaders, particularly Malcolm X, who became a popular minister for the group in the early 1950s. I argue, however, that the NOI was in fact not the most popular African-American Islamic group until at least 1955, and even as late as 1959 its official membership numbers were not particularly large by AAIR standards. Also, its doctrines were not especially unique in the AAIR, nor was its having extremely charismatic leaders. I contend that the success of the NOI in the mid-to-late 1950s was the result of three levels of changes at the time: internal, external in the AAIR community, and external in the broader U.S, culture.
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Thesis (D.M.A.)--University of Washington, 2016-06
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This flyer promotes the event "The Euro-African Influence in Hispanic Culture and Cuban Music Illustrated, Lecture by Cecilio E. Tieles Ferrer", cosponsored by the FIU Libraries as part of the Viernes de Musicalia series of the Díaz-Ayala Cuban and Latin American Popular Music Collection.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2012
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In the early twentieth century, musicology was established as an academic discipline in the United States. Nonetheless, with the exception of Iberian medieval and Renaissance repertories, U.S. scholars largely overlooked the music of the Spanish- and Portuguese- speaking world. Why should this have been the case, especially in light of Spain’s strong historical presence in the United States? This autobiographical essay examines this question by tracing the career of an individual musicologist, the Hispanist musicologist Carol A. Hess. Evaluated here are disciplinary shifts in U.S. musicology —methodological, philosophical, and ideological— over the past thirty years. These transformations have combined to make this repertory a viable field of study today. Musicologists in the United States can now make their careers by specializing in Iberian and Latin American music, as well as the music of the Hispanic diaspora. They research topics ranging from the avant-garde composer Llorenç Barber to the rapper Nach Scratch or the popular bandleader Xavier Cugat and his U.S. audiences of the 1940s, while others also pursue the time-tested areas of medieval and Renaissance music. Iberian and Latin American music is regularly offered in postsecondary institutions while instructors now have a variety of textbooks and other pedagogical resources from which to choose. All add up to a disciplinary freedom that would have been unthinkable only a few decades ago.
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In social science the 'national' has been studied extensively, but comparatively little attention has been given to the 'un-national'. The article takes up this challenge in an Australian context. Drawing on the work of Raymond Williams, investigation is centred around the keyword 'UnAustralian'. Participants in focus groups were asked to nominate and account for what they thought of as 'UnAustralian' people, places, values, activities, groups and organizations. Analysis of the data revealed that two factors underpinned an attribution: incivility and foreign influence. Contemporary uses revolve around outcomes from globalization and can be contrasted with the centrality of class politics to deployments of the concept in the first part of the 20th century.
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As manifestações públicas de cultura popular têm sido abordadas por diferentes áreas do conhecimento (antropologia, sociologia, história, etnografia e outras), mas as ciências da comunicação têm-lhes dado relativamente menos atenção. Do estudo de festas populares, sobretudo na investigação literária da sua matriz religiosa, passamos à investigação e à análise dos processos comunicacionais destas manifestações. O encontro com uma nova área das ciências da comunicação, a folkcomunicação, foi decisivo para a opção por paradigmas e instrumentos de análise que nos têm apoiado na investigação em curso sobre comunicação popular. Este texto tem como principal objectivo apresentar a origem e a evolução desta teoria comunicacional, Folkcomunicação, teoria inspirada na Escola de Chicago. Trata-se de um artigo teórico/conceptual, resultado de pesquisa bibliográfica e análise do Estado da Arte em relação à cultura popular e à folkcomunicação.
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As manifestações públicas de cultura popular têm sido abordadas por diferentes áreas do conhecimento (antropologia, sociologia, história, etnografia e outras), mas as ciências da comunicação têm-lhes dado relativamente menos atenção. Do estudo de festas populares, sobretudo na investigação literária da sua matriz religiosa, passámos à investigação e à análise dos processos comunicacionais destas manifestações. O encontro com uma nova área das ciências da comunicação, a folkcomunicação, foi decisivo para a opção por paradigmas e instrumentos de análise que nos têm apoiado na investigação em curso sobre comunicação popular. Este texto tem como principal objectivo apresentar a origem e a evolução desta teoria comunicacional, Folkcomunicação, teoria inspirada na Escola de Chicago. Trata-se de um artigo teórico/conceptual, resultado de pesquisa bibliográfica e análise do Estado da Arte em relação à cultura popular e à folkcomunicação.
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Tendo presente a relação que o discurso estabelece com a sociedade como um todo, este artigo procura analisar o modo como a monarquia britânica representou o segundo casamento do Príncipe Carlos e o modo como os media construíram os relatos do acontecimento desde 10 de Fevereiro a 9 de Abril de 2005 relativamente a assuntos mais vastos, como sejam as relações de poder, as estruturas económicas dos jornais e a cultura popular. Foi dada particular relevância aos aspectos multifuncionais do discurso (por exemplo, as funções ideacional, interpessoal e textual), o que requer uma leitura contextualizada de um duplo processo de mediação: por um lado, a organização da cerimónia levada a cabo pelo Palácio de St. James e a sua subsequente estratégia para atingir um fechamento monológico e, por outro, as representações discursivas da imprensa britânica, abertas a uma polifonia de vozes e a vários enquadramentos discursivos.
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Este libro surge del interés por explorar un ámbito, el de la cultura popular, que en su misma definición entraña un componente ideológico, pues parece que se delimite exclusivamente por oposición a la «alta cultura». Esta estructuración dicotómica de la producción cultural se ha convertido en el eje sobre el que pivotan otras oposicionesduales, como las que conciernen a la calidad vs. la falta de calidad, al conservadurismo vs. el carácter subversivo, el valorestético vs. su potencialidad política, el consumo formado y elitista vs. el consumo masivo al que no se le supone criterio estético, la prevalencia de soportes o formatos «convencionales» vs. formatosalternativos o desarrollados con las tecnologías actuales…
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Este libro surge del interés por explorar un ámbito, el de la cultura popular, que en su misma definición entraña un componente ideológico, pues parece que se delimite exclusivamente por oposición a la «alta cultura». Esta estructuración dicotómica de la producción cultural se ha convertido en el eje sobre el que pivotan otras oposicionesduales, como las que conciernen a la calidad vs. la falta de calidad, al conservadurismo vs. el carácter subversivo, el valorestético vs. su potencialidad política, el consumo formado y elitista vs. el consumo masivo al que no se le supone criterio estético, la prevalencia de soportes o formatos «convencionales» vs. formatosalternativos o desarrollados con las tecnologías actuales…
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The present article contributes to the ongoing academic debate on migrants' appropriation of artistic and political spaces in Germany. Cologne, one of the largest cities in Germany, is an interesting example of the tension between political discourse centred around multiculturalism and cultural segregation processes. The 'no fool is illegal' carnival organised by asylum seekers shows their capacity to act, as they reinvent an old local tradition by reinterpreting medieval rituals. Today, different groups and associations appropriate this festive art space: migrants, gays and lesbians, feminists and far-left groups either organise their own parties or take part in the official parties and parades as separate groups. As a result, the celebration of diversity figures on the local political agenda and becomes part of the official carnival festivities. This leads to a blurring of boundaries, whereby mainstream popular culture becomes more and more influenced by multicultural elements.
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En uno de los capítulos de Los Simpson, la pequeña Lisa compra, emocionada, la última versión de Stacy Malibú (el equivalente a nuestra Barbie). La novedad consiste en que después de 50 años de existencia, la muñeca habla. Pero para consternación de Lisa, el repertorio de frases es de lo más indignante: "Me encantaría que en la escuela enseñaran a ir de compras", "¡Vamos a hornear unas galletas para los chicos!" o "No me preguntes: sólo soy una chica (risita vacua)". Obviamente, la comprometida y concienciada Lisa no puede quedarse de brazos cruzados y pide a su madre que la lleve a la fábrica de Stacy Malibú para presentar sus quejas. La conversación entre ambas es enormemente reveladora: aunque Marge apoya a su hija e insiste en que siempre defienda sus ideas, considera que quizás está yendo más allá de lo razonable en su denuncia de que toda una generación de niñas se comportará como Stacy Malibú y la tomará como modelo y, finalmente, concluye en tono conciliador: "Yo tuve una Stacy Malibú de pequeña y no me ha pasado nada.¡Vamos a olvidarnos de estos problemas con un gran bol de helado de fresa!". La respuesta de Lisa no deja lugar a dudas; poniendo en funcionamiento a la muñeca y situándola frente a su madre, oímos a Stacy diciendo: "¡Vamos a olvidarnos de estos problemas con un gran bol de helado de fresa!". Huelgan los comentarios.