974 resultados para Alzheimer Demenz


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The apparent L-[H-3]glutamate uptake rate (v') was measured in synaptic vesicles isolated from cerebral cortex synaptosomes prepared from autopsied Alzheimer and non-Alzheimer dementia cases, and age-matched controls. The initial synaptosome preparations exhibited similar densities of D-[H-3]aspartate membrane binding sites (B-MAX values) in the three groups. In control brain the temporal cortex D-[H-3]aspartate B-MAX was 132% of that in motor cortex, parallel with the L- [H-3]glutamate v' values (temporal = 139% of motor; NS). Unlike D- [H-3]aspartate B-MAX values, L- [H-3]glutamate v' values were markedly and selectively lower in Alzheimer brain preparations than in controls, particularly in temporal cortex. The difference could not be attributed to differential effects of autopsy interval or age at death. Non-Alzheimer dementia cases resembled controls. The selective loss of vesicular glutamate transport is consistent with a dysfunction in the recycling of transmitter glutamate.

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We detected and mapped a dynamically spreading wave of gray matter loss in the brains of patients with Alzheimer's disease (AD). The loss pattern was visualized in four dimensions as it spread over time from temporal and limbic cortices into frontal and occipital brain regions, sparing sensorimotor cortices. The shifting deficits were asymmetric (left hemisphere >right hemisphere) and correlated with progressively declining cognitive status ( p 15% loss). The maps distinguished different phases of AD and differentiated AD from normal aging. Local gray matter loss rates (5.3 +/- 2.3% per year in AD v 0.9 +/- 0.9% per year in controls) were faster in the left hemisphere ( p < 0.029) than the right. Transient barriers to disease progression appeared at limbic/frontal boundaries. This degenerative sequence, observed in vivo as it developed, provides the first quantitative, dynamic visualization of cortical atrophic rates in normal elderly populations and in those with dementia.

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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A sobrecarga familiar provocada pela doença de Alzheimer é reconhecida como um problema de saúde pública: há cada vez menos cuidadores jovens para cada vez mais doentes idosos e as insuficientes respostas de suporte social são uma realidade. O acto de cuidar no domícilio afecta de forma significativa os padrões ocupacionais dos prestadores de cuidados, levando-os a situações de desiquilíbrio ocupacional e a grande desgaste fisico e emocional. Assim, este trabalho pretende compreender a percepção dos cuidadores informais relativamente à integração destas pessoas em centros de dia, como estratégia de melhoria da estabilidade emocional e equilíbrio ocupacional dos seus familiares. Em termos da recolha da informação empírica, recorremos a uma metodologia mista, constituída por procedimentos mais de natureza quantitativa e outros de carácter mais qualitativo. Nesse enquadramento foram administrados a cerca de 10 cuidadores informais, antes e depois do seu familiar ter sido integrado no centro de dia, os instrumentos “Entrevista de Zarit para a sobrecarga do cuidador” e o “Teste abreviado da qualidade de vida” (WHOQOL-Bref), no sentido de se avaliar o impacto desta medida no equilíbrio emocional e percepção subjectiva da qualidade de vida. Concomitantemente, foram realizadas entrevistas também antes e depois da integração no sentido de compreender de que forma a frequência no centro de dia potencia um equilíbrio ocupacional mais adaptado. Os resultados obtidos mostram que ocorreu uma diminuição da sobrecarga emocional e uma melhoria da percepção subjectiva de qualidade de vida por parte dos cuidadores, bem como, um padrão de equilíbrio ocupacional mais ajustado e equilibrado e potenciador de bem-estar, após a frequência de seis meses do familiar com doença de Alzheimer no centro de dia “Memória de Mim”. Ainda que tratando-se de um estudo exploratório, estas conclusões parecem apontar para a importância destas respostas sociais no suporte às pessoas com demências e aos seus familiares.

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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A Doença de Alzheimer é uma das doenças neurodegenerativas progressivas mais graves, sendo frequente na população idosa. É responsável por um número significativo de casos de demência senil. Trata-se de um problema de saúde pública da maior importância, se tivermos em conta a tendência actual para o aumento significativo da longevidade da população mundial. Este artigo tem por objectivo rever as características neuroquímicas e histopatológicas da Doença de Alzheimer, bem como os mais recentes avanços terapêuticos nesta área.

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica.

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RESUMO: A doença de Alzheimer (AD) é a forma mais comum de demência em todo o mundo e sua prevalência deverá duplicar até 2050. Os mecanismos precisos responsáveis pela AD são desconhecidas mas as características histopatológicas estão bem caracterizadas. A hipótese mais importante para a perda neuronal e declínio cognitivo na AD é a cascata amilóide que indica que AD é o resultado da sobreprodução de beta amilóide (Aβ) e / ou remoção ineficaz; a acumulação do BA no cérebro seria o passo crítico na patogénese da AD. Actualmente, a identificação de proteínas que se ligam ao Aβ e modulam a sua agregação e neurotoxicidade pode proporcionar a base para novas abordagens terapêuticas. A apolipoproteína AI (ApoA-I), o principal componente das HDL humanas, interage com o domínio extracelular da proteína precursora de amilóide (APP), bem como com o Aβ. Estudos epidemiológicos têm mostrado uma diminuição acentuada da ApoA-I plasmática em doentes com AD, com uma correlação inversa entre o nível de ApoA-I e o risco de AD. Este trabalho pretende apresentar um projecto que tem como objectivo investigar se os anticorpos anti-apo AI podem impedir a formação de complexos Aβ / ApoA-I, bloqueando o efeito protector da ApoA-I. A hipótese baseia-se na possibilidade dos doentes com AD terem anticorpos anti-ApoA-I plasmáticos e de estes poderem interferir com a formação do complexo no LCR.------- ABSTRACT:Alzheimer’s disease (AD) is the most common form of dementia world-wide and its prevalence is expected to double by the year 2050. The precise mechanisms responsible for AD are unknown but the histopathologic features are well-characterised. The most compelling hypothesis for neuronal loss and cognitive decline in AD is the amyloid cascade hypothesis which states that AD is the result of amyloid beta (Aβ) overproduction and/or ineffective clearance and its accumulation in the brain would be the critical step in AD pathogenesis. Currently, identification of proteins that bind Aβ and modulate its aggregation and neurotoxicity could provide the basis for novel treatment approaches. Apolipoprotein A-I (ApoA-I), the main constituent of human HDL, ApoA-I interacts with the extracellular domain of amyloid precursor protein (APP), as well as with Aβ itself. Epidemiological studies have shown a marked decrease of plasma ApoA-I levels in AD patients, with an inverse correlation between the ApoA-I level and the risk of AD. This work intends to present a project that aims to investigate if anti-ApoA-I antibodies may prevent the formation of the Aβ /ApoA-I complex and by doing so blocking the protective effect of ApoA-I in AD. We base the hypothesis on the possibility that patients with AD might have anti-ApoA-I antibodies in plasma and that these can interfere with the complex formation in the cerebrospinal fluid (CSF).

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Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde

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Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada

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Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada

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Alzheimer's disease (AD) is a neurodegenerative disorder characterized by a marked decline in cognition and memory function. Increasing evidence highlights the essential role of neuroinflammatory and immune-related molecules, including those produced at the brain barriers, on brain immune surveillance, cellular dysfunction and amyloid beta (Aß) pathology in AD. Therefore, understanding the response at the brain barriers may unravel novel pathways of relevance for the pathophysiology of AD. Herein, we focused on the study of the choroid plexus (CP), which constitutes the blood-cerebrospinal fluid barrier, in aging and in AD. Specifically, we used the PDGFB-APPSwInd (J20) transgenic mouse model of AD, which presents early memory decline and progressive Aß accumulation, and littermate age-matched wild-type (WT) mice, to characterize the CP transcriptome at 3, 5-6 and 11-12months of age. The most striking observation was that the CP of J20 mice displayed an overall overexpression of type I interferon (IFN) response genes at all ages. Moreover, J20 mice presented a high expression of type II IFN genes in the CP at 3months, which became lower than WT at 5-6 and 11-12months. Importantly, along with a marked memory impairment and increased glial activation, J20 mice also presented a similar overexpression of type I IFN genes in the dorsal hippocampus at 3months. Altogether, these findings provide new insights on a possible interplay between type I and II IFN responses in AD and point to IFNs as targets for modulation in cognitive decline.

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Alzheimer's disease (AD) is commonly associated with marked memory deficits; however, nonamnestic variants have been consistently described as well. Posterior cortical atrophy (PCA) is a progressive degenerative condition in which posterior regions of the brain are predominantly affected, therefore resulting in a pattern of distinctive and marked visuospatial symptoms, such as apraxia, alexia, and spatial neglect. Despite the growing number of studies on cognitive and neural bases of the visual variant of AD, intervention studies remain relatively sparse. Current pharmacological treatments offer modest efficacy. Also, there is a scarcity of complementary nonpharmacological interventions with only two previous studies of PCA. Here we describe a highly educated 57-year-old patient diagnosed with a visual variant of AD who participated in a cognitive intervention program (comprising reality orientation, cognitive stimulation, and cognitive training exercises). Neuropsychological assessment was performed across moments (baseline, postintervention, follow-up) and consisted mainly of verbal and visual memory. Baseline neuropsychological assessment showed deficits in perceptive and visual-constructive abilities, learning and memory, and temporal orientation. After neuropsychological rehabilitation, we observed small improvements in the patient's cognitive functioning, namely in verbal memory, attention, and psychomotor abilities. This study shows evidence of small beneficial effects of cognitive intervention in PCA and is the first report of this approach with a highly educated patient in a moderate stage of the disease. Controlled studies are needed to assess the potential efficacy of cognition-focused approaches in these patients, and, if relevant, to grant their availability as a complementary therapy to pharmacological treatment and visual aids.

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INTRODUÇÃO: O objetivo desta revisão de literatura é avaliar a eficácia, a segurança e a tolerabilidade da memantina, um antagonista não-competitivo do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA), no tratamento da doença de Alzheimer em seus estágios moderado a grave. MÉTODOS: Realizou-se uma busca no banco de dados MEDLINE com as palavras-chave memantine e Alzheimer's disease, sendo inseridos apenas ensaios clínicos randomizados, duplo-cegos e controlados com placebo. RESULTADOS: Foram incluídos quatro estudos que preenchiam os critérios de inclusão supracitados, realizados com pacientes portadores de doença de Alzheimer com grau moderado a grave. Todos os estudos indicaram um efeito benéfico da memantina com relação ao placebo para os seguintes parâmetros: melhora da capacidade funcional e maior participação nas atividades diárias. Dois estudos evidenciaram melhora cognitiva. A duração média dos estudos foi de 28 semanas e as doses mais eficazes variaram de 10 a 20mg/dia. Os efeitos adversos, em todos os estudos, foram maiores no grupo placebo. DISCUSSÃO: Apesar de ser uma droga nova e ainda de custo elevado, a memantina parece reduzir os custos totais e o tempo gasto do cuidador, além de produzir melhora global do paciente, gerando melhor qualidade de vida tanto para o paciente quanto para o cuidador. Estudos ainda não publicados, contudo, sugerem que o impacto dessa droga nos estágios mais avançados da demência de Alzheimer seja marginal.

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Alguns estudos sugerem que infartos cerebrais possam agravar a demência em pacientes com doença de Alzheimer (DA) e que sintomas neuropsiquiátricos sejam comuns tanto na DA quanto na demência vascular (DV). Doença cerebrovascular concomitante à DA incorre na chamada demência mista (DM). OBJETIVOS: Comparar a freqüência e o perfil dos sintomas neuropsiquiátricos em uma amostra de pacientes com DA e DM. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos prontuários de 70 pacientes com diagnóstico de DA provável e 14 com DM. Informações sobre sintomatologia neuropsiquiátrica foram obtidas por meio dos relatos de familiares e cuidadores. RESULTADOS: A média etária foi de 74,5 anos na DA e 75,1 na DM. O sintoma mais comum na DA foi agitação (61,4%), enquanto na DM foi apatia (71,7%). Na DM, nove (64,3%) pacientes apresentavam > 5 sintomas, enquanto na DA, 40 (57,1%) apresentavam < 4. Quarenta e cinco (64,3%) pacientes com DA tinham > 4 anos de doença; na DM, 10 (71,4%) tinham < 3 anos. Pacientes com DM mostraram menor duração de sintomas (p < 0,05), sugerindo que tenham procurado atendimento médico mais precocemente. CONCLUSÕES: Os pacientes com DM exibiram maior gravidade de sintomas neuropsiquiátricos, fato que pode ter sido responsável pela busca mais precoce de assistência especializada.