817 resultados para 5501 Biografías
Resumo:
Anejos de Veleia, Series Minor, 26. Editado por Vitalino Valcárcel.
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The dark-brown colored 5 at% Yb-doped YAlO3 (Yb:YAP) single crystal was grown successfully by temperature gradient technique (TGT) for the first time. The TGT-grown Yb:YAP crystal with the perovskite structure and excellent crystallization perfection were confirmed by the X-ray diffractions techniques. The dark-brown color of TGT-Yb:YAP crystal turned into the colorless after annealing in the air at 1200 degrees C for 10h. The absorption spectra, LD-excited infrared emission and X-ray excited luminescence spectra of the air-annealed Yb:YAP single crystal were investigated at the room temperature. The results indicate that the TGT-Yb:YAP single crystals can be used for the laser and scintillation applications. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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O objetivo desta pesquisa foi estudar a contribuição que a interação vivenciada em grupos operativos pode oferecer ao desenvolvimento da capacidade de aprendizagem no amplo processo de capacitação docente, numa perspectiva psicopedagógica. Buscou-se perceber como a técnica dos grupos operativos contribuiria para a modificação da pratica pedagógica desenvolvida por professores de aceleração de aprendizagem no sentido de otimizar os resultados do trabalho por eles desenvolvidos junto aos alunos dessas classes.Foram acompanhados, em dinâmica de grupo operativo, vinte docentes de classes de aceleração incluídos em um projeto de capacitação para professores desenvolvido em Mangaratiba, RJ. A tarefa explicita nesse grupo foi a elaboração de temas sobre a aprendizagem dos alunos e dos professores, considerando a auto-estima acadêmica de ambos.A base teórica adotada foi a Epistemologia Convergente, na qual Jorge Visca propõe um modelo específico de intervenção psicopedagógica. Neste modelo, a perspectiva relacional está fundada nas contribuições da psicologia social, conforme é compreendida por Pichon-Riviére. Aí, a técnica dos grupos operativos é utilizada para favorecer o desenvolvimento relacional do grupo participante, otimizando suas possibilidades de aprender. Realizou-se então, uma intervenção psicopedagógica para a capacitação de docentes de classe de aceleração de aprendizagem e um dos instrumentos dessa intervenção foi a vivencia em grupo operativo. A pesquisa acompanhou o desenvolvimento desse grupo observando e interagindo para que se produzissem os movimentos que contribuíram para mobilizar a resignificação do modelo de aprendizagem dos seus membros.Essa resignificação possibilitou ao professor considerar a capacidade para aprender em grupo fator de grande importância na tarefa docente, aspecto considerado original na capacitação realizada. Os resultados qualitativos observados tornaram-se explícitos ao longo da vivencia grupal na significativa mudança da relação do grupo com a produção de conhecimento e da auto-estima profissional dos participantes. A pesquisa concluiu que os processos de capacitação docente devem continuar buscando alternativas mais coerentes com os aspectos que se deseja formar nos professores e apresenta os grupos operativos como estratégia psicopedagógica de excelentes possibilidades na capacitação dos mesmos.Enfatiza ainda, a possibilidade de reconstrução do sentido e pratica da cidadania na dinâmica desses grupos já que neles, os sujeitos encontram oportunidades de redefinição dos papeis que desempenham, pelo exercício da flexibilização dos mesmos. Confirma a certeza de que o professor que poderá ensinar a construir conhecimento deverá, ele mesmo, ter construído o seu como a condição para que possa ajudar o aluno a superar as inúmeras dificuldades inerentes à aprendizagem presentes nas estruturas sociais, nos sistemas escolares e em sua própria historia pessoal. É nessa superação que alunos e professores já marcados pelas vivências de fracasso escolar poderão retomar no grupo social a construção de sua condição cidadã, justificando o empenho realizado pela educação escolar.
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The central nervous system exhibits remarkable plasticity in early life. Prenatal morphine exposure may induce adverse behavioral effects on the neonate and the developing offspring. In the present study, we investigated the effect of prenatal morphine exposure (daily from embryonic days 12-16, 20 mg/kg) on 11-day-old chicks using two forms of spatial paradigms: one trial detour behavior task in which animals must bypass an obstacle to reach the desired goal without any training and detour learning task which required several trials of training to reach the detour criterion. The results showed that, on the condition that chicks could successfully detour in the first trial, morphine exposed chicks exhibited longer detour latency to finish the task, coupled by a preference for turning right versus turning left. In contrast, no significant difference in learning and memory was found in detour learning task between morphine exposed chicks and saline chicks. These findings suggest specific behavioral changes associated with prenatal exposure to opioids during mid to late gestation, also raise attention to the possible health hazard from pregnancy drug use in everyday life. (C) 2010 ISDN. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Submitted by zhangdi (zhangdi@red.semi.ac.cn) on 2009-04-13T11:45:31Z
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提出一种新型隐埋Si/SiO_2 Bragg反射器结构的Si基共振腔型光电探测器,该结构具有与集成电路相兼容的特点。理论计算表明量子效率较普通光电探测器提高了3~4倍。
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We study systematically the average property of fragmentation reaction and momentum dissipation induced by halo-nuclei in intermediate energy heavy ion collisions for different colliding systems and different beam energies within the isospin dependent quantum molecular dynamics model (IQMD). This study is based on the extended halo-nucleus density distributions, which indicates the average property of loosely inner halo nucleus structure, because the interaction potential and in-medium nucleon-nucleon cross section in IQMD model depend on the density distribution. In order to study the average properties of fragmentation reaction and momentum dissipation induced by halo-nuclei we also compare the results for the halo-nuclear colliding systems with those for corresponding stable colliding systems with same mass under the same incident channel condition. We find that the effect of extended halo density distribution on the fragment multiplicity and nuclear stopping (momentum dissipation) are important for the different beam energies and different colliding systems. For example the extended halo density distributions increase the fragment multiplicity but decrease the nuclear stopping for all of incident channel conditions in this paper.
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The distributions of heterotrophic bacterial abundance and production were investigated in the East China Sea and the Yellow Sea during the autumn of 2000 and spring of 2001. Bacterial abundance varied in the range 3.2-15.7 (averaging 5.7) x 10(5) and 2.3-13.6 (averaging 6.2) x 10(5) cells cm(-3) in the spring and autumn, respectively. During autumn, bacterial production (BP) (0.27-7.77 mg C m(-3) day(-1)) was on average 3 fold that in spring (0.001-2.04 mg C m(-3) day(-1)). Bacterial average turnover rate (ratio of bacterial production:bacterial biomass, mu=0.21 day(-1)) in autumn was 3 times as high as in spring (0.07 day(-1)). The ratio of integrated bacterial biomass to integrated phytoplankton biomass in the euphotic zone ranged from 4 to 101% (averaging 35%) in spring and 24 to 556% (averaging 121%) in autumn. The results indicate that the distributions of heterotrophic bacteria were controlled generally by temperature in spring and additionally by substrate supply in autumn. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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As organizações públicas se esforçam, cada vez mais, no sentido de aumentarem sua eficiência e qualidade, para oferecerem melhores serviços para os cidadãos. A utilização, por parte dessas empresas, de práticas essencialmente desenvolvidas para organizações privadas, tem demonstrado esta preocupação. Para cumprimento de sua missão, as organizações apostam na definição clara de sua estratégia; entretanto, tão importante quanto defini-la é executá-la, e esse trabalho comumente é realizado por meio de projetos. Os projetos necessitam de alocação de parte significativa dos recursos da organização, que geralmente são muito escassos, sejam eles financeiros, equipamentos ou recursos humanos. Segundo alguns autores, o gerenciamento de portfólio é um meio de proporcionar maior alinhamento entre a estratégia e os projetos, realizando a alocação de recursos conforme a direção pretendida pela organização. Além disso, a gestão de portfólio possibilita a conclusão de produtos com maior agilidade, aumento da quantidade de projetos finalizados com os mesmos recursos, redução do prazo dos projetos e aumento no índice de sucesso. Assim, a questão que orientou este estudo foi “quais são os fatores que influenciam o gerenciamento de portfólio e, consequentemente, a alocação de recursos em projetos?”. Dessa maneira, o objetivo geral da pesquisa foi identificar e descrever os fatores que influenciam o gerenciamento de portfólio e a alocação de recursos em projetos, em uma organização pública de grande porte, do setor de tecnologia da informação. A descrição dessa influência ocorreu a partir da percepção dos profissionais que atuam nos Escritórios de Projetos da empresa. A metodologia contemplou um estudo de caso único, viabilizado por uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. A coleta de dados envolveu análise documental, aplicação de questionário e realização de entrevistas, caracterizando uma triangulação de dados, e permitindo maior compreensão sobre o fenômeno estudado. Com relação aos resultados, quanto ao primeiro objetivo específico, foi analisado e descrito como se encontravam alguns princípios, características e atividades de gestão de portfólio e alocação de recursos. Foi identificado que os princípios estão evoluindo para sustentar uma gestão de portfólio mais adequada, porém ainda carecem de maior investimento para beneficiarem a organização. Com relação ao segundo objetivo específico, foi analisado e descrito como que o trabalho promovido ou realizado nos Escritórios de Projetos influenciam na gestão de portfólio e alocação de recursos. Foi identificado que a influência ocorre por meio de atividades com diferentes níveis de sofisticação e rigor e em âmbitos hierárquicos distintos. No que diz respeito ao terceiro objetivo específico, foram identificados os principais fatores que influenciam a gestão de portfólio e a alocação de recursos, e foi descrito como eles exercem essa influência. Os fatores percebidos estão relacionados à definição explícita da estratégia, critérios de priorização, revisão periódica de portfólio, ferramentas, visibilidade do pool de recursos, patrocínio, pessoas e estrutura organizacional. Para cada fator, foi relatado se seu impacto foi positivo ou negativo, uma vez que, pelo porte da organização, há situações oportunas em alguns setores que, por não existirem em outros, tornam-se desfavoráveis. Os fatores e seus impactos contaram com o suporte da teoria nas condições favoráveis e adversas, servindo como meio para reforçar a importância do tema. Acredita-se que a principal contribuição do trabalho foi no sentido de demonstrar, empiricamente, os fatores que influenciam a gestão de portfólio e alocação de recursos em projetos em âmbitos distintos, e as consequências do nível variável de rigor e utilização de atividades de gerenciamento de portfólio
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Using novel data on European firms, this paper investigates the relationship between business groups and innovation. Controlling for various firm characteristics, we find that group affiliates are more innovative than standalones. We examine several hypotheses to explain this finding, focusing on group internal capital markets and knowledge spillovers. We find that group affiliation is particularly important for innovation in industries that rely more on external funding and in groups with more diversified capital sources, consistent with the internal capital markets hypothesis. Our results suggest that knowledge spillovers are not the main driver of innovation in business groups because firms affiliated with the same group do not have a common research focus and are unlikely to cite each other's patents. © 2010 INFORMS.
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It is common for a retailer to sell products from competing manufacturers. How then should the firms manage their contract negotiations? The supply chain coordination literature focuses either on a single manufacturer selling to a single retailer or one manufacturer selling to many (possibly competing) retailers. We find that some key conclusions from those market structures do not apply in our setting, where multiple manufacturers sell through a single retailer. We allow the manufacturers to compete for the retailer's business using one of three types of contracts: a wholesale-price contract, a quantity-discount contract, or a two-part tariff. It is well known that the latter two, more sophisticated contracts enable the manufacturer to coordinate the supply chain, thereby maximizing the profits available to the firms. More importantly, they allow the manufacturer to extract rents from the retailer, in theory allowing the manufacturer to leave the retailer with only her reservation profit. However, we show that in our market structure these two sophisticated contracts force the manufacturers to compete more aggressively relative to when they only offer wholesale-price contracts, and this may leave them worse off and the retailer substantially better off. In other words, although in a serial supply chain a retailer may have just cause to fear quantity discounts and two-part tariffs, a retailer may actually prefer those contracts when offered by competing manufacturers. We conclude that the properties a contractual form exhibits in a one-manufacturer supply chain may not carry over to the realistic setting in which multiple manufacturers must compete to sell their goods through the same retailer. © 2010 INFORMS.