1000 resultados para sistema de recuperação da informação - Hospitais - Teses


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Cincia e tecnologia em sade constitui-se atualmente objeto de diferentes iniciativas governamentais e acadmicas. Sua consolidao reclama a identificao de um Sistema Nacional de Inovao em Sade cuja caracterizao depende ainda de um reconhecimento dos setores de atividade econmica envolvidos. Nesse sentido, realizou-se estudo com objetivo de caracterizar as relaes entre reas do conhecimento cientifico e setores de atividade econmica como forma de oferecer um retrato desse Sistema. Foram analisados os registros da verso 4.1 do Diretrio dos Grupos de Pesquisa no Brasil, tendo sido selecionados todos os grupos que registrassem sade quer como rea do conhecimento ou como setor de atividade. As informaes sobre rea e setor foram transformadas em variveis de resposta mltipla e analisadas numa tabela de contingncia mediante anlise de resduos, anlise de correspondncia e anlise de cluster. A anlise dos dados obtidos mostrou que o Sistema Nacional de Inovao em Sade caracteriza-se como um sistema setorial onde a competitividade tem contedo social maior do que econmico, o que sugere receptividade para polticas pblicas assim orientadas, bem como uma desejvel identidade com valores com o Sistema nico de Sade.

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A evoluo tecnolgica, com particular incidncia nas tecnologias de informação, e a necessidade de uma integrao cada vez mais profunda do sector da manuteno na gesto estratgica global da empresa, contriburam para o aparecimento dos sistemas de e-maintenance. Por outro lado, os conceitos associados manuteno devero estar cada vez mais associados manuteno remota. Assim, o desenvolvimento de plataformas de e-maintenance, entendidas como a agregao de software e hardware e outras tecnologias integradas, permitiram implementar servios, que foram determinantes para a evoluo deste conceito. Nesta comunicao apresenta-se uma plataforma de e-maintenance aplicada a um sistema automatizado de pesagem de viaturas na indstria cimenteira. O sistema baseado na monitorizao constante da degradao dos componentes crticos que, atravs de um sistema de alertas, permite antecipar as falhas notificando, atempadamente, a equipe de operadores especficos. A aplicao foi desenvolvida na Framework SLV Cement da empresa Cachapuz. Possuindo vrios mdulos de gesto da manuteno esta plataforma permite definir e controlar todo o fluxo de informação.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade da informação sobre bito por infarto agudo do miocrdio nos sistemas de informação hospitalar e de mortalidade. MTODOS: Foram analisados dados sobre mortalidade hospitalar por infarto agudo do miocrdio, em 2000, utilizando as bases de dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS); e numa segunda etapa utilizaram-se de dados obtidos de levantamento direto de pronturios mdicos de dois hospitais do Sistema nico de Sade no municpio do Rio de Janeiro. Foi feita comparao entre pronturios, declaraes de bitos e formulrios de autorizao de internao hospitalar. Utilizou-se para confirmao do diagnstico de infarto agudo do miocrdio critrios da Organizao Mundial de Sade. A concordncia entre as informaes presentes na declarao de bito, autorizao de internao hospitalar e pronturios foi utilizado o teste de Kappa de Cohen e o coeficiente de correlao intraclasse (ICC). RESULTADOS: O total de bitos hospitalares por infarto agudo do miocrdio registrados no SIM expressivamente maior que no SIH/SUS. Foram identificados trs fontes que explicam grande parte da discrepncia observada: ausncia de emisso de autorizao de internao hospitalar (32,9%), notificao de outro diagnstico principal no SIH/SUS (19,2%) e subnotificao do bito na autorizao de internao hospitalar (3,3%). O diagnstico de infarto foi confirmado em 67,1% dos casos de notificados na declarao de bito. A sensibilidade da informação sobre bito por infarto do miocrdio foi de aproximadamente 90% em ambos os sistemas de informação analisados. CONCLUSES: Os resultados mostraram ser necessrio implementar medidas voltadas para a melhoria da qualidade da informação no SIH/SUS, tais como a padronizao de critrios para emisso da autorizao de internao hospitalar nas emergncias e o treinamento das equipes dos sistemas de registro.

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A anlise que tem vindo a ser efectuada, paralelamente a experincias diversas de implementao de registos de dados pessoais de utentes das unidades de sade, em particular no que concerne proteco da privacidade, enquanto valor intrnseco pessoa humana, encontra novos contornos face ao recente trabalho realizado no mbito da Administrao Central dos Sistemas de Sade para a implementao do Registo de Sade Electrnico. Este trabalho pretende analisar a bipolarizao de interesses em questo. Por um lado o interesse pblico de adopo de um sistema de informação nico, por outro lado a necessria proteco privacidade do ser humano.

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OBJETIVO: Avaliar qualidade e eqidade na assistncia sade requer mtodos de estudo e sistemas de informaes adequados. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de comparar a mortalidade entre os pacientes idosos atendidos pela rede privada com a dos atendidos pelo Sistema nico de Sade. MTODOS: Foi utilizado um sistema de informaes de egressos hospitalares de instituies pblicas e privadas e o registro de doenas associadas (comorbidade) alm da causa da internao. Foram estudadas 21.695 hospitalizaes de pacientes de Ribeiro Preto, SP, internados em 1998 ou 1999, por doenas dos aparelhos circulatrio e respiratrio. Para anlise, segui-se a metodologia preconizada por Charlson, que atribui pontuao para as comorbidades (ICC) e ndice comorbidade-idade de Charlson (ICIC) que acrescenta pontuao por dcada, a partir dos 50 anos de idade. Os pacientes foram estratificados segundo a comorbidade e a dcada de idade acima de 50 anos, separados os internados pelo SUS dos internados pela rede privada (no-SUS); foi calculado o coeficiente de mortalidade hospitalar para cada estrato. RESULTADOS: Foi observado que o risco de morte aumenta quase seis vezes quando aumenta o nmero de doenas associadas; o risco de morte mais do que o dobro para os pacientes do SUS comparados com os do no-SUS - risco relativo 2,12. Associando a comorbidade com a dcada de idade do paciente foram encontradas diferenas significativas entre pacientes SUS e no-SUS. Quando o risco de morte foi muito baixo ou muito alto no houve diferenas estatsticas entre os pacientes SUS e no-SUS; nas outras situaes intermedirias, justamente onde a assistncia poderia fazer a diferena, a mortalidade para os pacientes SUS foi maior que o dobro - risco relativo, 2,14. CONCLUSES: O diferencial de mortalidade entre os pacientes SUS e no-SUS, segundo os critrios de Charlson, significativo nos pacientes de risco intermedirio, onde o cuidado mais importante. O ndice de Comorbidade de Charlson tem correlao com a mortalidade hospitalar.

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Foi desenvolvido um conversor de potncia e atuador mecnico para a moldagem e corte, por ao de presso magntica, de chapas e tubos de Al, com uma energia mxima de descarga de 10kJ. O conversor composto por duas malhas de descarga em paralelo e duas malhas de recuperação de energia. O circuito capaz de gerar uma corrente de pico de 50kA com uma taxa de variao mxima de 2kA/s atravs de um atuador, recuperar at 32% da sua energia inicial e diminuir o tempo de carga dos bancos de condensadores no mesmo valor, reduzindo assim a potncia da fonte de alimentao primria Foram construdos vrios atuadores de forma a otimizar o processo, considerando as vrias funes pretendidas, como a deformao ou corte de chapas e compresso de tubos. O circuito eltrico aproximado desenvolvido em Matlab/Simulink foi validado, considerando apenas o funcionamento da malha primria sem o atuador e a dinmica associada, sendo capaz de simular as respostas do sistema para vrias situaes especficas, tornando-se numa ferramenta para otimizao do mesmo. Experimentalmente, os resultados obtidos provam ser possvel cortar chapas Al de 0,5 e 0,8mm, com apenas 13% da energia total do circuito, e comprimir tubos de Al com 2mm de espessura e 50mm de dimetro com apenas 2,4kJ. A topologia do circuito e a construo da mquina tiveram em conta vrios aspetos que melhoram a proteo de pessoas e equipamentos e devida sua configurao este capaz de suportar variaes de capacidade nos bancos de condensadores e variaes de indutncia nas bobinas de recuperação de energia sem se danificar.

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Mestrado em Auditoria

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OBJETIVO: Caracterizar a rede hospitalar filantrpica no Brasil e suas relaes com o Sistema nico de Sade e o mercado de sade suplementar. MTODOS: Estudo do tipo descritivo que considerou a distribuio geogrfica, porte de leitos, presena de equipamentos biomdicos, complexidade assistencial e perfil de produo e de clientela. Baseou-se em uma amostra de 175 hospitais de um universo de 1.917, constituindo 102 entidades distintas. Destas, incluram-se 66 entidades prestadoras de servios ao Sistema nico de Sade (SUS) com menos de 599 leitos selecionadas aleatoriamente, 26 das 27 entidades prestadoras de servios ao SUS com pelo menos 599 leitos e 10 entidades no prestadoras de servios ao SUS. O estudo transversal, com dados obtidos em 2001. A coleta de dados foi feita por pesquisadores treinados, utilizando um questionrio, em entrevistas com dirigentes dos hospitais. RESULTADOS: Da amostra aleatria, 81,2% dos hospitais esto localizados em municpios do interior, sendo que 53,6% desses se constituem nos nicos hospitais do municpio. Na amostra aleatria, predominaram os hospitais de clnicas bsicas sem UTI (44,9%). Entre os hospitais individuais das grandes entidades e os hospitais especiais, a maioria - respectivamente 53% e 60% - caracterizou-se como hospital geral nvel II, categoria de maior complexidade. A complexidade assistencial mostrou-se associada ao porte do hospital, estando os hospitais mais complexos predominantemente situados em capitais. CONCLUSES: Dada a importncia do setor hospitalar filantrpico para o Sistema de Sade no Brasil, identificam-se possveis caminhos para a formulao de polticas pblicas adequadas s especificidades dos seus diferentes segmentos.

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Introduo. O sistema de distribuio em dose unitria tem por base a dispensa de medicao na dose prescrita, de forma individualizada. Este sistema de distribuio vantajoso, pois torna a dispensa de medicamentos individualizada e dirigida ao doente, e diminui o stock existente nas enfermarias. Contudo, assume tambm desvantagens, sendo crucial que todos os medicamentos e produtos farmacuticos estejam disponveis e individualizados, sempre que necessrios. De modo a assegurar uma adequada reposio de stocks no sector de Dose Unitria, o Centro Hospitalar de So Joo, EPE (CHSJ, EPE) implementou o sistema Kanban como mtodo de reposio. Assim, foi desenvolvido um conjunto de cartes-Kanban, existindo diferentes cores que caracterizam diferentes grupos de produtos: [1] azul, produtos que necessitam de manipulao; [2] verde, produtos que se encontram na sua apresentao final; [3] roxo, produtos de grande volume que necessitam de manipulao. Deste modo, quando o stock de um produto est a terminar, compete aos Tcnicos de Farmcia colocar o Kanban no Quadro de Reposio, para que seja iniciado o processo de reposio. Face a algumas limitaes associadas ao tamanho dos cartes anteriormente implementados, este trabalho visa desenvolver e implementar o Kanban verde, atravs de um sistema de dupla identificao, utilizando duas etiquetas identificativas: uma verde, removvel, que colocada no Quadro de Reposio quando o stock termina, e uma amarela, fixa, alertando para a necessidade de repor o produto em causa. Material e Mtodos. Efectuou-se um estudo do tipo investigao-aco no qual foram analisados todos os medicamentos e produtos farmacuticos que no sofrem qualquer processo de manipulao entre a chegada aos Servios Farmacuticos e o seu envio para os Servios Clnicos. Resultados. Da implementao deste sistema de dupla identificao, com base no modelo de rtulos pr-definido na instituio, resultaram um conjunto de rtulos identificativos dos vrios produtos. Discusso/Concluses. O stock do sector de Dose Unitria do CHSJ, EPE encontra-se organizado de duas formas: os medicamentos que necessitam de manipulao, que atendendo ao seu pequeno volume esto armazenados em gavetas, enquanto os restantes, pelo seu maior volume, so armazenados em estantes, com a devida identificao. Considerando que os novos Kanban tm por base substituir os j existentes, acreditamos que alguma dificuldade existente ser melhorada. A diferena na colorao das etiquetas designativas alertar para a necessidade de reposio, situao que poderia passar despercebida. Face falta de literatura publicada, no existe qualquer informação que sustente os resultados esperados, porm acreditamos que este estudo pode servir de base ao desenvolvimento deste sistema noutras instituies, e como experincia do sucesso/insucesso da utilizao do Sistema Kanban

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OBJETIVO: Verificar a incorporao dos sistemas de informação disponveis nos processos municipais de tomada de deciso no setor sade, dado que a informação tcnico-cientfica vem se constituindo num instrumento central dos gestores tanto do setor privado como pblico. MTODOS: Foram realizados quatro estudos de caso em municpios paulistas de diferentes portes e graus de complexidade dos sistemas de sade (1998-2000), utilizando-se mtodos e instrumentos quantitativos (indicadores epidemiolgicos, demogrficos, econmico-financeiros e sociais) e qualitativos (entrevistas com os principais atores identificados e grupo focal). Na anlise dos dados lanou-se mo do mtodo de "triangulao", estabelecendo articulao entre eles. RESULTADOS: A estratgia de implantao do Sistema nico de Sade conforma o padro de consumo das informaes dos grandes bancos de dados de instituies pblicas e de produo local de informaes voltado predominantemente para a dimenso financeira, independentemente do tamanho do municpio, complexidade do sistema de sade local e da modalidade de gesto. CONCLUSES: As informaes disponveis nos bancos de dados so consideradas no geral defasadas com relao s necessidades imediatas da gesto; a infra-estrutura de equipamentos e a capacitao dos recursos humanos so avaliadas como precrias para sua incorporao no processo decisrio; as informaes so utilizadas sobretudo em prestao de contas j que as polticas de sade so concebidas fora do municpio e sob a forma de convnios e programas com o estado e o governo federal.

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OBJETIVO: Analisar o funcionamento dos Programas de Internao Domiciliar implantados em trs municpios, identificando elementos que sinalizam a insero desses programas na mudana da ateno sade. MTODOS: Estudo descritivo-exploratrio com abordagem qualitativa realizado em Marlia e Santos, SP, e em Londrina, PR. Os dados empricos foram obtidos por meio de entrevistas realizadas com cinco enfermeiras e um assistente social que atuam nos servios de Internao Domiciliar e da anlise de documentos dos referidos programas. Para o tratamento dos dados das entrevistas foi utilizada a tcnica de anlise de discurso. RESULTADOS: Os achados permitem afirmar a importncia do servio de Internao Domiciliar como estratgia para a desospitalizao e humanizao do cuidado. Identificaram-se elementos que caracterizam a prtica nos servios de Internao Domiciliar voltada para a construo de modelo assistencial com nfase nas tecnologias leves e na atuao multiprofissional e intersetorial. Pde-se constatar avanos na implantao de servios de Internao Domiciliar, bem como obstculos para que a mudana do modelo de ateno se processe. Dentre esses, destaca-se a ineficincia dos mecanismos de referncia e contra-referncia e dificuldades na relao dos profissionais da equipe de sade com usurios, familiares e cuidadores. CONCLUSES: O cuidado com os Programas de Internao Domiciliar representa uma estratgia na reverso da ateno centralizada nos hospitais para a construo de nova lgica com enfoque em promoo e preveno sade, diminuio de riscos e humanizao da ateno e, como tal, devem ser engendradas estratgias para permitir sua implantao na rede pblica.

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OBJETIVO: Discutir as potencialidades do sistema de informação geogrfico na anlise do perfil epidemiolgico, sociodemogrfico e da organizao dos servios de sade dirigidos aos povos indgenas. MTODOS: Foi efetuada a anlise georreferenciada das notificaes de tuberculose, malria e da mortalidade de 374.123 indgenas distribudos em 36 Distritos Sanitrios Especiais Indgenas em todo o Brasil. Definiu-se um gradiente da intensidade do risco de adoecimento indgena por tuberculose, malria e mortalidade infantil nos anos de 2000 a 2002, comparando-os com os coeficientes encontrados na populao no indgena no mesmo perodo. RESULTADOS: O estudo mostrou que os dados previamente disponveis so fragmentrios, no possibilitando uma viso de conjunto das condies de vida e da situao de sade dos grupos tnicos. A construo de gradientes de risco evidenciou coeficientes de incidncia de tuberculose superiores em mais de 1.000 vezes queles encontrados para a populao geral brasileira. O ndice Parasitrio Anual mdio de malria na populao indgena superou em at 10 vezes os valores mdios encontrados para a populao no-indgena e o Coeficiente de Mortalidade Infantil variou entre 74,7/1.000 nascidos vivos em 2000 e 56,5/1.000 em 2001, superando em mais de 100% a mdia nacional para o perodo. CONCLUSES: O Sistema de Informação Geogrfica se revela uma ferramenta til para a gesto, possibilitando anlises de situaes sanitrias, avaliao de risco populacional, construo de cenrios que viabilizem o planejamento de estratgias de interveno nos diversos nveis, transitando com rapidez e eficincia entre macro e micro realidades.

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OBJETIVO: A doena falciforme uma enfermidade hereditria que afeta principalmente a populao negra. O estudo teve por objetivo analisar as internaes devido s complicaes da doena, com enfoque nos aspectos epidemiolgicos e clnicos. MTODOS: A populao estudada foi constituda de 9.349 pacientes com diagnstico de doena falciforme internados em hospitais da Bahia, Rio de Janeiro e So Paulo, no perodo de 2000 a 2002. Utilizaram-se os dados do Sistema de Internaes Hospitalares do Sistema nico de Sade. As variveis respostas foram o bito e o tempo mdio de permanncia hospitalar. As covariveis foram o sexo, a idade, o tipo de admisso e a natureza jurdica do hospital. As propores foram comparadas utilizando-se o teste qui-quadrado ou de Fischer; e para as variveis contnuas, foi utilizado o teste Mann-Whitney ou Kruskall-Wallis. RESULTADOS: A mediana de idade variou de 11,0 a 12,0 anos e cerca de 70% das internaes foram abaixo dos 20 anos. A mediana de dias de permanncia hospitalar variou com a idade e o tipo de admisso. O tipo de admisso mais freqente foi pela emergncia (65,6 a 90,8%). Foi observada maior letalidade hospitalar entre adultos. A mediana da idade do bito foi baixa (26,5 a 31,5 anos). CONCLUSES: Os resultados confirmaram a alta morbidade na populao jovem e evidenciaram predominncia de bitos entre adultos jovens.

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A incorporao da vigilncia ambiental no campo das polticas pblicas de sade uma demanda relativamente recente no Brasil. Um dos principais desafios da vigilncia ambiental em sade a definio do seu objeto e a especificidade de suas aes. O conceito ampliado de exposio, tratado no como um atributo da pessoa, mas do conjunto de relaes complexas entre a sociedade e o ambiente, central para a definio de indicadores e para a orientao da prtica de vigilncia ambiental. Entre as dificuldades encontradas para sua efetivao no Sistema nico de Sade esto a necessidade de reestruturao das aes de vigilncia em sade e a formao de equipes multidisciplinares, com capacidade de dilogo com outros setores, alm da construo de sistemas de informação capazes de auxiliar a anlise de situaes de sade e a tomada de decises. Nesse sentido, foi realizada uma reviso do objeto e conceitos da vigilncia ambiental em sade, bem como identificados os desafios para a sua implantao no Sistema nico de Sade.

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Mestrado em Engenharia Electrotcnica e de Computadores