884 resultados para Voces narrativas


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Fil: Dicroce, Carlos. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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El propósito del presente trabajo es demostrar, por medio de la imagen, la función de la propaganda política en la Roma imperial y en la Iglesia de la Edad Media, tomando como ejemplo los relieves narrativos de la columna de Trajano y los vitrales de la catedral de Notre Dame de Chartres. Poniendo énfasis en que política y religión son inseparables, en ambas realidades históricas diferentes, con una idea en común: el poder como instrumento para obtener el anhelado consenso, por medio de mensajes eternizados en piedra o vidrio capaces de resistir el paso tiempo.

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Tabla de contenidos: De la memoria: ética, estética y autoridad / Carlos Pabón. Violencia y literatura / violencia en la literatura / Gustavo Lespada. Guzmán, Kohan, Pauls: la representación de lo militar en la literatura argentina / Claudia Torre. Narrar desde la violencia del vencedor / Ana María Amar Sánchez. Huellas de la violencia en relatos de Alarcón, Roncagliolo y Thays / María Elena Torre. Narrativas de la violencia: hipérbole y exceso en Insensatez de Horacio Castellanos Moya / Celina Manzoni. Voces del desencanto y la violencia en la narrativa latinoamericana / María del Pilar Vila. El culto de la violencia empieza por el lenguaje / Mónica Marinone. La furia reproductora de la madre y de la patria. Una imagen de Colombia por Fernando Vallejo / Julia Musitano. Violencia y literatura en América Latina a partir de 2666 de Roberto Bolaño / Paula Aguilar. Las memorias perturbadoras: revisión de la izquierda revolucionaria en la narrativa de Horacio Castellanos Moya / Teresa Basile.

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Se presenta la utilización de narrativas apreciativas como estrategia para intervenir en la construcción del espíritu innovador que debe tener un estudiante universitario para participar como profesional en la sociedad. Esta capacidad está incluida en las competencias transversales de resolución de problemas y toma de decisiones de la mayoría de las disposiciones legales y planes de estudios universitarios. La investigación realizada en un grupo de estudiantes pone de relieve la necesidad percibida por parte de los estudiantes de esta competencia. La elaboración de nuevas narrativas permite conectar con la posibilidad de emprender proyectos que respondan a las necesidades actuales.

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Esta tesis es el resultado de una investigación sobre la construcción del sentido de responsabilidad y de los compromisos éticos y políticos frente a las víctimas, a partir de las narrativas y las experiencias de vida de dos mujeres y un hombre, quienes tienen una larga trayectoria de trabajo con esta población desde diferentes escenarios sociales: los organismos del Estado, las organizaciones no gubernamentales (ONG) y el trabajo comunitario. Sus narrativas dan cuenta del contexto de violencia y de crisis que persiste en Colombia, así como de los conflictos, angustias y complejidades de vivir y de ejercer su profesión y su trabajo en estas condiciones. La tesis indaga, desde un enfoque de investigación biográfico-narrativo, por las experiencias, los propósitos y los sentimientos de tipo moral, así como por las vinculaciones personales y los marcos de referencia que le dan sentido a los compromisos que motivan a unos sujetos a trabajar en función de la reparación, la defensa y la reivindicación de los derechos de las víctimas. Las preguntas que orientaron esta investigación fueron las siguientes: ¿Cuáles son, en las narrativas de vida de tres sujetos (dos mujeres y un hombre vinculados al sector público, a las ONG y a las organizaciones comunitarias), los sentidos de responsabilidad y los compromisos que reconocen con las víctimas del conflicto armado? A partir de una mejor comprensión de la responsabilidad frente a las víctimas manifestada por estas tres personas ¿Qué implicaciones pedagógicas podríamos deducir para construir una educación ética en contextos de guerra y violencia?...

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A animação surge enquanto técnica em narrativas não ficcionais no início do século XX, desvendando-se como um método eficaz para a representação de acontecimentos que se desvaneceram no tempo, e dos quais não há registo fotográfico ou vídeo. Logo, se essa representação tem por base indícios do real, pode-se classificar como documentário animado. Inicialmente a animação passou a desempenhar um papel importante na pedagogia e na propaganda, mas mais do que representar mimeticamente situações que não tiveram a oportunidade de serem captadas em live action, a animação demonstrou-se útil na esquematização de conceitos abstratos, tais como a memória. É neste sentido que foi pensado e desenvolvido o projeto Pronto, era assim consistindo numa curta-metragem documental, que tem como temática: o valor da terceira idade. O intuito do filme é enaltecer o contributo dos idosos na sociedade, e para isso contou-se com a gravação áudio das suas memórias e através da animação fez-se a sua representação. Pretendeu-se que as imagens não identificassem os entrevistados, mas sim, as histórias por elas relatadas e a sua personalidade.

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A palavra monomania provém do grego monos que se traduz por "um" e mania que significa "mania". O emprego do termo em psiquiatria deve-se a Esquirol e mais tarde a Pierre Janet. Contudo, o uso da palavra não se circunscreve ao campo da psiquiatria, o conceito de monomania é também usado para definir as denominadas "manias do eu". Nos dias de hoje, a subjectividade, a particularidade de cada indivíduo apartou-se da noção de Homem como um todo objectivo. A massificação gerou a sociedade do narcisismo. A World Wide Web permitiu ao sujeito dar a conhecer ao mundo a sua individualidade. O sujeito é livre de se mostrar, de se fazer ouvir, de contar as suas histórias e principalmente a sua própria. À semelhança do nosso quotidiano, podemos encontrar na arte contemporânea propostas artísticas que se prendem com o conceito de monomania, como o exemplo das mitologias individuais, auto-narrativas e auto-ficções de Sophie Calle: "de vivre sa vie pour faire ceuvre et de faire ceuvre pour vivre sa vie." ABSTRACT: Etymologically, "monomania" originates from the Greek words "monos" and "mania". The former refers to the notion of "one" and the latter to "mania". The term's introduction in the field of psychiatry is attributed first to Esquirol and later Pierre Janet. Usage of the word isn’t, however, exclusive to psychiatric jargon: the concept of monomania is also used to define so called "manias of the self’. Today, the subjectivity and specificity of each individual have distanced themselves from the notion of Man as an objective whole. Massification has led to a society of narcissism. The World Wide Web has allowed the subject to make her individuality known to the world at large. The subject is free to exhibit herself, make herself heard, tell her stories, and especially her own. ln a way similar to daily life, we find agendas in contemporary art that approach the concept of monomania, such as the personal mythologies, self-narratives and selffictions of Sophie Calle: "de vivre sa vie pour faire oeuvre et de faire oeuvre pour vivre sa vie."

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Este artigo explora relações entre género, prática científica e representações do espaço entre académicos portugueses que trabalham na Ásia. O foco empírico é colocado na análise da prática científica de uma cientista social, Graciete Batalha, com vista a discutir o seu trabalho em comparação com outras narrativas académicas suas contemporâneas. No verão de 1974, a linguista Graciete Batalha viaja para a cidade de Malaca (Malásia) numa missão científica de aplicação de um inquérito linguístico a uma população local, a qual é caracterizada como tendo origem portuguesa. Argumentamos que o trabalho dessa linguista se posiciona numa transição entre dois diferentes modos de produção de conhecimento, o colonial e o pós-colonial.

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As tecnologias da comunicação e informação facilitaram a produção e divulgação de narrativas organizacionais, que têm sido cada vez mais adotadas como estratégias de construção de imagem. Este estudo sugere uma reflexão sobre o uso de narrativas pela empresa Samarco, depois do desastre ambiental e social em Mariana (MG). Vídeos com depoimentos de funcionários, comunidade do entorno e vítimas da tragédia foram reunidos em uma campanha veiculada na internet e em TV aberta. A análise de discurso desse material revela a apropriação da fala do empregado pela organização. Também são discutidas a eficácia da adoção da ideia de sustentabilidade nos discursos organizacionais e a incorporação de elementos da comunicação face a face na produção do material de divulgação. Conclui-se que a Samarco terceiriza a defesa de sua reputação aos depoentes ? estabelecendo, no mínimo, um dilema ético.

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Se presentarán resultados del trabajo de investigación “El uso de fotografías aéreas verticales y de imágenes satelitales en la enseñanza de la Geografía en la escuela secundaria: posibilidades y dificultades en relación con los saberes docentes” que fue desarrollado en los años 2009 y 2010 en el Instituto Superior de Profesorado Nro. 2 de la Provincia de Santa Fe, Argentina, y financiado por el INFOD (Instituto Nacional de Formación Docente). Posicionados en la perspectiva epistemológica constructivista, elegimos un abordaje metodológico cualitativo interpretativo y de carácter longitudinal. Nos acercamos a las voces de los profesores de geografía a partir de narrativas autobiográficas, de entrevistas en profundidad y de grupos de discusión, en dos momentos distintos. El primero buscó aproximarnos a los saberes, sobre imágenes aerofotográficas y satelitales, que ellos habían podido construir en sus trayectos formativos, y a las relaciones de los mismos con sus prácticas de enseñanza. En el segundo momento, posterior a una acción de desarrollo profesional que implementamos, tratamos de interpretar cómo la mayor formación de los profesores, sobre dichas imágenes, podía incidir en la construcción de nuevas interpretaciones sobre las posibilidades y las dificultades que les presenta su uso para la enseñanza de la geografía.

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This article presents the results of a participant action research applied in a High School in Heredia, in which the life experiences and voices of the involved students are taking into account. Moreover, their critics towards formal education and its curricular organization lead to a proposal on alternative school experiences that can be called a paralleled curriculum. This type of curriculum breaks up with the Costa Rican public high school official curriculum by inserting the students’ ways of being and doing.

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Resumen: Este trabajo analiza la acción colectiva sindical postnacional en el MERCOSUR en un período histórico signado por profundas mutaciones políticas, económicas, y productivas sociales (1991-2012) a partir de los relatos y representaciones de sus protagonistas. El trabajo cualitativo intentará explicar la configuración del sindicalismo internacional en la globalización, y describir las estrategias del movimiento obrero mercosureño. La metodología cualitativa ilustra un trabajo de campo a partir de entrevistas en profundidad a 34 sindicalistas del Mercosur, y entrevistas adicionales a tres representantes de la Confederación Sindical de las Américas, dos empresarios del Mercosur, un especialista académico en la dimensión sociolaboral de la integración regional y un representante de la OIT en la región. La metodología de análisis e interpretación de dichas entrevistas ha sido la teoría fundamentada, entendida como la técnica más idónea de aprehender los procesos sociales a través de las voces de los líderes obreros, comprender su realidad, sus representaciones y sistema de valores, sus ideas y su acción colectiva. La literatura de los movimientos sociales en la globalización capitalista ha puesto el énfasis en la emergencia de nuevos colectivos cuyos reclamos se concentran en el reconocimiento (Fraser y Honneth, 2006) de sus identidades que el modelo fordista de producción pareció invisibilizar y soslayar ante la primacía de las prácticas económicas y demandas distributivas. Esta tesis conjuga una perspectiva dualista y demuestra que las estrategias de reconocimiento y las reivindicaciones de redistribución de tipo clasista se resignificaron en el escenario postnacional a través de la Coordinadora de Centrales Sindicales del Cono Sur –CCSCS- (subregional) y, con un desarrollo menor: los Sindicatos Globales (FSI, GUFs) en la acción sectorial [1991-2012]. Para arribar al núcleo configurativo de sus representaciones y su sistema de valores, la investigación transitó por los sentidos y significados del trabajo, las mutaciones productivas y de las condiciones del trabajo, las teorías del fin del trabajo, la precarización y la representación de los trabajadores más frágiles: mujeres, jóvenes y migrantes. En un segundo orden se interpeló sobre la gobernanza mundial, los organismos internacionales, el régimen normativo internacional, la civilización capitalista, para luego abordar el estudio específico del Mercosur y la acción obrera en dicho proceso. El núcleo determinó que para los representantes obreros la acción colectiva sindical debe ser postnacional y su objetivo es limitar la globalización capitalista neoliberal. La CCSCS conformó desde sus inicios un movimiento capaz de elevarse al rango supranacional para representar la voz de los trabajadores del MERCOSUR. La pluralidad configuró su mayor virtud durante sus primeros 20 años, reconociendo una experiencia de aprendizaje de tolerancia y respeto, que ellos definen como la unidad en la diversidad. Esta entidad constituye un patrimonio único como paradigma del sindicalismo postnacional. Los sindicatos del Cono Sur adoptaron diversas modalidades de acción colectiva: a) reactiva (con repertorios de insubordinación, de lucha y resistencia al modelo neoliberal), b) proactiva (con repertorios de incidencia normativa en el MERCOSUR) y c) participativa (con repertorios de producción propositiva de incidencia en la dimensión social del MERCOSUR). Su acción colectiva reactiva, normativa y propositiva fue eficaz a mediano plazo para participar e incidir en el MERCOSUR, crear una dimensión social del bloque y dotar de derechos normativos a los ciudadanos de la región. Su acción tuvo un sentido político de gran poder instituyente, con capacidad movilización y alta exposición pública. Sin embargo, en la segunda década su lógica de construcción quedó subordinada a los procesos nacionales y a los partidos gobernantes, dejó de ser performativa y de creación política, dirimiéndose en la esfera social junto a otros movimientos sociales emergentes, y provocó un ciclo de desmovilización. Simultáneamente, emergió con fuerza otra modalidad de sindicalismo postnacional con la fusión y refundación de los Sindicatos Globales. Su acción sectorial contribuye a restaurar las demandas de distribución que habían quedado soslayadas, pero esta tesis manifiesta que los protagonistas afirman que sus marcos de acción colectiva deberán ser conjuntos para ser exitosa. El sindicalismo postnacional en el MERCOSUR se define a sí mismos como agente de desarrollo, protagonista del modelo socioproductivo, pero también como vehículo partícipe de la democracia y de una matriz sustentable de desarrollo

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Introducción: Uno de los grandes temas en discusión en 2012 por parte de la doctrina jurídica argentina ha sido la presentación ante el Congreso Nacional del “Proyecto de Reforma, Unificación y Actualización de los Códigos Civil y Comercial de la Nación”. Así las cosas, varias son las voces que se han alzado tanto a favor de la reforma como en su contra. Mientras que algunos consideran que la legislación proyectada implica un avance en materia de derechos humanos, llegando a tildarla como la “reforma más participativa de la historia”1; otros se apartan de esta idea y ven en el Proyecto grandes deficiencias. En el presente trabajo intentaremos analizar uno de los artículos más polémicos de la reforma: el Artículo 19, referente al comienzo de la existencia de la persona humana. Mas no habremos de agotar nuestra investigación allí, proseguiremos analizando otro artículo que puede pasar inadvertido pero que conlleva grandes implicancias si se analiza a la luz del 19. Hacemos referencia al Artículo 57, el cual trata acerca de las prácticas destinadas a alterar la constitución genética de la descendencia. Por último, buscaremos ver qué implicancias puede generar este panorama respecto de la responsabilidad de los profesionales de la salud.

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Resumen: La utopía y el relato de viaje conforman dos narrativas complementarias que describen mundos desconocidos, pero largamente anhelados. No obstante, en el contexto medieval, no podemos interpretar el concepto de utopía en el sentido político propio de la Modernidad, moriano, del término, sino como un proceso de construcción de expectativas que, a partir de un mismo modelo formal que se mantendrá a lo largo del tiempo en todas las manifestaciones de un país o sociedad ideal, tiende a ubicar en una lejanía inaccesible pero narrable la satisfacción de las necesidades de un presente difícil. Este es el caso de la Abundantia, la más antigua forma de utopía, vinculada al reino de Saturno y a sus múltiples versiones medievales: la Cucaña, el país de Jauja, el Dorado. Presente bajo diferentes formas en prácticamente todas las literaturas europeas occidentales, también la literatura árabe medieval hará un uso particular de la utopía y del relato de viaje, en donde incorporará su propia y específica visión religiosa y cultural. Nos proponemos entonces describir el modelo formal propio de la literatura utópica y la modalidad que adquirió el relato utópico de la Abundantia en el Islam, en particular en la leyenda de la Ciudad de Cobre, del geógrafo andalusí Abu Hamid al-Garnati, y su posterior desarrollo en Las mil y una noches.