972 resultados para Subcutaneous hyalohyphomycosis
Resumo:
Synergism between low-molecular-weight heparin and low doses of unfractionated heparin (UH) enhancing anti-factor Xa activity and the release of tissue factor pathway inhibitor was observed. The aim of this study was to verify whether this association is effective in preventing experimental venous thrombosis. Seventy rats were allocated into 7 groups: the control group treated with distilled water, the H-350 group treated with UH 350 IU/kg, the E-2 group treated with enoxaparin 2 mg/kg, the H-175 group treated with UH 175 IU/kg, the E-1 group treated with enoxaparin 1 mg/kg, the H-175 + E-1 group treated with UH 175 IU/kg plus enoxaparin 1 mg/kg, and the H-100 + E-0.5 group treated with UH 100 IU/kg plus enoxaparin 0.5 mg/kg. Forty minutes after subcutaneous injection, thrombosis was induced in vena cava. Three hours later, if present, thrombi were withdrawn and weighed. Bleeding time, activated partial thromboplastin time, thrombin time (TT), and anti-factor Xa were measured at the beginning and end of the experiment. Fortyeight other animals were treated, but without inducing thrombus, and tests were performed 40 min after injection. Thrombus developed in 90.9% of control animals, 20% of the H-350 group, 22.2% of the E-2 group, 10% of the H-175 + E-1 group, and 30% of the H-100 + E-0.5 group; there was a difference between group C and the other groups. Only in the H-350 and H-175 + E-1 groups were TT and activated partial thromboplastin time prolonged in relation to control at the end of the experiment. Forty minutes after injection, TT was prolonged in the H-350 and H-175 + E-1 groups. In conclusion, combinations of low doses of low-molecular-weight heparin and low doses of UH were as effective as high doses of each one used alone in preventing thrombus development in rat vena cava. Copyright (c) 2005 S. Karger AG, Basel.
Resumo:
OBJETIVO: Comparar a eficácia e segurança da profilaxia com heparina de baixo peso molecular (enoxaparina) versus heparina não fracionada (HNF). MÉTODOS: Setenta e cinco pacientes (59 homens e 16 mulheres ), submetidos a amputação maior dos membros inferiores (30 acima do joelho e 45 abaixo do joelho ), foram tratados ao acaso com HNF subcutânea (5,000 IU -2x/dia ) ou enoxaparina subcutânea (40mg/dia ) durante a hospitalização . A profilaxia teve início 12 horas antes da cirurgia ou , em casos emergenciais , no primeiro dia de pós-operatório. RESULTADOS: Os dois grupos de tratamento foram comparáveis em termos de características gerais . A avaliação da TVP foi feita por meio de exame clínico diário e pelo mapeamento dúplex antes e 5-8 dias após a cirurgia . A TVP foi documentada no lado operado em 9,75% dos pacientes tratados com enoxaparina e em 11,76% dos pacientes tratados com HNF (p=0,92) e houve um caso de TVP bilateral em cada grupo . Sangramentos não foram verificados nos 2 grupos . CONCLUSÃO: A enoxaparina e HNF foram igualmente eficientes e seguras para a profilaxia da TVP em pacientes submetidos à amputação de membros inferiores .
Resumo:
Foi realizado estudo experimental em ratos para avaliar o efeito do anticoagulante na consolidação óssea, conforme critérios clínicos, anatomopatológicos e biomecânicos. Manualmente, após perfuração do osso, foi produzida fratura aberta, na diáfise da tíbia direita, mantida sem imobilização, em 72 ratos machos da linhagem Wistar, com 60 dias de idade e peso médio de 242 gramas. Doze horas após a fratura, foi iniciado tratamento anticoagulante, mantido por 28 dias. Via subcutânea, um grupo recebeu heparina sódica na dose de 200UI/Kg de 12 em 12 horas, enquanto outro, recebeu enoxaparina na dose de 1mg/Kg de 12 em 12 horas, doses preconizadas para tratamento do tromboembolismo em humanos. O terceiro grupo, controle, recebeu água destilada. Durante o experimento, os animais foram avaliados clinicamente e após 28 dias, sacrificados. Nos animais dos três grupos, a evolução clínica foi semelhante. Mediante análise anatomopatológica efetuada por estudo descritivo e quantitativo, foi observada presença de fibrose, cartilagem e osso igualmente nos três grupos, sempre com predomínio de tecido ósseo. O estudo biomecânico, realizado por intermédio de ensaios de flexão, demonstrou coeficiente de rigidez e carga máxima semelhantes nos três grupos. Nenhuma diferença clínica, anatomopatológica e biomecânica foi encontrada, resultando todas as fraturas em consolidação de acordo com os critérios adotados, concluindo-se, portanto, que a heparina sódica e a enoxaparina nas doses, via e tempo de administração utilizados não interfiriram na consolidação da fratura da tíbia do rato.
Resumo:
OBJETIVO: Rever os fatores predisponentes e a evolução em série de casos de trombose venosa profunda dos membros superiores de nossa instituição. MÉTODOS: Cinqüenta e dois pacientes consecutivos, com trombose venosa profunda dos membros superiores (29 homens e 23 mulheres), idade média de 52,3 anos, documentados por mapeamento dúplex (71,1%), flebografia (11,1%) ou clinicamente (15,6%), foram incluídos no presente estudo. RESULTADOS: As manifestações clínicas foram: dor no antebraço (24 casos - 46,1%), dor no braço (27 casos - 51,9%), edema do membro superior (45 casos - 86,5%), dor à compressão do membro superior (36 casos - 70,2%) e dor à movimentação do mesmo (32 casos - 61,7%). Os principais fatores de risco foram: punção ou acesso venoso (20 casos - 39,1%) e câncer (16 casos - 32,6%). As veias envolvidas foram: umeral (n = 18), axilar (n = 27), subclávia (n = 15) e jugular (n = 11). A embolia pulmonar estava inicialmente presente em quatro casos (7,6%). O tratamento inicial foi feito com heparina não-fracionada intravenosa (64,3%), subcutânea (16,7%), ou heparina de baixo peso molecular (17,1%), seguido de varfarina. Doze pacientes morreram antes da alta, em função de causas não relacionadas à embolia pulmonar. Foram acompanhados os 40 pacientes restantes por período de 3 meses a 10 anos, sendo que dois morreram de causas não relacionadas à embolia pulmonar, um paciente desenvolveu seqüelas pós-trombóticas, como edema residual e limitações aos movimentos, e seis ficaram com discretos sintomas residuais (edema e dor). CONCLUSÕES: A trombose venosa profunda dos membros superiores foi mais freqüente em pacientes submetidos a acessos venosos e com neoplasia em atividade. Comparando com dados da literatura, a evolução dos pacientes sob tratamento exclusivo com anticoagulantes foi, no mínimo, similar a outros tratamentos propostos.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A 49-year-old renal transplant patient, under an 18-year course of immunosuppressive therapy with prednisone and azathioprine and, more recently, prednisone plus mycophenolate sodium, developed a cutaneous-subcutaneous infection caused by Histoplasma capsulatum. The clinical presentation consisted of a slowly enlarging, erythematous and infiltrative 25 cm plaque in the major axis on the arm. There was no involvement of the lungs or any other organ. Cure was obtained with itraconazole treatment after 12 months. Histoplasmosis is an uncommon opportunistic infection among solid organ transplanted patients with incidence of 0% to 2.1% observed in a large number of cases. This report describes an atypical cutaneous clinical presentation of a potentially fatal disease in immunosuppressed patients.
Resumo:
Paracoccidioidomycosis is an endemic systemic mycosis that predominates in southern Mexico, parts of Central America, and South America. It is caused by a dimorphic fungus and is generally acquired through the lungs, from where it disseminates. Paracoccidioidomycosis has different clinical manifestations that require differentiation with tuberculosis, Hodgkin disease, several systemic and subcutaneous mycoses, and squamous cell carcinoma. Diagnosis is made by finding the organism in a biopsy specimen and isolating it in fungal culture. Treatment includes sulfamethoxazole-trimethoprim for mild forms and itraconazole for moderate cases. Fluconazole and voriconazole can be used for meningeal involvement, and amphotericin B is indicated for severe disease. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
FUNDAMENTOS: A quitosana é polímero derivado da quitina, com vários tipos de aplicação na área médica. OBJETIVO: Avaliar a biocompatibilidade de membranas de quitosana no subcutâneo de ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 20 ratos Wistar machos, nos quais foram implantadas membranas de quitosana, na região mediana dorsal. Os animais foram sacrificados: sete, 15, 30 e 60 dias após a cirurgia, tendo sido avaliados clinicamente durante o período experimental e com fotodocumentação no momento do sacrifício. Após o sacrifício, as membranas e tecidos adjacentes foram removidos e preparados para exame histológico e morfométrico. RESULTADOS: Nenhum animal apresentou efeitos adversos que pudessem ser atribuídos à implantação das membranas. O exame histológico mostrou que as inclusões são lisas e homogêneas e não são colonizadas por células do hospedeiro, sendo circundadas por pseudocápsula composta por fibroblastos e células inflamatórias. A morfometria da pseudocápsula revelou espessura semelhante durante todo o período experimental (P>0,05). CONCLUSÃO: A quitosana pode ser opção para uso como implante não integrado. Novos estudos devem ser realizados para comprovar a biocompatibilidade a longo prazo.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o efeito do laser de baixa intensidade sobre a contração da pseudocápsula que ocorre ao redor de implantes de silicone. MÉTODOS: 60 ratos machos divididos em dois grupos receberam implante de silicone. Grupo I: implante no subcutâneo da região dorsal, sem tratamento após a cirurgia; Grupo II: animais receberam sete sessões de irradiação com laser de baixa intensidade após o implante. Trinta, 60 e 180 dias após a cirurgia, foi feita a tonometria dos implantes, em seguida, os animais foram sacrificados, removendo-se o material de estudo que foi preparado para exame histológico, avaliando-se morfometricamente a espessura da pseudocápsula e a reação inflamatória. A análise estatistica pela técnica da Análise de Variância e Teste de Tukey (P<0.0 5). RESULTADOS: Pressões significativamente menores foram encontradas nos animais do grupo Grupo II. O estudo histológico não mostrou diferença significativa entre os grupos, destacando-se apenas maior quantidade de vasos intumescidos no Grupo II. A espessura da pseudocápsula foi menor no Grupo II. CONCLUSÃO: O laser de baixa intensidade altera o processo de reparação tecidual ao redor dos implantes, sugerindo que o mesmo possa ser útil para a modelação das contraturas que se estabelecem ao redor dos implantes de silicone.
Resumo:
OBJETIVO: Conhecer os efeitos do diabetes e o impacto de seu tratamento medicamentoso em curto e longo prazo sobre os vasos da coróide e membrana de Bruch. MÉTODOS: Foram estudados 30 ratos Wistar, divididos em 3 grupos experimentais: grupo controle (GC), grupo diabético (GD) e grupo diabético tratado (GT), estudados 1 mês (momento M1) e 12 meses (momento M2) após o início do experimento. O diabetes foi induzido por aloxana endovenosa, na dose de 42 mg/kg. O GT foi tratado com hipoglicemiante oral (acarbose) e insulina subcutânea. Após o sacrifício, os olhos foram preparados para exame ao microscópio eletrônico de transmissão, interessando a ultra-estrutura da membrana de Bruch e os vasos da coróide. RESULTADOS: O exame ultra-estrutural da coróide dos ratos diabéticos mostrou depósitos na membrana de Bruch, acúmulo de vesículas, glicogênio e corpos densos no citoplasma das células endoteliais. O grupo mais afetado foi de ratos diabéticos de 12 meses (GDM2). Os animais com menor intensidade de alterações foram os ratos tratados por 12 meses (GTM2). CONCLUSÃO: Os ratos diabéticos desenvolveram alterações degenerativas na membrana de Bruch e vasos da coróide. Estas alterações foram mais evidentes nos animais submetidos à doença crônica, mas também ocorreram agudamente. O tratamento a curto prazo não foi capaz de evitar os processos degenerativos. A longo prazo, o tratamento inibiu a progressão destes processos.
Resumo:
Propolis is a honeybee product with several biological and therapeutic properties, including antimutagenic and anticarcinogenic activities. The effects of an aqueous extract of propolis (AEP) were evaluated on the formation of 1,2-dimethylhydrazine (DMH)-induced aberrant crypt foci (ACF) and DNA damage in the colon of male Wistar rats by the ACF and Comet assays, respectively. AEP was administered orally at 0.01%, 0.03%, 0.1%, and 0.3% in the drinking water, which resulted in doses of approximately 12, 34, 108, and 336 mg/kg body weight/day. Animals were also given a single subcutaneous injection of 40 mg/kg DMH and sacrificed 4 hr later for evaluating DNA damage, or 4 doses of 40 mg/kg DMH, administered 2 doses/week for 2 weeks, and sacrificed 12 weeks after the last injection for evaluating ACF development in the distal colon. Administration of AEP either simultaneously with or after the DMH treatment resulted in no statistically significant reduction of ACF. In contrast, 0.01%, 0.03%, and 0.3% AEP, given simultaneously with DMH, reduced DNA damage induction in the mid and distal colon. However, 0.3% AEP alone increased DNA damage in the colon. In conclusion, AEP had no effect on the formation of DMH-induced ACF in rat colon, but it modulated DMH-induced DNA damage in colon cells. Further investigations are recommended in order to establish the conditions under which propolis produces either protective or deleterious effects. (C) 2004 Wiley-Liss, Inc.
Resumo:
Aberrant crypt foci (ACF) in the colon of carcinogen-treated rodents are considered to be the earliest hallmark of colon carcinogenesis. In the present study the relationship between a short-term (4 weeks) and medium-term (30 weeks) assay was assessed in a model of colon carcinogenesis induced by dimethylhydrazine (DMH) in the rat. Six-week-old male Wistar rats were given subcutaneous injections of DMH (40 mg/kg) twice a week for 2 weeks and killed at the end of the 4th or 30th week. ACF were scored for number, distribution pattern along the colon and crypt multiplicity in 0.1% methylene-blue whole-mount preparations. ACF were distinguished from normal crypts by their larger size and elliptical shape. The incidence, distribution and morphology of colon tumors were recorded. The majority of ACF were present in the middle and distal colon of DMH-treated rats and their number increased with time. By the 4th week, 91.5% ACF were composed of one or two crypts and 8.5% had three or more crypts, while by the 30th week 46.9% ACF had three or more crypts. Thus, a progression of ACF consisting of multiple crypts was observed from the 4th to the 30th week. Nine well-differentiated adenocarcinomas were found in 10 rats by the 30th week. Seven tumors were located in the distal colon and two in the middle colon. No tumor was found in the proximal colon. The present data indicate that induction of ACF by DMH in the short-term (4 weeks) assay was correlated with development of well-differentiated adenocarcinomas in the medium-term (30 weeks) assay.