1000 resultados para Rilke, Rainer Maria, 1875-1926 - Crítica e interpretação
Resumo:
O objetivo do artigo o de extrair dos escritos de Taylor uma crítica da concepo de Kuhn a respeito de uma possvel unidade entre as cincias naturais e as cincias humanas, e dos de Kuhn uma crítica caracterizao proposta por Taylor para as cincias naturais. Deste empreendimento resulta uma reconceptualizao da unidade das cincias.
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O objetivo deste ensaio propor uma interpretação daquilo que para muitos intrpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filsofo remeter para a mesma faculdade do esprito (a faculdade de julgar - Urteilskraft) e para o mesmo princpio transcendental de apreciao (a teleoformidade ou conformidade a fins - Zweckmssigkeit) o fenmeno da arte humana e os fenmenos da natureza organizada - a esttica e a teleologia. Na leitura que propomos, tentamos perceber a fecundidade dessa estranha associao ("associao barroca", no dizer de Schopenhauer) precisamente para permitir pensar alguns dos problemas que coloca atualmente a racionalidade ecolgica, no aquela que visa excluir o homem da natureza como seu inimigo, mas uma conscincia ecolgica que defenda uma natureza viva com homens sensveis, com seres humanos tais que no pensam j a sua relao com a natureza como sendo uma relao de meros "senhores e possuidores" frente a um objeto inerte e destitudo de valor e de significao por si mesmo, mas que so capazes de contemplar e apreciar a natureza como valiosa por si mesma, de reconhec-la como um sistema de sistemas finalizados e de colaborar na sua preservao, que tm at perante ela genunos sentimentos de admirao pela sua beleza, de respeito pela sua sublimidade e de gratido pela sua exuberncia e favores. Em suma, propomo-nos mostrar a nova atitude perante a natureza que se deixa pensar a partir da Crítica do Juzo, considerada esta obra na sua complexidade sistemtica.
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O presente artigo visa explicar o conceito kantiano de mxima. Seu propsito aduzir uma interpretação capaz de identificar as diferentes funes deste conceito na filosofia de Kant. Alm disso, o autor explora as consequncias da sua anlise na esfera da soluo da antinomia da faculdade de julgar teleolgica na terceira Crítica. No cerne desta antinomia est a alegao de Kant, segundo a qual toda a "aparncia" (Anschein) de conflito entre as mximas mecnica e teleolgica provm da confuso de um princpio da faculdade de julgar reflexiva com um princpio da faculdade de julgar determinante.
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A partir da denncia da contraditria presena de pressupostos morais dogmticos na formulao dos princpios norteadores da atividade cientfica, Nietzsche concebe uma outra noo de cientificidade, compatvel com a opo hegemnica pelo saber, que ele reconhece como presente na cultura ocidental. O presente artigo visa a discutir sob quais parmetros Nietzsche, no perodo intermedirio de sua produo filosfica, empreende sua interpretação da cientificidade ocidental e como, apresentando-se como seu fomentador, ele formula uma crítica desmistificadora desta.
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Apesar das mudanas do projeto kantiano, possvel identificar o problema da loucura como sendo abordado em duas perspectivas: uma fisiolgica, outra semntica. A abordagem fisiolgica corresponde ao modelo das cincias dos objetos dos sentidos externos. J a abordagem semntica da loucura se desenvolve dentro da tarefa crítica da filosofia, isto , como parte de uma investigao acerca do alcance e dos limites da razo humana. Nesse sentido, a loucura se insere em duas sries diferentes. No primeiro caso aparece vinculada s leses cerebrais, problemas de percepo ou at mesmo em relao ao consumo de substncias que alteram o funcionamento fsico. No segundo caso se relaciona com o entusiasmo do desvario proftico, o fanatismo religioso, o misticismo e at mesmo a iluso metafsica. Para desenvolver o nosso trabalho apresentaremos elementos da abordagem fisiolgica e da abordagem semntica encontradas em alguns dos diferentes textos e, por ltimo, realizaremos algumas consideraes sobre a possibilidade do desenvolvimento de um saber sobre a loucura em Kant.
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O objetivo do artigo discutir a crítica de Philonenko (1981) aos conceitos sartrianos de "m-f" e "liberdade". Um dos pilares dessa crítica a defesa da noo de "coerncia do estilo", elemento indispensvel para resguardar a autenticidade to prezada por Sartre, segundo Philonenko. Contudo, continua este ltimo, ao afirmar "eu no sou jamais nenhuma de minhas condutas, nenhuma de minhas atitudes", Sartre limita a liberdade por ele defendida ao horizonte de uma maliciosa dissimulao, quer dizer, da m-f. Ns constatamos trs imprecises nessa crítica. Em primeiro lugar, a citada afirmao de Sartre foi mal interpretada. Mas, em segundo, se essa interpretação est correta, supondo que o estilo seja indispensvel autenticidade, ainda assim a liberdade sartriana no pode ser "para o mal", pois ela se caracteriza, em termos ontolgicos, como o prprio ser da realidade humana "em situao", e no em termos morais, como uma propriedade dessa realidade, cristalizada por um olhar atento sobre si ou sobre o outro, e julgada como boa ou m. Por fim, queremos concluir que, numa possvel conduta autntica, a derrocada da m-f no apenas prescinde do amparo a uma coerncia do estilo como tambm pressupe o reconhecimento angustiante de sua gratuidade.
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Rfrence bibliographique : Weigert, 81
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UANL
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En el marco terico foucaultiano la subjetividad se entiende como un elemento que da cuenta de la experiencia de los sujetos, respondiendo a particularidades que se presentan en cada momento histrico. Se identifican tres ejes de anlisis para el estudio de la subjetividad, los cuales son el saber, el poder y la verdad. Cada uno de ellos usa metodologas particulares para el abordaje de la subjetividad, as entonces se usa la arqueologa, la genealoga y la ontologa respectivamente. En este texto se realiza una exploracin del concepto de subjetividad desde la obra de M. Foucault, con el fin de encontrar una metodologa para el estudio e investigacin de la subjetividad como concepto de vital importancia para el abordaje de fenmenos sociales y culturales. En un primer momento se describen dinmicas correspondientes al saber y los juegos de veridiccin, en un segundo momento se describen dinmicas correspondientes al poder, donde se describen las fuerzas que intervienen en la disposicin de un ordenamiento particular de la experiencia. Por ltimo en un tercer lugar, se da paso al concepto de la verdad en relacin con la constitucin subjetiva, la relacin entre los juegos de poder y saber, como sistemas de ordenamiento y la verdad como efecto de los mismos, de esta manera se habla del foco de experiencia como unidad y elemento objeto de anlisis.
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En las primeras dcadas del siglo XX en Bogot se desarroll un proceso de profesionalizacin de los artistas que permiti que estos mejoraran el estatus que tenan en la sociedad y se consolidaran una serie de roles que los identificaran como representantes de su ocupacin. Este cambio se evidencia al notar que hasta finales del siglo XIX no exista una clara diferenciacin entre las categoras de artista y artesano, mientras que para la dcada de 1930 comenzaron a aparecer propuestas estticas que rompieron con los cnones tradicionales del arte acadmico. De este modo, a partir de la aplicacin de un marco terico basado en la sociologa e historia de las profesiones y basndose en la sociloga e historia social del arte y los artistas se analizan las distintas etapas que atravesaron los integrantes de esta ocupacin para poder ser reconocidos como profesionales. Se logr evidenciar que este tipo de procesos sociales se caracterizan por ser muy complejos, ya que para entender las dinmicas que se presentan dentro de los grupos profesionales se debe tener en cuenta que los distintos integrantes poseen identidades de gnero, clase o regin, entre otras, que generan relaciones de amistad, enemistad y rivalidad, las cuales no siempre son visibilizadas en las investigaciones que han abordado este periodo.
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Resumen basado en el de la publicacin
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Profundizar en el anlisis y la comprensin de la obra y el pensamiento de Jose Maria Cagigal. Pensamiento y obra de Jose Maria Cagigal Gutirrez. A partir de la recopilacin y clasificacin crítica del material documental, a partir del cual se realiza una primera parte en la que se aborda el personaje mediante su biografa; seguidamente, en la segunda parte, analiza la obra de Cagigal ordenndolo, clasificndola y analizndola. Finalmente, trabaja el pensamiento de Cagigal en torno al deporte y la ducacin fsica estudiando las contribuciones que se produjo sobre los distintos campos del saber. Entrevistas y cuestionarios, documentos y la obra del autor. Investigacion hermenutica a travs del anlisis crtiico de los datos obtenidos, enmarcado todo esto por criterios de rigor histrico y creando finalmente, una sntesis interpretativa. Realizacin de un amplio y profundo estudio histriico sobre el pensamiento, la vida y la obra de Cagigal destacando su gran compromiso con el deporte y la educacin fsica dotndolos del prestigio que se fue ganando a lo largo de su carrera profesional e intelectual, como persona y como educador.
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Analizar el papel del currculum de EGB (Educacin General Bsica) en la educacin del momento. Proponer reformas para la mejora y adecuacin del currculum ante la problemtica del fracaso escolar. Reflexionar sobre la actuacin del pedagogo.. El currculum educativo y la funcin del pedagogo.. Introduce a la temtica del currculum educativo. Analiza la problemtica del fracaso escolar. Estudia la funcin del pedagogo y el currculum, y propone la optimizacin de este ltimo a cada contexto y situacin.. Para la seleccin de los objetivos curriculares se debe tener en cuenta: el alumno, la sociedad, la interaccin individuo-sociedad y las materias. El currculum es el vehculo facilitador de la comunicacin entre el emisor y el receptor. Su proceso de desarrollo no es conocido ni usado en los centros de enseanza. El profesorado, en su formacin, no ha tenido asignaturas dedicadas al conocimiento de este tema.. El currculum de EGB es inadecuado, desfasado, no refleja la realidad social ni interesa a los alumnos para llegar al aprendizaje. Debe haber una optimizacin del currculum para preparar al alumno a desarrollarse en la vida diaria. El pedagogo es el profesional que debe dirigir la estructuracin del diseo curricular en la escuela, su realizacin y su evaluacin..