1000 resultados para Procedimientos diagnóstico


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A tireoidite crônica auto-imune é, atualmente, a principal causa de hipotireoidismo e seu diagnóstico baseia-se nas manifestações clínico-laboratoriais. O marcador laboratorial mais importante é a presença de anticorpos antitireoglobulina e antiperoxidase, sendo este último o teste mais sensível. A biópsia aspirativa apresenta alta sensibilidade e especificidade, porém, é um método invasivo e, por isso, reservado para quando há presença de nódulo ou bócio de crescimento rápido. A cintilografia é desnecessária para o diagnóstico, já que apresenta baixa sensibilidade e especificidade. A ultra-sonografia, tanto ao modo B como ao dúplex-Doppler colorido, evoluiu de forma muito rápida e tornou-se um método simples, não-invasivo, reprodutível e com alta sensibilidade para o diagnóstico da tireoidite crônica auto-imune. Ao modo B, a ecogenicidade é um parâmetro de extrema importância, já que, além de apresentar alta correlação com o quadro citopatológico, também apresenta alta sensibilidade para o diagnóstico da tireoidite crônica auto-imune. Embora este parâmetro não seja específico da tireoidite crônica auto-imune, pois também pode estar presente na doença de Graves, na tireoidite pós-parto e na tireoidite subaguda, tais desordens podem ser facilmente diferenciadas tanto pelo quadro clínico-laboratorial quanto pelo dúplex-Doppler colorido. Assim, este artigo tem o objetivo de revisar a importância do estudo da ecogenicidade no diagnóstico da tireoidite crônica auto-imune.

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OBJETIVO: Demonstrar a experiência na implantação de um protocolo de espectroscopia por ressonância magnética do 1H tridimensional (3D 1H MRSI), disponível comercialmente, aplicando-o em pacientes com suspeita de neoplasia prostática e com diagnóstico estabelecido de tumor prostático. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo realizado de forma prospectiva, em 41 pacientes com idades entre 51 e 80 anos (média de 67 anos). Dois grupos foram formados: pacientes com uma ou mais biópsias negativas para câncer e antígeno prostático específico elevado (grupo A) e pacientes com câncer confirmado por biópsia (grupo B). Procurou-se, a partir dos resultados da ressonância magnética e espectroscopia por ressonância magnética, determinar a área-alvo (grupo A) ou a extensão do câncer conhecido (grupo B). RESULTADOS: No diagnóstico de câncer de próstata a espectroscopia por ressonância magnética apresentou especificidade abaixo da descrita pela literatura, cerca de 47%. Já para o estadiamento do tumor diagnosticado, houve correspondência com a literatura. CONCLUSÃO: A implantação e padronização da espectroscopia por ressonância magnética permitiram a obtenção de informações importantes para o diagnóstico presuntivo da existência de câncer de próstata, combinando as imagens por ressonância magnética com os dados metabólicos da espectroscopia por ressonância magnética.

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A síndrome do estalido ou do ressalto ocorre durante a movimentação de várias articulações e pode ser acompanhada de dor local e de crepitação ou de estalido audível. Nem sempre o estalido audível ou a crepitação articular à palpação têm significado patológico ou implicam necessidade de tratamento. Esta síndrome tem causas variadas intra-articulares e extra-articulares e os achados clínicos podem ser pouco precisos, com dificuldade para definir o melhor método de imagem que confirme o diagnóstico. O objetivo deste trabalho é discutir as causas mais comuns da síndrome do estalido em cada articulação e enfatizar a indicação e a limitação de cada um dos diferentes métodos diagnósticos em situações específicas da prática clínica.

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Introducción. La necesidad de recursos sanitarios de la población inmigrante ha aumentado en los últimos años. El estudio de los problemas de salud y la vulnerabilidad social planteados durante el ingreso hospitalario de estos pacientes ayudaría a mejorar su cuidado. Pacientes y métodos. Estudio caso-control realizado en el Hospital Clínic de Barcelona. Se incluyeron pacientes inmigrantes ingresados con patología infecciosa de octubre de 2002 a septiembre de 2003. Los casos fueron apareados por edad, sexo e infección por virus de la inmunodeficiencia humana (VIH). Se evaluaron variables clínicas (visitas a Urgencias, días y número de ingresos, cantidad de procedimientos y fármacos, diagnóstico etiológico y control post alta) y de vulnerabilidad social (utilización de trabajo social, tarjeta sanitaria, cuidador de referencia, consumo de tóxicos, barrera idiomática y alta de enfermería). Resultados. Se estudiaron 102 pacientes (51 casos y 51 controles, todos varones). El 56% estaban infectados por VIH en ambos grupos. El número de procedimientos diagnósticos o terapéuticos fue mayor en el grupo de inmigrantes (p = 0,02), se llegó en menor proporción a un diagnóstico etiológico (el 82% frente al 98%, p = 0,021) y el número de visitas post alta fue inferior (el 55% frente al 77%, p = 0,04). Los pacientes inmigrantes tuvieron unos índices de vulnerabilidad social mayores que la población autóctona y en un 35% de ellos existía una barrera idiomática. Un menor número tenían tarjeta sanitaria (el 63% frente al 94%, p < 0,0001) y un número mayor tuvieron necesidad de traslado a un centro sociosanitario (el 16% frente al 2%, p = 0,01). Discusión La vulnerabilidad social de los pacientes inmigrantes influye en una menor obtención del diagnóstico etiológico, mayor número de procedimientos durante la hospitalización y un menor seguimiento posterior al alta.

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OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo descrever apresentações incomuns do pseudotumor do hemofílico no diagnóstico por imagem. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo com avaliação de cinco pseudotumores ósseos do hemofílico em dois pacientes. Os achados de imagem em dois pacientes hemofílicos tipo A foram avaliados em consenso por dois radiologistas musculoesqueléticos. Foram estudados exames de radiografia simples, tomografia computadorizada e ressonância magnética. RESULTADOS: Em uma das lesões analisadas a fase pós-contraste intravenoso da tomografia computadorizada mostrou áreas de reforço heterogêneo e de aspecto sólido no interior da lesão da coxa direita. Este aspecto foi confirmado no exame anatomopatológico da lesão em questão. Outro achado raro foi a identificação de dois pseudotumores intraósseos no úmero, separados por segmento de osso normal. E, por fim, também um pseudotumor do fêmur com extensão para partes moles e transarticular, com conseqüente acometimento da tíbia e patela. CONCLUSÃO: Os achados de diagnóstico por imagem acima descritos não são comumente relatados para os pseudotumores ósseos do hemofílico. É importante que o radiologista tenha conhecimento dessas apresentações mais raras.

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Os tumores cardíacos constituem condição rara, com incidência entre 0,17 e 28/10.000 na população geral. Os rabdomiomas são os tumores mais frequentes no período pré-natal. Este trabalho tem como objetivo relatar o caso de um feto com 31 semanas de gestação que apresentava tumoração intracardíaca de grandes dimensões, com graves repercussões clínicas.

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Introducción. La necesidad de recursos sanitarios de la población inmigrante ha aumentado en los últimos años. El estudio de los problemas de salud y la vulnerabilidad social planteados durante el ingreso hospitalario de estos pacientes ayudaría a mejorar su cuidado. Pacientes y métodos. Estudio caso-control realizado en el Hospital Clínic de Barcelona. Se incluyeron pacientes inmigrantes ingresados con patología infecciosa de octubre de 2002 a septiembre de 2003. Los casos fueron apareados por edad, sexo e infección por virus de la inmunodeficiencia humana (VIH). Se evaluaron variables clínicas (visitas a Urgencias, días y número de ingresos, cantidad de procedimientos y fármacos, diagnóstico etiológico y control post alta) y de vulnerabilidad social (utilización de trabajo social, tarjeta sanitaria, cuidador de referencia, consumo de tóxicos, barrera idiomática y alta de enfermería). Resultados. Se estudiaron 102 pacientes (51 casos y 51 controles, todos varones). El 56% estaban infectados por VIH en ambos grupos. El número de procedimientos diagnósticos o terapéuticos fue mayor en el grupo de inmigrantes (p = 0,02), se llegó en menor proporción a un diagnóstico etiológico (el 82% frente al 98%, p = 0,021) y el número de visitas post alta fue inferior (el 55% frente al 77%, p = 0,04). Los pacientes inmigrantes tuvieron unos índices de vulnerabilidad social mayores que la población autóctona y en un 35% de ellos existía una barrera idiomática. Un menor número tenían tarjeta sanitaria (el 63% frente al 94%, p < 0,0001) y un número mayor tuvieron necesidad de traslado a un centro sociosanitario (el 16% frente al 2%, p = 0,01). Discusión La vulnerabilidad social de los pacientes inmigrantes influye en una menor obtención del diagnóstico etiológico, mayor número de procedimientos durante la hospitalización y un menor seguimiento posterior al alta.

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