Garantia do direito social �� sa��de no munic��pio de Ananindeua: o atendimento ao p��blico na Promotoria de Direitos Constitucionais do Minist��rio P��blico da Comarca de Ananindeua

Esta pesquisa tem como objeto de estudo a demanda individual e coletiva da popula����o de Ananindeua que procurou o atendimento do Minist��rio P��blico da Comarca, especificamente da Promotoria de Justi��a de Direitos Constitucionais, expondo suas reclama����es quanto ao atendimento prestado pela política p��blica de sa��de local. O texto procurou focar o atendimento �� sa��de enquanto direito social constitucionalizado pela Carta Constitucional Brasileira de 1988. Optou-se por um estudo de natureza quantitativa e qualitativa. Para efeito da pesquisa, foram utilizados os dados de todas as fichas de atendimento ao p��blico da Promotoria de Direitos Constitucionais relativas aos anos de 2007 a 2009. De acordo com os resultados obtidos, �� poss��vel verificar que a efetiva����o do direito social �� sa��de no Brasil, constitucionalizado como direito de obriga����o prestacional pelo Estado pela Carta de 1988, em todos os n��veis federativos tem encontrado entraves de diversas naturezas, seja no ��mbito pol��tico, relativo �� prioriza����o na agenda das políticas p��blicas,assim como, pelas dificuldades de ordem or��ament��rio-financeira, operacional e administrativa.O Sistema ��nico de Sa��de no Munic��pio padece de comprometimentos em seu n��vel de resolubilidade, o que agrava o acesso e usufruto da popula����o ao atendimento �� sa��de.

Mobiliza����o social pela educa����o e a legitima����o das políticas educacionais no PDE

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A produ����o do conhecimento em Servi��o Social: o mundo do trabalho em debate

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O estudo social: um processo capaz de viabilizar direitos?

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Os caminhos da participa����o e do controle social na sa��de: estudo das realidades do Brasil e Espanha

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Gest��o das Funda����es e responsabilidade social

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Servi��o social: resist��ncia e emancipa����o?

A tese de livre-doc��ncia ora apresentada para discuss��o p��blica tem como objetivo central perquirir o contradit��rio debate entre o Servi��o Social, Marx e parte de sua tradi����o, analisando as tens��es e as necessidades dessa interlocu����o intensificada na segunda metade da d��cada de 1960, durante o aprofundamento da autocracia burguesa no Brasil. O estudo destaca os principais desafios de ordem te��rico-pr��tica que assolam o Servi��o Social brasileiro como uma profiss��o que surgiu na ordem burguesa monop��lica, ainda sob o padr��o de acumula����o fordista, e que se modernizou com o amadurecimento dessa sociabilidade a partir da segunda metade da d��cada de 1950. O que se pretende ��, precisamente, polemizar sobre as potencialidades e os problemas para que se estabele��a um debate propositivo entre a teoria social de Marx, seu legado e o Servi��o Social no Brasil, considerando-se os desafios relacionados com o que, genericamente, e at�� vulgarmente, tem sido identificado como ���processos emancipat��rios��� e de ���resist��ncia��� no ��mbito da atua����o profissional do assistente social. Esta tese �� produto de pelo menos doze anos de estudo e da objetiva����o de in��meras an��lises em diferentes artigos, trabalhos e comunica����es realizadas em diversos congressos de Servi��o Social, bem como �� auxiliada por uma pesquisa mantida pelo autor junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq), com bolsa Produtividade em Pesquisa da ��rea de Servi��o Social. O estudo recolhe e analisa, para tanto, parte dos dados emp��ricos cuja coleta foi prevista no projeto da pesquisa supracitada, sobretudo por meio de entrevistas realizadas e question��rios respondidos por expoentes do Servi��o Social brasileiro, por profissionais que atuam na ��rea da assist��ncia social (especificamente nos Centros de Refer��ncia de Assist��ncia Social e nos Centros de Refer��ncia...

A insers��o social da UNESP de Araraquara: sua import��ncia na economia do munic��pio e na presta����o de servi��os �� comunidade

O artigo analisa a import��ncia e o significado da inser����o social da UNESP de Araraquara, a partir de duas perspectivas: 1. dos impactos sobre a economia do munic��pio e do montante de recursos financeiros movimentados; 2. da presta����o de servi��os �� comunidade. O per��odo estudado compreende os anos de 1993 a 1995.

A constru����o do perfil do assistente social no cen��rio educacional

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O governo Lula: política, governabilidade e hegemonia

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A sociabilidade do capital e o gerenciamento da questao social: o projeto ��tico-pol��tico profissional no cotidiano do assistente social

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Educa����o e servi��o social: elo para a constru����o da cidadania

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As condi����es de vida dos assentados da regi��o de Andradina: a realidade e os indicadores de avalia����o da política p��blica de reforma agr��ria

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Servi��o Social e Educa����o: uma aproxima����o a partir do estado da arte

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