Métodos de controle de plantas daninhas e desrama precoce no crescimento do eucalipto em sistema silvipastoril

Objetivou-se neste trabalho avaliar os efeitos da capina qu��mica e mec��nica e da desrama precoce sobre o crescimento do eucalipto em sistema silvipastoril, composto por Eucalyptus saligna (9 x 3 m) e Brachiaria brizantha. Os tratamentos constaram de um fatorial 5 x 2, sendo cinco n��veis de desrama (0, 10, 20, 30 e 40% da altura de copa viva do eucalipto) e dois tipos de coroamento: capina mec��nica e qu��mica. Foram avaliados o ganho em altura, di��metro ao n��vel do solo e volume de copa aos 90, 180, 270 e 360 dias ap��s aplica����o dos tratamentos (DAA). Aos 640 DAA, avaliou-se o crescimento em di��metro e altura, bem como a mat��ria seca do tronco. Diferen��as significativas n��o foram observadas nos par��metros avaliados em fun����o dos métodos de capina, por��m houve efeito para a intensidade de desrama e ��poca de avalia����o. Em todas as ��pocas avaliadas, o aumento no n��vel de desrama proporcionou redu����o no crescimento das plantas. Aos 90 DAA, plantas com 40% de desrama apresentaram redu����o no crescimento em altura de 69% e de 87% para di��metro, em rela����o ��s plantas n��o desramadas; aos 360 DAA, essa diferen��a caiu para 21,8 e 22,8% para altura e di��metro, respectivamente. Aos 640 DAA, observaram-se indicativos de recupera����o das plantas desramadas; entretanto, ainda foram verificados efeitos negativos da intensidade de desrama sobre o crescimento do eucalipto. Conclui-se que o tipo de capina n��o influenciou o crescimento inicial do eucalipto e que a desrama precoce facilita a aplica����o de glyphosate, por��m causa redu����o no crescimento das plantas.

Compara����o entre métodos para determinar o per��odo anterior �� interfer��ncia de plantas daninhas em feijoeiros com distintos tipos de h��bitos de crescimento

A interfer��ncia causada pelas plantas daninhas pode reduzir em at�� 80% a produtividade de gr��os do feij��o quando n��o manejadas de forma correta. Portanto, a decis��o sobre o momento de control��-las �� um dos principais aspectos do manejo integrado. Nesse sentido, objetivou-se com este trabalho determinar o per��odo anterior �� interfer��ncia das plantas daninhas (PAI) em cultivares de feij��o com diferentes tipos de h��bitos de crescimento. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repeti����es. Os tratamentos experimentais foram constitu��dos de dez per��odos de conviv��ncia da cultura com as plantas daninhas: 0-7, 0-14, 0-21, 0-28, 0-35, 0-42, 0-49, 0-56, 0-97 (colheita) dias ap��s a emerg��ncia (DAE) e mais uma testemunha sem conv��vio com as plantas daninhas. O PAI foi determinado por meio de distintas abordagens: o n��vel arbitr��rio de 5% de perda na produtividade, o n��vel de toler��ncia (NT) e o de dano no rendimento econ��mico (PADRE). O PAI obtido foi diferente em todas as abordagens, e os feijoeiros de crescimento indeterminado tipo II apresentaram os menores tempos de conviv��ncia.

Compara����o de dois métodos de avalia����o da fenologia de plantas, sua interpreta����o e representa����o

Este trabalho compara dois métodos de avalia����o fenol��gica e sua representa����o gr��fica. O estudo foi desenvolvido no N��cleo Picinguaba, Ubatuba, Estado de S��o Paulo (23º22' S e 44º48' W), em tr��s forma����es florestais: floresta de restinga, floresta de plan��cie e floresta de encosta. A flora����o, frutifica����o, queda de folhas e brotamento foram estimados mensalmente para cada indiv��duo arb��reo, durante 18 meses. Foram comparados: i) percentual de intensidade de Fournier ou ��ndice de intensidade: escala intervalar de cinco categorias de 0 a 4, com intervalo de 25% entre classes; e ii) ��ndice de atividade ou porcentagem de indiv��duos. O ��ndice de atividade e o percentual de intensidade de Fournier forneceram informa����es distintas e complementares, facilitando a an��lise e interpreta����o do comportamento fenol��gico. Sugere-se que em estudos fenol��gicos populacionais sejam utilizados estes dois ��ndices combinados para a an��lise e representa����o dos dados e que seja feita a distin����o entre pico(s) de atividade e pico(s) de intensidade das fenofases.

Avalia����o de métodos de preserva����o de amostras de plantas de savanas neotropicais para a obten����o de DNA de alta qualidade para estudos moleculares

Foram comparadas metodologias para preserva����o de amostras de folhas de plantas de savanas neotropicais, visando a posterior obten����o de DNA de alta qualidade para estudos moleculares. Foram tamb��m testadas diferentes metodologias para extra����o de DNA das amostras investigadas. A qualidade do DNA extra��do foi avaliada atrav��s de dois métodos: por digest��o, utilizando-se tr��s enzimas de restri����o e atrav��s da amplifica����o do gene mitocondrial cox3 (subunidade III da citocromo oxidase) por PCR. Os resultados revelaram que, para as plantas de savanas investigadas, a metodologia de preserva����o de amostras mais comumente empregada pelos bot��nicos (desidrata����o r��pida usando s��lica-gel) n��o �� a mais eficiente. Os resultados obtidos demonstram a import��ncia de testar diferentes métodos de preserva����o de amostras vegetais para estudos moleculares, para garantir a obten����o de DNA de alta qualidade. Para as plantas de savanas neotropicais, o m��todo de preserva����o em s��lica gel pode ser menos eficiente do que outros métodos igualmente simples de preserva����o de amostras.

ESTIMATIVA DAS PROPRIEDADES DE CAROTEN��IDES POR M��TODOS DE CONTRIBUI����O DE GRUPOS

Alguns métodos de contribui����o de grupos foram selecionados e empregados na estimativa de propriedades da bixina e norbixina (pigmentos presentes na semente do urucum) entre outros componentes com estruturas semelhantes. Devido a inexist��ncia de dados experimentais, exceto para a temperatura de fus��o, os valores estimados pelos diferentes métodos foram comparados entre si. A an��lise dos resultados mostra desvios consider��veis entre as temperatura normal de ebuli����o, temperatura cr��tica e press��o cr��tica e pequenos desvios para a densidade e o volume cr��tico, entretanto, p��de-se comparar os métodos quanto �� capacidade de estimar as diferentes propriedades dos componentes em estudo.

AVALIA����O DE M��TODOS PARA A DETEC����O DE LISTERIA EM QUEIJOS

Com o objetivo de avaliar os métodos de enriquecimento, semeadura direta e n��mero mais prov��vel (NMP), este ��ltimo segundo o sistema do tubo Fung-Yu e segundo a t��cnica convencional, para a detec����o de Listeria monocytogenes, foram analisadas 103 amostras de diferentes tipos de queijos (minas frescal, ricota, gorgonzola, roquefort, brie, camembert e cheddar) fabricados e comercializados na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. O m��todo de enriquecimento permitiu a detec����o de L. monocytogenes em 11 (10.8%) amostras, enquanto o do NMP e da semeadura direta apenas em 3 (2.9%) e 2 (1.9%), respectivamente. O sistema Fung-Yu e a t��cnica convencional para proceder o m��todo do NMP tiveram a mesma efic��cia, em termos de sensibilidade e tempo, na detec����o de L. monocytogenes e demais esp��cies do mesmo g��nero. A efici��ncia dos meios seletivos indicadores testados variou em fun����o da contamina����o do queijo, sendo o ��gar Mox mais sens��vel e mais seletivo que o Palcam para as amostras de queijos que apresentaram elevado n��vel de contamina����o. J�� para os demais tipos de queijos analisados ambos apresentaram a mesma efici��ncia. Das 103 amostras analisadas, 11 (10.8%) estavam contaminadas com L. monocytogenes, 13 (12.7%) com L. innocua, 6 (5.8%) com L grayi, e 1 (0.97%) com L. welshimeri, sendo L. monocytogenes evidenciada em amostras de queijos gorgonzola, roquefort e minas frescal.

M��TODOS ESTAT��STICO-SENSORIAIS PARA "OTIMIZAR" ABSOR����O DE ��GUA EM SOJA DURANTE A MACERA����O

Soja �� comumente macerada em ��gua em etapas iniciais de processos produtivos para obten����o de seus produtos. Para tornar mais econ��micos estes processos de produ����o, torna-se necess��rio otimizar o tempo de absor����o de ��gua (tempo m��nimo para se atingir absor����o m��xima), no entanto, esta otimiza����o nem sempre �� poss��vel pelos métodos tradicionais. Assim, este trabalho determinou os tempos "��timos" (em horas) de absor����o atrav��s de métodos estat��stico-sensoriais, em que est��o embutidas no����es de erro e sensoriais. Uma equipe de julgadores e, paralelamente, um especialista em an��lise de dados experimentais, determinaram pontos "��timos" em curvas de absor����o atrav��s de experimentos de visualiza����o. Vinte cultivares de soja cultivadas no Brasil foram avaliadas pelo especialista e pela equipe em tr��s formas de apresenta����o visual de dados. Consist��ncia de 80,43% foi obtida entre as avalia����es procedentes dos dois gr��ficos de conjuntos de pontos nos julgamentos da equipe, e de 83,22 % nestes mesmos gr��ficos nos julgamentos do especialista. A consist��ncia entre julgamentos da equipe e do especialista nestes dois tipos de gr��ficos foi de 77,01 % e 83,22%. N��o houve diferen��a significativa de efici��ncia entre julgamentos do especialista e da equipe em termos de erros quadr��ticos relativos. Houve diverg��ncia no julgamento da cultivar MSBR-21 (Buriti); o especialista julgou que foi atingida absor����o no per��odo observado de 14 horas, enquanto que a equipe discordou. Segundo a equipe, as cultivares OCEPAR-4, Davis e IAC-12 apresentaram os menores tempos de absor����o para atingir satura����o (de aproximadamente 7,5 a 9,5h), enquanto que FT-2, MSBR-21 (Buriti) e Bragg apresentaram os maiores (>14h), ou seja, n��o saturaram.

COMPARA����O DOS M��TODOS OFICIAIS DE AN��LISE E CROMATOGR��FICOS PARA A DETERMINA����O DOS TEORES DE ALDE��DOS E ��CIDOS EM BEBIDAS ALCO��LICAS

�� apresentado um estudo comparativo entre os métodos oficiais e cromatogr��ficos para a an��lise de alde��dos e de ��cidos em bebidas alco��licas. Foram analisadas trinta e cinco amostras de destilados alco��licos. Com respeito a determina����o dos teores totais de alde��dos e de ��cidos. Os métodos oficiais e cromatogr��ficos apresentam similar exatid��o e reprodutibilidade. Entretanto, apenas os métodos cromatogr��ficos permitem identificar e quantificar os componentes de cada s��rie homologa. As metodologias propostas utilizando as t��cnicas de cromatografia gasosa e cromatografia l��quida s��o simples, r��pidas e apresentam maior sensibilidade que os métodos oficiais sendo aplic��veis tamb��m a amostras coloridas.

Avalia����o do amaciamento de carne bovina de dianteiro (Triceps brachii) pelos métodos de matura����o, estimula����o el��trica, inje����o de ��cidos e tenderiza����o mec��nica

Vinte e dois m��sculos Triceps brachii obtidos de 11 bovinos f��meas com idade 3 e 4 anos, abatidos em abatedouro experimental, foram submetidos �� tenderiza����o mec��nica, �� inje����o de ��cido ac��tico 0,1M e ��cido l��tico 0,2M, �� matura����o por 9 e 14 dias, �� estimula����o el��trica (250V - 60 Hz - 90s), sendo alguns reservados como grupo-controle, sem tratamento. A matura����o por 14 dias apresentou 21% de aumento na maciez subjetiva e 12% de diminui����o da for��a de cisalhamento; estes valores s��o semelhantes aos da estimula����o el��trica. Contudo, a inje����o com ��cidos e a matura����o por 9 dias n��o apresentaram efeito significativo sobre a textura da carne tratada. E embora o valor da for��a de cisalhamento da carne tenderizada mecanicamente tenha sido o menor entre todos os tratamentos, suspeita-se de superestima����o devido ao plano de fraturas criadas por tal processo.Ainda outras an��lises foram realizadas, como: monitoramento da curva de pH e de valor R; an��lises de cor; perda de peso por cozimento e devido aos tratamentos; e an��lises microbiol��gicas.

Efeito do branqueamento, processo osm��tico, tratamento t��rmico e armazenamento na estabilidade da vitamina C de ped��nculos de caju processados por métodos combinados

Ped��nculos de caju foram processados por métodos combinados. As principais mudan��as verificadas nas caracter��sticas f��sico-qu��micas foram redu����o do pH, aumento no teor de s��lidos sol��veis e de a����cares redutores. Observaram-se, tamb��m, perdas percentuais de ��cido asc��rbico, em rela����o ao ped��nculo "in natura", de 23,3% ap��s o branqueamento, 31,7% ap��s o primeiro dia de osmose, 35,5% ap��s o quinto dia de osmose, 69,0% ap��s o tratamento t��rmico e 87,3% ao final de 60 dias de armazenamento �� temperatura ambiente (~ 28�� C).

Desidrata����o osm��tica de abacaxi aplicada �� tecnologia de métodos combinados

O objetivo deste trabalho foi a otimiza����o do processo de desidrata����o osm��tica de abacaxi, visando a obten����o de um produto com m��xima perda de ��gua e m��nima incorpora����o de s��lidos. O processo foi aplicado �� Tecnologia de Métodos Combinados, em que a redu����o na atividade de ��gua foi combinada a redu����o no pH e uso de conservantes, todos aplicados em baixos n��veis, a fim de se obter um produto similar �� fruta fresca. O experimento foi dividido em 3 tratamentos, a saber: peda��os de abacaxi n��o revestidos (A), revestidos com cobertura de alginato (B) e revestidos com cobertura de pectina de baixa metoxila����o (C). O processo envolveu as etapas principais: inativa����o enzim��tica de peda��os da fruta; para os tratamentos B e C, revestimento da fruta com as respectivas coberturas; e desidrata����o osm��tica em solu����o de sacarose contendo sorbato de pot��ssio e ��cido c��trico. As condi����es ��timas do processo, determinadas a partir da Metodologia de Superf��cie de Resposta, foram as seguintes: desidrata����o da fruta revestida com alginato, a temperaturas na faixa de 42 a 47�� C, em xarope de sacarose a 66-69�� Brix, por 220 a 270 minutos. Os resultados indicaram que as coberturas afetaram significativamente as transfer��ncias de massa do processo, reduzindo a incorpora����o de s��lidos e aumentando a perda de umidade, com conseq��ente aumento na perda de massa e aumento na rela����o de performance (perda de umidade: incorpora����o de s��lidos); a atividade de ��gua final do produto n��o foi afetada de forma marcante pela presen��a das coberturas. O produto obtido sob condi����es otimizadas foi submetido a avalia����o sensorial de aceita����o, tendo apresentado boa aceita����o geral. Uma avalia����o da estabilidade microbiol��gica do produto, feita por meio de contagem de bolores e leveduras, mostrou boa estabilidade do produto por pelo menos 60 dias a 30��C.

Elabora����o do queijo mozarela de leite de b��fala pelos métodos tradicional e da acidifica����o direta

O objetivo deste trabalho foi avaliar a elabora����o do queijo Mozarela de leite de b��fala pelos métodos tradicional e da acidifica����o direta com ��cido c��trico. O pH da acidifica����o variou de 5,1 a 5,2. Observou-se uma redu����o de 8 para 3 horas no tempo total de fabrica����o pelo m��todo da acidifica����o direta em rela����o ao tradicional. Esta redu����o ocorreu devido �� diminui����o do tempo de coagula����o de 50 para 5 minutos e da aus��ncia da etapa de fermenta����o. A etapa de fermenta����o durou 4 horas no m��todo tradicional. O rendimento obtido para o queijo Mozarela elaborado pelo m��todo da acidifica����o direta foi maior que o obtido no tradicional, com valores de 18,0 e 17,3%, respectivamente. Em base seca, observou-se que os processamentos obtiveram rendimento equivalente. O queijo elaborado pelo m��todo de acidifica����o direta apresentou menor teor de prote��na e maior de umidade e, consequentemente, menor teor de s��lidos totais em rela����o ao m��todo tradicional. Os teores de gordura, cinzas e c��lcio dos queijos elaborados para ambos os métodos n��o apresentaram diferen��as significativas. Para o teste de aceitabilidade dos queijos, 50 provadores n��o treinados avaliaram as amostras utilizando escala hed��nica de 9 pontos. N��o houve diferen��a significativa na aceitabilidade das amostras, com m��dias 6,68 e 6,26 para o m��todo de acidifica����o direta e m��todo tradicional, respectivamente.

OCORR��NCIA DE Escherichia coli O157: H7 EM PRODUTOS C��RNEOS E SENSIBILIDADE DOS M��TODOS DE DETEC����O

Foi verificada a ocorr��ncia de Escherichia coli O157:H7 em 340 amostras de produtos c��rneos e ambiente industrial, provenientes de frigor��ficos do Sul e Sudeste do Brasil, no per��odo de abril/98 a abril/99. A presen��a de E.coli O157:H7 n��o foi detectada em nenhuma das amostras analisadas e os resultados da avalia����o da sensibilidade dos métodos de detec����o evidenciaram que tanto o m��todo cultural quanto o imunoensaio da Neogem foram capazes de detectar a presen��a de E.coli O157:H7 em cultura pura em concentra����es iniciais de menos de 0,5Log UFC/mL do caldo de enriquecimento.

COMPORTAMENTO DAS FERMENTA����ES ALCO��LICA E AC��TICA DE SUCOS DE KIWI (Actinidia deliciosa): COMPOSI����O DOS MOSTOS E M��TODOS DE FERMENTA����O AC��TICA

A cultura de kiwi vem se expandindo e a obten����o de vinagre �� uma alternativa para o aproveitamento de excedentes de safra e diversifica����o da produ����o. Os mostos foram preparados em seis tratamentos: suco de kiwi natural (T1); suco de kiwi e nutrientes (T2); suco de kiwi e sacarose at�� 18��Brix (T3); suco de kiwi a 18��Brix, e nutrientes (T4); suco de kiwi e sacarose at�� 22��Brix (T5) e suco de kiwi a 22��Brix, e nutrientes (T6). A fermenta����o alco��lica ocorreu a 28��C, com in��culo de 10(6)UFC/mL de Saccharomyces cerevisiae. Foram utilizados na fermenta����o ac��tica apenas os tratamentos 1, 3 e 5, considerando que a adi����o de nutrientes n��o influenciou a produ����o de etanol. Na fermenta����o ac��tica, foram utilizados gerador vertical (PG) a temperatura ambiente e fermentador submerso (PS) a 25��C, com agita����o de 500rpm e fluxo de oxig��nio de 0,05vvm, com volume de trabalho de 2 litros. Os rendimentos da fermenta����o alco��lica variaram entre 38,65 e 47,23%, com efici��ncias de 75,62 a 92,41% e produtividades entre 0,74 e 2,0g/L.h. Os valores de pH foram maiores ao final da fermenta����o alco��lica nos mostos com menor concentra����o de a����cares totais (T1 e T2). Na fermenta����o ac��tica pelo PG, a composi����o dos mostos n��o aumentou a produtividade, por outro lado, pelo PS, os mostos com concentra����es de etanol superiores foram mais produtivos. Os vinagres obtidos pelo PS produziram em 12 horas entre 1,00 e 1,78% (p/v) de ��cido ac��tico, com rendimentos variando entre 93,24 e 98,34% e produtividades entre 0,83 e 1,73g/L.h. A an��lise sensorial, atrav��s do teste de ordena����o, indicou que os vinagres de kiwi obtidos pelo PG foram superiores, com ��ndices de aceitabilidade acima de 70%.