Life-cycle modification in open oceans accounts for genome variability in a cosmopolitan phytoplankton

Emiliania huxleyi is the most abundant calcifying plankton in modern oceans with substantial intraspecific genome variability and a biphasic life cycle involving sexual alternation between calcified 2N and flagellated 1N cells. We show that high genome content variability in Emiliania relates to erosion of 1N-specific genes and loss of the ability to form flagellated cells. Analysis of 185 E. huxleyi strains isolated from world oceans suggests that loss of flagella occurred independently in lineages inhabiting oligotrophic open oceans over short evolutionary timescales. This environmentally linked physiogenomic change suggests life cycling is not advantageous in very large/diluted populations experiencing low biotic pressure and low ecological variability. Gene loss did not appear to reflect pressure for genome streamlining in oligotrophic oceans as previously observed in picoplankton. Life-cycle modifications might be common in plankton and cause major functional variability to be hidden from traditional taxonomic or molecular markers.

Destination Open Access: Getting Researchers On Board

This Open Access (OA) Poster - ‘Destination Open Access: Getting Researchers on Board’, was devised by the Queen’s University Belfast’s OA Team. It outlines the advocacy strategy undertaken to strengthen researchers’ uptake of OA at the University. Research funders, such as the Higher Education Funding Council of England (HEFCE), are increasingly mandating that researchers make their work publically available via an institutional repository. It is therefore imperative that researchers and departments fully engage with open access to ensure future funding.

The team’s advocacy strategy centres around collaboration with the Heads of Schools, Subject Librarians, the Research and Enterprise Office and, most importantly, the researchers themselves. The team regularly organises training sessions and events, on understanding OA, funder compliance and using the institutional repository. We also run outreach activities, such as practical drop-in sessions, promotional give-aways, OA updates to library staff and direct communications to schools. Finally, the team maintain a strong online presence via LibGuides, LibAnswers, the Library Blog and Twitter. We utilise these platforms to highlight topical OA issues, to advertise events, to provide support materials and to interact with researchers.

Statistics indicate that researchers are increasingly engaging with the OA training, communications and outreach events. Since August 2014 over 1200 researchers have attended advocacy sessions. Additionally, the numbers of papers uploaded to the repository each year has steadily increased and there are now over 3, 000 full-text OA research outputs in the Queen’s Research Portal.

This reflects positively on the team’s established approach of working with researchers to develop an OA culture within the University. Whilst it is clear that an open access strategy is essential, support for the open access ethos must come from individual researchers and Schools in order for the University to reach its desired destination of maximum uptake of open access.

MSc Thesis - Discoverability Strategies for Open Educational Resources: A Scoping Study

With an early focus on achieving a critical mass of released open educational content, challenges of how resources can be found by beneficiaries has been highlighted as a major issue. As we move forward further research and investigation is required to understand the most effective approaches of reaching out to and engaging a globally dispersed population of education users. In 2014 I conducted a small scale scoping study into the discoverability strategies identified as being used by higher education institutions releasing OERs in the UK. This was mapped against a body of literature on our understanding of user behaviour for online resource discovery and the technologies available to support this to identify trends and gaps as opportunities for improvements. Please note this report was not originally written for publication. I hope however it is of value to the open education community and will act as a starting point for further research in this area.

CV-Muzar - Um ambiente de suporte a comunidades virtuais para apoio à aprendizagem em museus

Este artigo tem como objetivo mostrar que é possível incentivar a aprendizagem em museus através da construção de comunidades virtuais, com base em repositórios de objetos de aprendizagem (OA), ferramentas comunicacionais e produção de OA por parte dos visitantes. O enfoque é incentivar a aprendizagem no sentido de motivar a participação/envolvimento do visitante nas atividades da comunidade virtual. Nesta perspectiva, partimos do pressuposto de que a informação, a comunicação, a interação e a colaboração são essenciais para o processo de aprender no contexto informal dos museus. Acreditamos que a interação e a colaboração são partes integrantes do processo de aprendizagem proporcionado por comunidades virtuais e que o principal recurso de aprendizagem oferecido nessas comunidades são os objetos de aprendizagem. Assim sendo, por meio de um entendimento do aprender baseado na comunicação e na linguagem, percebemos os museus interativos como espaços discursivos em que os visitantes mergulham e por eles são modificados. Neste sentido, argumentamos que as comunidades virtuais de aprendizagem, com a possibilidade de virtualizar a linguagem, são excelentes mecanismos para ampliar o poder comunicacional dos museus, criando novas estratégias comunicativas. Para atingir o objetivo, foi necessário reunir quatro conceitos técnicos da área de informática, são eles: comunidades virtuais de aprendizagem; objetos de aprendizagem; metadados e mapas de tópicos. A junção destes conceitos permitiu a construção do ambiente de comunidade virtual, denominada CV-Muzar. Diante do exposto, de modo a identificar os meios pelos quais se podem motivar os visitantes a realmente produzirem novos conhecimentos durante sua visita informal ao museu, examinando essa questão tanto do ponto de vista quantitativo, como também qualitativamente, foi realizada uma experimentação do ambiente com um grupo de pessoas convidadas segundo suas áreas de formação.

Ampliando as ações educativas dos museus por meio da formação de comunidades virtuais de aprendizagem

Este artigo tem como objetivo mostrar que é possível incentivar a aprendizagem informal em museus através da construção de comunidades virtuais, com base em repositórios de objetos de aprendizagem, ferramentas comunicacionais e produção de OAs por parte dos visitantes. O enfoque é incentivar a aprendizagem no sentido de motivar a participação/envolvimento do visitante nas atividades da comunidade virtual. Nesta perspectiva, partimos do pressuposto de que a informação, a comunicação, a interação e a cooperação são essenciais para o processo de aprender no contexto informal dos museus. Acreditamos que a interação e a cooperação são partes integrantes do processo de aprendizagem proporcionado por comunidades virtuais e que o principal recurso de aprendizagem oferecido nessas comunidades são os objetos de aprendizagem. Diante do exposto, construímos a Comunidade Virtual do Muzar e realizamos uma experimentação do ambiente de modo a verificar o quanto os visitantes são incentivados a produzir novos conhecimentos.