814 resultados para National Curriculum Guidelines for Public Administration


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Objective: To describe empiric community-acquired pneumonia (CAP) management in Australian hospital emergency departments (EDs) and evaluate this against national guidelines, including use of the pneumonia severity index and antibiotic selection. Design: A multicentre, cross-sectional, retrospective audit, April 2003 to February 2005. Setting: 37 Australian hospitals: 22 principal referral hospitals, six large major city hospitals, four large regional hospitals, four medium hospitals and one private hospital. Participants: Adult patients with a diagnosis of CAP made in the ED. Data on 20 consecutive CAP ED presentations were collected in participating hospitals. Outcome measures: Documented use of the pneumonia severity index, initial antibiotic therapy prescribed in the ED, average length of stay, inpatient mortality, and concordance with national guidelines. Results: 691 CAP presentations were included. Pneumonia severity index use was documented in 5% of cases. Antibiotic therapy covering common bacterial causes of CAP was prescribed in 67% of presentations, although overall concordance with national guidelines was 18%. Antibiotic prescribing was discordant due to inadequate empiric antimicrobial cover, allergy status (including contraindication to penicillin), inappropriate route of administration and/or inappropriate antibiotic choice according to recommendations. There was no significant difference between concordant and discordant antibiotic prescribing episodes in average length of stay (5.0 v 5.7 days; P=0.22) or inpatient mortality (1.6% v 4.1%; chi(2) = 1.82; P=0.18). Conclusions: Antibiotic therapy for CAP prescribed in Australian EDs varied. Concordance with national CAP guidelines was generally low. Targeted interventions are required to improve concordance.

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Although computer technology is central to the operation of the modern welfare state, there has been little analysis of its role or of the factors shaping the way in which it is used. Using data generated by expert informants from 13 OECD countries, this paper provides an indicative comparison of the aims of computerization in national social security systems over a 15-year period from 1985 to 2000. The paper seeks to identify and explain patterns in the data and outlines and examines four hypotheses. Building on social constructivist accounts of technology, the first three hypotheses attribute variations in the aims of computerization to different welfare state regimes, forms of capitalism, and structures of public administration. The fourth hypothesis, which plays down the importance of social factors, assumes that computerization is adopted as a means of improving operational efficiency and generating expenditure savings. The findings suggest that, in all 13 countries, computerization was adopted in the expectation that it would lead to increased productivity and higher standards of performance, thus providing most support for the fourth hypothesis. However, variations between countries suggest that the sociopolitical values associated with different welfare state regimes have also had some effect in shaping the ways in which computer technology has been used in national social security systems.

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New public management theory proposes that public sector organisations should be managed more like private sector organisations. It is therefore expected that public sector managers will have preferences for an organisational culture that will reflect the culture of private sector organisations, with an external rather than internal orientation. The current research investigated the idea that managers' perceptions of ideal organisational culture would be different to the bureaucratic model of culture (internally oriented), which has traditionally been associated with public sector organisations. Responses to a competing values culture inventory were received from 925 public sector employees. Results indicated that the bureaucratic model is still pervasive; however, managers prefer a culture that is more external, and less control focussed, as expected. Lower level employees expressed a desire for a culture that emphasised human relations values.

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Since the Second World War, Australian governments have adopted various approaches to governing nonmetropolitan Australia. The authors profile three distinct approaches to governance characterised as (1) state-centred regionalism; (2) new localism; and (3) new forms of multifaceted regionalism. Although recent policy initiatives have been justified by the argument that the region is the most suitable scale for planning and development in nonmetropolitan Australia, in practice the institutional landscape is a hybrid of overlapping local, regional, and national scales of action. The authors compare this new, multifaceted, regionalism with the so-called 'new regionalism currently being promoted in Western Europe and North America. It is argued that new regionalism differs in quite important ways from the regionalism currently being fostered in Australia. In Australia, the centrality of sustainability principles, and the attempt to foster interdependence amongst stakeholders from the state, market, and civil society, have produced a layer of networked governance that is different from that overseas. It is argued that there is a triple bottom-line 'promise' in the Australian approach which differs from the Western Europe/North American model, and which has the potential to deliver enhanced economic, social, and environmental outcomes.

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O estudo realizado nesta pesquisa tem como foco aprofundar as discussões e reflexões sobre o processo criativo e sua importância na relação pedagógica a partir das práticas de professores de Artes. Quando abordamos o processo de criar do aluno e a experimentação no contexto escolar, que possibilidades, limites e obstáculos se manifestam? Trata-se de uma investigação de cunho qualitativo, realizada com base teórica em pesquisa bibliográfica, tendo como referenciais: Paulo Freire (2007) e sua discussão sobre a importância da relação-pedagógica para a construção da autonomia do aluno; Ana Mae Barbosa (2008) e seus estudos sobre a Arte-educação no Brasil e a formação do professor de Arte; os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (1998) com ênfase na recomendação sobre a articulação dos três eixos metodológicos: criação/produção em Arte, fruição estética, e reflexão; Porcher (1982) e sua discussão sobre a importância da Educação Artística e Albano (1998) com o seu relato sobre a experiência vivida entre a artista Tarsila do Amaral e o seu aprendiz Tuneu. A pesquisa de campo foi desenvolvida com a realização de entrevistas com três professoras de Arte e três alunos (um aluno de cada professora), de duas escolas estaduais da Rede Pública de Ensino de São Bernardo do Campo e uma escola estadual da Rede Pública de Ensino de Diadema. Para o tratamento dos dados coletados nas entrevistas foi utilizada a Metodologia de Análise de Conteúdo proposta por Franco (2008). A análise dos dados demonstrou que o processar de ideias, a experimentação e todo o processo criativo do aluno passa quase sempre desapercebido na sua importância enquanto prática pedagógica desenvolvida no contexto escolar nas aulas de Arte. Os dados apresentados na pesquisa, quanto à formação do professor, indicam um grau elevado formativo, mas que, quando comparado à prática pedagógica, percebemos lacunas sobre a importância do papel da relação pedagógica no processo criativo do aluno. Apesar disto se apresentar como uma realidade na pesquisa, não poderíamos deixar de mencionar que, mesmo tendo uma pequena representação, observamos uma prática metodológica que cristaliza positivamente o processo criativo do aluno como forma de construção da autonomia, onde o aluno é presenteado com uma relação pedagógica que promove o experimentar, o criar e todas as formas de se expressar, de se fazer atuante, de expressar sua visão de mundo.

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Esta dissertação se refere a uma pesquisa exploratória que tem como objetivo a Educação Infantil como direito fundamental da criança cega congênita de zero a cinco anos, ou que tenha ficado cega até os 12 meses de vida. Buscou-se compreender os benefícios da integração nos espaços educativos infantis públicos, as políticas públicas federais e as do município de São Paulo, bem como a relação do direito à educação na Modalidade Educação Especial. Para tanto, aborda o que é a cegueira, relacionando aspectos históricos da educação das pessoas com deficiência visual e de políticas públicas com o direito à educação. Embora a educação tenha despertado o interesse de muitos órgãos da sociedade e de agências da ONU, envolvendo documentos jurídicos como a Declaração Universal de Direitos Humanos (1948), a Constituição Federal do Brasil (1988), o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Declaração de Salamanca (1994), que se constitui em um marco da Educação Especial, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) lei esta que garante a educação como direito de todos, conforme o enunciado constitucional e, ainda que a Educação Infantil seja essencial como alicerce da educação básica, ela ainda não é vista como direito fundamental. Esta pesquisa mostra que tanto crianças cegas congênitas quanto seus pais enfrentam obstáculos quando procuram as escolas: falta de vagas nas Creches e EMEIs, formação insuficiente dos pedagogos para trabalhar com a inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais, estigmas e falta de estrutura física para a acessibilidade e autonomia do discente. A falta de salas de apoio à inclusão e de equipamentos de educação infantil, bem como de pessoal especializado, são alguns dos exemplos da situação evidenciada, que necessita de um olhar de caráter interventivo no município de São Paulo, sob pena de responsabilização das autoridades responsáveis por sua oferta, por ferir um direito que é fundamental pelas leis nacionais e internacionais.

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Esta dissertação - Entre números e palavras: diferenças que colidem no fracasso escolar - procura observar, inicialmente, as diretrizes curriculares e os sistemas avaliativos, com ênfase sobre o Currículo Oficial, instituído em 2008, e o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar (SARESP) do Estado de São Paulo, para, posteriormente, buscar compreender as relações que se estabelecem quando observados pelo discurso dos professores, que em sala de aula são o ponto de contato entre o currículo e os alunos. Para tanto, além da análise dos documentos curriculares e dos sistemas de avaliação oficiais, referendamo-nos em pressupostos teóricos relacionados ao campo curricular, tendo como principal viés os conceitos de Capital Cultural e Habitus desenvolvidos por Pierre Bourdieu. A partir destas discussões e conceitos se organizam as entrevistas realizadas com professores de Língua Portuguesa do 9º ano do ensino fundamental da rede pública do Estado de São Paulo, em que buscamos problematizar o Currículo Oficial, as metas e resultados de desempenho estabelecidos pelo SARESP, as relações de poder e ideologia presentes nas diretrizes curriculares no encontro com o Capital Cultual dos alunos. Deste modo, este estudo observa um amplo conjunto de práticas que mobilizam as ações educativas, com reflexos sobre o funcionamento da escola, bem como sobre os professores e os alunos; bem como, problematiza a constituição de diretrizes curriculares, o estabelecimento de currículos oficiais e sua unicidade, os resultados advindos das avaliações sistêmicas, as relações de poder e ideologias que atravessam os documentos oficiais e sua influência sobre a formação escolar dos alunos.

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Este trabalho tem o objetivo de analisar, a partir de uma abordagem políticoeducacional, os elementos teórico-metodológicos contidos no projeto Hora da Leitura, considerando-se os estudos de Bakhtin, Geraldi e Isabel Solé, articulandoos com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, com os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1ª a 4ª séries e de 5ª a 8ª séries , com a legislação referente ao projeto e com as condições administrativo-pedagógicas em que está sendo concretizado em escolas do estado de São Paulo. Tendo sido o projeto Hora da Leitura implantado em todas as escolas da rede estadual de ensino, a partir de 2005, procurou-se verificar em que medida os primeiros resultados têm mostrado ganhos para os alunos e professores. Nesse sentido, foi aplicado um questionário aos alunos de 7ª e 8ª séries, aos professores que atuam no projeto e aos professores coordenadores de quatro escolas da rede pública de ensino estadual. O resultado da pesquisa aponta para a ineficiência do projeto, no sentido de sanar o problema da incompetência leitora, em razão de sua superficialidade e também das condições em que é operacionalizado nas escolas públicas.(AU)

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A pesquisa analisou as tendências de formação de professores na perspectiva da educação inclusiva ante as exigências do cotidiano escolar que desde a década de 1990 vem apresentando uma demanda crescente de estudantes com necessidades educacionais especiais nas salas comuns do ensino regular. A inclusão escolar é um processo que depende da combinação de vários fatores, não é responsabilidade apenas do professor. Entretanto, questionamos: Será que os professores estão sendo preparados para pensar nesta perspectiva, de planejar para a diversidade da sala de aula, especialmente na vertente de alunos com deficiência intelectual, de realizar um trabalho em equipe com professores especialistas? A reflexão sobre a formação e a prática de professores na sala de aula inclusiva faz parte do processo de inclusão, ainda em construção. Eis a questão que norteou esta pesquisa, no sentido de revelar impactos das políticas de inclusão escolar nos cursos de formação de professores e na prática docente, revelando conflitos, resistências, contradições, avanços e mecanismos de exclusão implícitos na proposta da inclusão, contribuindo ainda, para a discussão sobre o papel da universidade como locus privilegiado de formação docente. Os resultados da pesquisa apontaram para uma superficialidade na formação de professores na perspectiva da educação inclusiva. A ação investigativa articulou as políticas públicas de formação de professores, as Diretrizes Curriculares Nacionais para as licenciaturas, os dispositivos legais, a sustentação teórica e os instrumentos de investigação para coordenadores, estudantes de Pedagogia e de Letras e professores do Ensino Fundamental em exercício.

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In the UK, the government continues its project to reform public services. Earlier projects have focused on the modernization of public sector organizations; in the latest round of reform, New Labour has focused on widening choice and the personalization of services. To this end, the government has been working with Third Sector (TS) organizations to expand their role in shaping, commissioning and delivering public services. The government's vision is predicated on a normative assertion, that, unlike traditional public sector organizations, TS bodies create public value by being more innovative, are inspired by altruistic aims and values, and have greater commitment to their clients. This paper reviews recent policy and questions whether the government's policy is flawed, contradictory and risks damaging the attributes of the TS admired by New Labour. © 2007 The Author. Journal compilation © 2007 Blackwell Publishing Ltd.

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Much recent scholarship concerning liberalization has emphasized the role of regulatees, rather than governments, in promoting liberalization. This article examines such scholarship in the light of an important development in the British and French public sectors—the creation of new agencies (the Education Counselling Service and EduFrance) to ‘sell’ British and French higher education to potential international students. The new agencies attempted to induce two things: competition amongst higher education institutions for the recruitment of international students from developed and emerging economy countries, and the commodification of these students. This article shows that, contrary to existing theories of liberalization, governments were pre-eminent in pushing forward this liberalization, while higher education institutions attempted to hold it back.

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There has been a resurgence of interest in values in recent public administration research, based on two distinct arguments. For different reasons, neither approach is likely to secure a robust normative basis for public endeavours. These reasons are assessed, using an alternative body of theory rooted in contemporary social theory that we term, 'new pragmatism'. New pragmatic ideas are deployed to critique the divorce of values from facts; the abstraction of values from concrete situations; the anthropocentric foundation to social choice; the poorly developed understanding of the process of governance, with its inherent pluralism; and the seeming reluctance to articulate principles of political discourse. © 2010 The Authors. Public Administration © 2010 Blackwell Publishing Ltd.