927 resultados para Narrativa na Bíblia


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Fil: Codaro, Laura. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Questa é una restampa della edizione fattane già nella Etruria, e ci abbiam posto nuove cure e correttoci alcune cose. Se ne stampano sole 65 copie ... Copia di n⁰58.

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Fil: Codaro, Laura. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Si los trabajos en torno a la memoria se han focalizado en gran medida en las "víctimas" de dictaduras, genocidios o diversos sistemas de dominio y sometimiento que en América Central se vinculan con la extensa presencia de gobiernos militares o con el denominado "genocidio guatemalteco", así como en el Cono sur se centran en las dictaduras de la historia reciente, en cambio aquí proponemos indagar las "memorias perturbadoras" (Alessandro Portelli 2013) como una vía para explorar el universo de los movimientos revolucionarios, la entraña de los "buenos", de los "idealistas", de los "progresistas", de los que se convirtieron en "víctimas": de allí su carácter "perturbador". Se trata de una perspectiva que desde la posición de alguien vinculado a los movimientos de izquierda o que compartió las propuestas revolucionarias, ahora lleva a cabo una autocrítica desde el interior del universo de la izquierda. Abordamos algunos textos de la narrativa de Horacio Castellanos Moya para analizar las "memorias perturbadoras" de la izquierda revolucionaria centroamericana, lo que supone revisar desde una mirada autocrítica aquellos acontecimientos, ideales, valores, hábitos y mitos, así como ciertas figuras y perfiles subjetivos que caracterizaron sus propuestas y sus prácticas durante las últimas décadas del pasado siglo

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Fil: Macciuci, Raquel. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Na história da humanidade, a realidade de conflitos e de guerras entre povos vizinhos têm sido comum. O que mais assusta é o fato que, o discurso religioso, ao invés de desencorajar tais realidades pode incentivar e justificar os projetos de poder dessas nações. O estudo da Bíblia Hebraica pode lançar luzes para o entendimento das realidades de conflito entre nações e para o papel do discurso religioso nestes. Para isto, essa pesquisa propôs-se a estudar narrativas que abordam a origem e o desenvolvimento de rivalidades e de conflitos internacionais. Especialmente, estudou as narrativas familiares e os oráculos proféticos que abordaram a rivalidade, os conflitos e o ódio entre Israel/Judá e Edom para propor uma releitura capaz de encorajar projetos de paz. Os exercícios exegéticos nas narrativas familiares (Gn 35-36) e nos oráculos proféticos contra Edom (nas coleções de oráculos contra as nações, no livro de Obadias, e em perícopes de Is 63,1-6 e de Ml 1,2-5) abordaram o material literário da Bíblia Hebraica para investigar sobre a origem e o desenvolvimento dos conflitos entre Israel/Judá e Edom. Especial atenção foi dada ao estudo da construção histórica do ódio e o papel da literatura religiosa no crescente desenvolvimento das rivalidades, animosidades e conflitos. O primeiro capítulo estudou a saga de Isaque como documento histórico e teológico que abordou a origem familiar da rivalidade entre os irmãos gêmeos, com diferenças significativas na construção de suas vidas e identidades. O segundo capítulo estudou, na literatura profética, os Oráculos contra as Nações e, mais especificamente, os oráculos contra Edom. Nesta fase estudou a importância desse gênero literário na construção de uma teologia mais universal que atribuía a Deus o controle da história, visando maior cuidado com Israel. O terceiro capítulo também avaliou outro material profético que abordou o conflito e, até mesmo, o ódio divino contra os edomitas (Is 63,1-6 e Ml 1,2-5). Nestes, percebeu-se o acirramento dos conflitos e a construção de um discurso religioso mais animoso contra Edom. Os estudos nas narrativas de rivalidade e de conflitos entre Israel/Judá e Edom na Bíblia Hebraica procuraram destacar, na dinâmica história de conflitos, as esperanças de paz para as relações internacionais. Sobretudo, propôs reler esses textos para a construção de um discurso religioso-teológico que estimule a tolerância e a ética da paz.

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A literatura é um tipo de conhecimento que faz uso da palavra com a finalidade de projetar realidades possíveis. Para tanto, a mimese literária tem na experiência vivencial a verossimilhança que torna possível a apreensão da obra literária como fenômeno interpretativo. Nesse processo de composição, o gênero literário converte-se no conjunto de convenções que o autor se vale para fazer-se inteligível a seu público. As narrativas bíblicas e, em especial, o Evangelho Segundo São Mateus, possuem elementos que permitem sua leitura como obras literárias próprias da Antiguidade, cujas estratégias narrativas se mostram construtoras de representação verossímil da realidade. Para tanto, o narrador do Evangelho Segundo São Mateus utilizou-se daquelas convenções que se conformavam ao horizonte de expectativas de seu público e que articulam experiências advindas da literatura greco-romana e da literatura judaica. No caso da Paixão de Cristo Segundo São Mateus, o narrador empreende um conjunto de estratégias narrativas que favorecem sua condução da leitura da narrativa de acordo com sua perspectiva. Nesse processo, vale-se de uma estrutura que combina a biografia greco-romana àquela já consagrada na literatura bíblica. Dessa forma, a Paixão de Cristo nos é apresentada como parte final da história, numa perspectiva paradigmática e, ao mesmo tempo, como realização das Escrituras, que figuram e profetizam a respeito de Jesus e a natureza redimensionadora e universalizadora da salvação.

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A literatura é um tipo de conhecimento que faz uso da palavra com a finalidade de projetar realidades possíveis. Para tanto, a mimese literária tem na experiência vivencial a verossimilhança que torna possível a apreensão da obra literária como fenômeno interpretativo. Nesse processo de composição, o gênero literário converte-se no conjunto de convenções que o autor se vale para fazer-se inteligível a seu público. As narrativas bíblicas e, em especial, o Evangelho Segundo São Mateus, possuem elementos que permitem sua leitura como obras literárias próprias da Antiguidade, cujas estratégias narrativas se mostram construtoras de representação verossímil da realidade. Para tanto, o narrador do Evangelho Segundo São Mateus utilizou-se daquelas convenções que se conformavam ao horizonte de expectativas de seu público e que articulam experiências advindas da literatura greco-romana e da literatura judaica. No caso da Paixão de Cristo Segundo São Mateus, o narrador empreende um conjunto de estratégias narrativas que favorecem sua condução da leitura da narrativa de acordo com sua perspectiva. Nesse processo, vale-se de uma estrutura que combina a biografia greco-romana àquela já consagrada na literatura bíblica. Dessa forma, a Paixão de Cristo nos é apresentada como parte final da história, numa perspectiva paradigmática e, ao mesmo tempo, como realização das Escrituras, que figuram e profetizam a respeito de Jesus e a natureza redimensionadora e universalizadora da salvação.

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O trabalho aborda a micronarrativa do Homem rico e do pobre Lázaro de Lc. 16. 19-31. As relações entre os dois personagens da narrativa se mostram invertidas, sugerindo um tom irônico por parte do narrador lucano. A inversão os coloca no mesmo lugar, o Hades, mas em posições diferentes, gerando um conflito na narrativa. Buscou-se observar o motivo da inversão, seu papel na cena e seu impacto na trama da narrativa e em seus leitores. Examinou-se na sequência narrativa da parábola a relação entre seu enredo unificante e seu enredo episódico buscando o motivo dela dentro dessa sequência, o que demonstrou ser uma narrativa direcionada aos fariseus, onde sugerimos ter um tom irônico em uma crítica social. Buscou-se retratar o imaginário desse lugar de inversão, trazendo algumas imagens do imaginário judaico e greco-romano a partir de algumas fontes literárias, principalmente a obra Diálogo dos Mortos, de Luciano de Samósata do II séc. Demonstrou-se haver uma intertextualidade, onde ecos do relato lucano são vistos na obra de Luciano. Para tal elaboração, os passos da narratologia evidenciaram o que se pretendeu analisar.

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O presente trabalho aborda as contribuições da Leitura Popular da Bíblia (LPB), na perspectiva de Carlos Mesters, para os processos de cuidado no Aconselhamento Pastoral (AP). Ao repensar criticamente os modelos de Aconselhamento Pastoral (AP), a partir dos principais autores publicados no Brasil sobre o tema, verifica-se que o como fazer do aconselhamento pastoral é fundamental. Da mesma forma que refletir o como usar a Bíblia nos processos de cuidado e auxílio no aconselhamento deveria estar diretamente relacionado ao saber escutar e discernir a necessidade do outro. Sendo assim, é proveitoso integrar à reflexão e prática do cuidado pastoral, enquanto aconselhamento, as perspectivas da espiritualidade e das ciências do comportamento humano com a metodologia da LPB. A LPB empresta seu modo hermenêutico de ver, julgar e agir e aproveita a pedagogia de Paulo Freire nos processos relacionais entre aconselhador/a e aconselhando/a. Este trabalho pretende assim propor uma leitura de mundo que parta da vida vivida levando em consideração a idade, etnia, situação socioeconômica, estado civil, gênero, etc., no sentido de proporcionar saúde integral ao ser humano. Este tipo de leitura articulada com as contribuições da LPB pode promover melhor as habilidades para a escuta que reconheça as relações no Aconselhamento Pastoral como um processo pedagógico e libertador entre aconselhador/a e aconselhando/a. Processo em que a leitura contextualizada, integral e libertadora da Bíblia e ciências humanas iluminam o caminho para uma vida mais humanizadora.