1000 resultados para Meios de contraste (Diagnóstico por imagem)


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Os autores relatam um caso de pneumonia lipídica em um paciente de 80 anos de idade, que iniciou o quadro com dispnéia em repouso. Havia história de constipação crônica, com uso freqüente de laxativos oleosos. O paciente apresentava diminuição do nível de consciência e os familiares relatavam tosse e engasgos freqüentes, durante o uso do medicamento. As radiografias de tórax demonstravam consolidação localizada no segmento posterior do lobo superior do pulmão direito, além de opacidades mal definidas nos lobos inferiores e que não se modificavam em exames sucessivos. A tomografia computadorizada de alta resolução mostrou consolidações com medidas de densidade negativas em seu interior, variando de -29 a -83 UH, e opacidades em vidro fosco localizadas no lobo superior do pulmão direito e nos lobos inferiores, com predomínio nos segmentos posteriores. O diagnóstico foi feito através do lavado bronco-alveolar, que evidenciou a presença do material oleoso. O paciente foi orientado a interromper o uso de laxativos oleosos e não retornou para o controle ambulatorial.

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Os autores relatam o caso de um paciente branco, de quatro anos de idade, com comprometimento neurológico progressivo. Tomografia computadorizada do crânio e ressonância magnética evidenciaram lesão expansiva no tronco cerebral. Subseqüentemente, foi feito diagnóstico histopatológico de gliossarcoma. Trata-se de um tumor raro do sistema nervoso central que, na grande maioria dos casos, acomete pacientes acima dos 40 anos de idade e tem localização supratentorial. Há poucos casos relatados de gliossarcomas em crianças, sobretudo na região infratentorial. Dados epidemiológicos, assim como achados mais freqüentes na tomografia computadorizada e ressonância magnética, são discutidos.

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Os autores relatam um caso de paciente do sexo masculino, com 42 anos de idade, com queixa de poliartralgia de caráter progressivo, iniciada na infância. O quadro evoluiu com deformidades de mãos e pés, impedindo-o de deambular. Não havia alterações associadas em outros sistemas. As radiografias das mãos e pés mostraram lise dos ossos do carpo, do tarso, metacarpais e metatarsais. A osteólise carpo-tarsal é uma síndrome rara, que necessita de uma melhor abordagem clínica, diagnóstica e terapêutica diante de novos casos.

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OBJETIVO: Analisar variáveis clínicas e ultra-sonográficas, como presença ou ausência de barro biliar, espessura da parede e medida transversal da vesícula biliar, idade, paridade, presença ou ausência de diabetes mellitus associadas a litíase vesicular assintomática, bem como determinar a sua prevalência em pacientes submetidas ao exame ultra-sonográfico. MATERAIS E MÉTODOS: Foram analisadas, em estudo prospectivo, 265 pacientes do sexo feminino, atendidas na Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica de Ribeirão Preto, durante o período de janeiro a setembro de 2001. RESULTADOS: Evidenciou-se diferença estatisticamente significativa relacionada à litíase da vesícula biliar e espessura da parede da vesícula biliar, barro biliar, diâmetro transverso da vesícula biliar, faixa etária, paridade, passando de 4,1% nas nulíparas para 39,1% nas multíparas e diabéticas. A prevalência de litíase na vesícula biliar em pacientes assintomáticas foi de 14,7%. CONCLUSÃO: A litíase vesicular assintomática em mulheres ocorre principalmente com o decorrer da idade e da paridade. Os achados ultra-sonográficos mais freqüentemente encontrados foram presença de barro biliar e de espessamento da parede da vesícula biliar.

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OBJETIVO: Avaliar a doença de Parkinson pela ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: De outubro de 1999 a outubro de 2002, foram estudados 42 pacientes com parkinsonismo, por meio de um aparelho de ressonância magnética de 1,5 T. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo com doença de Parkinson (n = 26) e grupo com síndrome parkinsoniana atípica (n = 16), sendo os resultados comparados com um grupo controle (n = 18). Foram avaliadas as seguintes variáveis: espessura da pars compacta do mesencéfalo, grau de hipointensidade de sinal no putâmen, grau de atrofia cerebral, lesões no mesencéfalo, lesões na substância branca e a presença de lesão na borda póstero-lateral do putâmen. A análise estatística dos dados foi realizada, com a utilização do programa SPSS. RESULTADOS: A média de idade foi de 58,2 anos nos grupos com doença de Parkinson e controle, e 60,5 anos no grupo com síndrome parkinsoniana atípica. Os pacientes com doença de Parkinson e síndrome parkinsoniana atípica apresentaram redução da espessura da pars compacta e maior grau de hipointensidade de sinal no putâmen. O grau de atrofia cerebral foi maior nos pacientes com síndrome parkinsoniana atípica. As lesões no mesencéfalo e na substância branca foram semelhantes entre os grupos. O sinal hiperintenso na borda póstero-lateral do putâmen foi um achado pouco freqüente na população estudada, mas sugestivo de atrofia de múltiplos sistemas. CONCLUSÃO: Desta forma, a ressonância magnética detectou alterações morfológicas cerebrais que podem auxiliar no diagnóstico por imagem das síndromes parkinsonianas.

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OBJETIVO: Reconhecer as características dos médicos do Estado de Goiás, suas condutas, crenças, opiniões e conhecimentos sobre câncer de mama. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram enviados 592 questionários aos ginecologistas, mastologistas e geriatras de Goiás. Os principais aspectos pesquisados foram: 1 - características sócio-demográficas (sexo, idade, ano de formatura, atuação em serviços públicos ou particulares); 2 - capacidade de reconhecimento dos fatores de risco para câncer de mama; 3 - atividades educativas desenvolvidas pelos médicos; 4 - percepção de elementos limitadores ao rastreamento; 5 - perguntas genéricas. RESULTADOS: Os questionários respondidos totalizaram 105 (21,2%); 70,5% dos médicos eram do sexo masculino; idade média de 43,9 anos (26 a 70 anos); 73,5% tinham menos de 20 anos de formado; 88,6% ginecologistas, 4,8% ginecologistas/mastologistas, 3,8% mastologistas, 2,8% geriatras; 62,5% atuavam na rede pública e particular simultaneamente. Apenas 13,3% identificaram os cinco fatores de risco apresentados. Cerca de 95% responderam ter participado de cursos de atualização nos dois anos que antecederam a pesquisa. Outros resultados serão apresentados. CONCLUSÕES: As recomendações sobre rastreamento do câncer de mama pareceram pouco claras aos médicos. As respostas sobre atividades educativas mostraram-se algumas vezes conflitantes. As crenças e opiniões sobre rastreamento foram bastante positivas. Escassez de equipamentos e custo do exame foram identificados como obstáculos ao rastreamento do câncer de mama.