Collagen XVIII/endostatin expression in experimental endotoxemic acute renal failure

Acute renal failure (ARF) is a frequent complication of Gram-negative sepsis, with a high risk of mortality. Lipopolysaccharide (LPS)-induced ARF is associated with hemodynamic changes that are strongly influenced by the overproduction of nitric oxide (NO) through the cytokine-mediated up-regulation of inducible NO synthase. LPS-induced reductions in systemic vascular resistance paradoxically culminate in renal vasoconstriction. Collagen XVIII is an important component of the extracellular matrix expressed in basement membranes. Its degradation by matrix metalloproteases, cathepsins and elastases results in the formation of endostatin, claimed to have antiangiogenic activity and to be a prominent vasorelaxing agent. We evaluated the expression of endostatin/collagen XVIII in an endotoxemic ARF model. ARF was induced in C57BL/6 mice by intraperitoneal injection of LPS (10 mg/kg) followed by sacrifice 4 and 12 h later. Kidney tissue was the source of RNA and protein and the subject of histological analysis. As early as 4 h after LPS administration, blood urea, creatinine and NO levels were significantly increased compared to control. Endostatin/collagen XVIII mRNA levels were 0.71 times lower than sham-inoculated mice 4 h after LPS inoculation, returning to normal levels 12 h after LPS inoculation. Immunohistological examination revealed that acute injury caused by LPS leads to an increase of endostatin basement membrane staining in association with the decrease of CD31 endothelial basement membrane staining. These results indicate that in the early phase of endotoxemic ARF the endostatin levels were not regulated by gene expression, but by the metabolism of collagen XVIII.

De noxio phosphori urinae in medicina usu

Invokaatio: D.A.G.

Spicilegium plantarum cryptogamarum Sveciae, pro argumento publicae disputationis, in Regiae Academiae Aboënsis aud. maj. venia experientissimae facultatis medicae, d. XVIII Dec. h. a. MDCCXCIV, horis solitis agendae, propositum, vindicibus auctore Carolo Birgero Rutström, ph. & m. d. med. adj. & botan. demonstr. et Johanne Gustavo Haartman, stipendiario Haartmanniano natione Australi

Dedikaatio: Carolus Adamus Wachtmeister.

Os 600 transplantes renais do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HC da FMB) - UNESP: Mudanças ao longo do tempo

Introdução: Os resultados alcançados pelos transplantes renais nas últimas décadas têm melhorado progressivamente. Objetivo: A fim de determinar a extensão desse progresso, conduzimos uma análise dos resultados obtidos em nosso programa de transplantes através de três períodos diferentes. Métodos: Avaliamos os 600 transplantes renais realizados no HC FMB-UNESP até dezembro de 2011, subdividindo-os em três eras, de acordo com a imunossupressão vigente. Era 1: de 1987 a 2000 (n = 180); associação de ciclosporina e azatioprina. Era 2: de 2001 a 2006 (n = 120); associação de ciclosporina e micofenolato e Era 3: de 2007 a 2011 (n = 300); associação de tacrolimus e micofenolato. Resultados: Os resultados mostram aumento da idade média do receptor, da prevalência de diabetes e do número de transplantes com doador falecido (60%) na terceira era. O uso de terapia de indução foi de 75% era atual contra 46,6% (Era 2) e 3,9% (Era 1), p < 0,0001. Os dados de sobrevida geral por tipo de doador mostram dados semelhantes à literatura. Houve progressivo aumento da sobrevida do enxerto com doadores falecidos em 5 anos, saindo de 13,7% (Era 1) para 81,9% (Era 3). Conclusão: Houve significativas diferenças ao longo do tempo, culminando com aumento do volume de transplantes na atual era (média de 14 transplantes/ano na Era 1 para 75 transplantes/ano na Era 3). Inverteu-se o perfil de transplantes na era atual com predomínio de doador falecido. A melhor sobrevida com doador falecido da atual era foi atribuída a maior experiência do centro e aos esquemas de imunossupressão baseados na combinação de tacrolimus com micofenolato associados a esquema de indução.

Animadversiones de libris raris. Quarum partem posteriorem cons. ampl. fac. phil. Aboënsis praeside m. Henrico Gabriele Porthan, eloq. prof. reg. [et] ord. R. Acad. litt. hum. hist. [et] antiquitt. membro. Pro gradu publico examini modeste submittit Petrus Johannes Alopaeus, Wiburgensis, in audit. maj. die XVIII. Jun. MDCCXCII. h. a. m. c

Painovuosi nimekkeestä.

Fisiologia, concepções médicas e o estatuto da medicina em Descartes

Nossa intenção é mostrar como as concepções médicas de Descartes, disseminadas em suas obras e correspondência, se constituíram a partir de duas questões básicas colocadas pelo filósofo: 1º. como funciona nosso organismo; 2º. qual a natureza do corpo animal e por extenção do corpo humano.

Mulheres intelectuais na idade média: Hildegarda de Bingen - entre a medicina, a filosofia e a mística

É corrente se afirmar que antes da Modernidade não há registro de mulheres na construção do pensamento erudito. Que, se tomarmos, po exemplo, a Filosofia e a Teologia, que foram as duas áreas do conhecimento que mais produziram intelectuais, durante a Idade Média, não encontraremos aí a presença de mulheres. Entretanto, apesar de todas as evidências, se vasculharmos a construção do Pensamento Ocidental, veremos que é possível identificar a presença de algumas mulheres já nos tempos remotos, na Antiguidade Clássica e na Patrística (ou Alta Idade Média). Mas é na Escolástica (Baixa Idade Média) que encontramos as primeiras Pensadoras, responsáveis por um sistema autônomo, distinguindo-se como fecundas escritoras, donas de obras tão profundas e importantes quanto as produzidas pelos homens de seu tempo, com os quais muitas vezes dialogaram em pé de igualdade. Dentro desse maravilhoso universo feminino de intelectuais, destacamos, na Escolástica, a figura de Hildegarda de Bingen (1098-1165), da qual trataremos um pouco neste artigo.

Septentrionales Regiones XVIII No. Tab

Teoksessa: Geographiae Claudii Ptolemaii Alexandrini.

Dioscorides de simplici medicina, sive de herbarum virtutibus, à Petro Padubanensi, sive Paduanensi correctus et elucidatus.

Colbertinus, antea Jacobi Augusti Thuani

1.° Henrici de Amondavilla practica chirurgiae : pars ferè dimidia desideratur. — 2.° Jesu, filii Haly, epistola, sive tractatus de aegritudinibus oculorum, et earum curatione. — 3.° Anonymi fragmentum de meteoris. — 4.° Avicennae liber de viribus cordis et medicinis cordialibus ; interprete Arnaldo de Villanova. — 5.° Anonymi tractatus de aedificatione, nutritione, conservatione et transportatione apum. — 6.° Liber de coquina, sive de praeparatione ciborum. — 7.° Alius tractatus de coquina : gallico idiomate. — 8.° Excerpta è libro Palladii Tauri Aemiliani, de agricultura. — 9.° Liber de vindemiis à domino Burgundo, Pisano, de graeco in latinum fideliter translatus. — 10.° Joannis Mesuae chirurgia, quam Ferrarius Judaeus, Chirurgus, ex arabico sermone in latinum transtulit : libris quinque. — 11.° Flores veterum Poëtarum Latinorum. — 12.° Anonymi libellus de simplici medicina. — 13.° Joannis Mesuae practica, abbreviata à Magistro Joanne de Palma.

Philiberti de la Mare