977 resultados para Major histocompatibility complex class II (MHC-II)


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A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.

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OBJETIVO: avaliar as alterações nas inclinações dos dentes anteriores causadas pelo tratamento ortodôntico, utilizando-se aparelho Straight-Wire, prescrição II Capelozza, antes e após a fase de nivelamento com fios ortodônticos de aço de secção retangular. MÉTODOS: foram selecionados 17 indivíduos adultos de padrão facial II, má oclusão Classe II, indicados para tratamento ortodôntico compensatório. As inclinações dos dentes anteriores foram avaliadas em três tempos clínicos, após o uso dos fios ortodônticos de diâmetros 0,020" (T1); 0,019" x 0,025" (T2) e 0,021" x 0,025" (T3), através de exames de tomografia computadorizada. Empregou-se a análise de variância de Friedman, com nível de significância de 5%, na comparação entre os tempos. RESULTADOS: observou-se que o fios retangulares empregados não foram capazes de produzir uma mudança significativa na mediana da inclinação dentária, exceto por uma discreta alteração nos incisivos laterais inferiores (p<0,05). Por outro lado, constatou-se que a variação das inclinações observadas era menor no fio retangular 0,021" x 0,025", principalmente para os incisivos superiores (p<0,001). CONCLUSÃO: fios retangulares 0,021" x 0,025" produzem uma maior homogeneidade no grau de variação na inclinação dos incisivos superiores, embora sem mudança significativa na sua mediana.

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OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.

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OBJETIVO: comparar os resultados oclusais e os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: a amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de Classe II, divididos em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento. O grupo 1 foi composto por 22 pacientes tratados com o aparelho Pendulum, com idade inicial média de 14,44 anos. O grupo 2 constituiu-se por 26 pacientes tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade inicial média de 13,66 anos. Os resultados oclusais obtidos pelos dois protocolos de tratamento utilizados foram avaliados em modelos de gesso por meio do índice oclusal PAR, enquanto o tempo de tratamento foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. As avaliações foram realizadas por meio do teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados oclusais obtidos não demonstraram diferenças entre os grupos, porém o grupo 2 apresentou um tempo de tratamento significativamente menor.

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Os resultados do tratamento da má oclusão de Classe II podem ser influenciados por características que são inerentes ao paciente - como a idade, a severidade da má oclusão e o grau de colaboração - ou, ainda, por fatores relacionados à conduta do profissional - como a escolha do protocolo de tratamento. Basicamente, o tratamento da Classe II pode ser realizado sem extrações ou com extrações de dois ou quatro pré-molares. Contudo, uma maior proporção de sucesso do tratamento pode ser esperada com extrações de dois pré-molares superiores, independentemente do padrão facial e da relação maxilomandibular. Considerando esta revisão, pôde-se concluir que os resultados oclusais do tratamento da Classe II são fortemente influenciados pelo protocolo de tratamento, enquanto o padrão facial não parece exercer uma influência significativa.

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OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.

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OBJETIVO: identificar alterações dimensionais nos arcos dentários superior e inferior na má oclusão Classe II, divisão 1, com deficiência mandibular (Padrão esquelético II). MÉTODOS: 48 pacientes com má oclusão Classe II, igualmente divididos quanto ao gênero, foram comparados com 51 indivíduos com oclusão normal, sendo 22 do gênero masculino e 29 do gênero feminino. Todos os 99 indivíduos estavam no estágio de dentadura permanente, com os segundos molares permanentes irrompidos ou em irrupção, com idade média de 12 anos e 5 meses (desvio-padrão de 1 ano e 3 meses), numa faixa etária oscilando entre 11 anos e 4 meses e 20 anos. CONCLUSÃO: os resultados permitem concluir que, na má oclusão Classe II, divisão 1 com deficiência mandibular, o arco dentário superior encontra-se alterado, mostrando-se atrésico e mais longo, enquanto o arco dentário inferior é pouco influenciado pela discrepância sagital de Classe II.

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When expressed as a transgene from the keratin 14 (K14) promoter in an MHC class II-deficient mouse, I-Ab expressed in thymic cortical epithelium promotes positive but not negative selection of I-Ab-restricted CD4(+) T cells (Laufer, T. M. et al., Nature 1996. 383:81-85). Transgenic mice expressing the E7 protein of human papilloma virus 16 from the K14 promoter were studied to determine the consequence of expression of a cytoplasmic/nuclear protein from the K14 promoter. K14E7-transgenic mice express E7 in the thymus and skin without evidence for autoimmunity to E7. Repeated immunization of FVB(H-2(q)) or F1(C57BV6JxFVB) mice with E7 elicited similar antibody responses to the defined B cell epitopes of E7 in K14E7-transgenic and non-transgenic animals. In contrast, for each genetic background, a single immunization with E7 elicited demonstrable T cell proliferative responses to the major promiscuous T helper epitope of E7 in the transgenic but not the non-transgenic animals. Further,E7-immunized non-transgenic F1 (FVBxC57BL/6J) animals developed strong E7-specific cytotoxic T lymphocyte (CTL) responses and were protected against challenge with E7(+) tumors, whereas similarly immunized K14E7-transgenic animals had a markedly reduced CTL response to E7 and no E7-specific tumor protection was observed, although the antibody and CTL response to ovalbumin was normal. Expression of E7 protein as a transgene from the K14 promoter in the skin and thymus thus induces E7-specific tolerance in the cytotoxic T effector repertoire, together with expansion of the E7-specific T helper repertoire. These findings demonstrate that limited tissue distribution of an autoantigen may result in split tolerance to that autoantigen.

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Dendritic cells (DC) are considered to be the major cell type responsible for induction of primary immune responses. While they have been shown to play a critical role in eliciting allosensitization via the direct pathway, there is evidence that maturational and/or activational heterogeneity between DC in different donor organs may be crucial to allograft outcome. Despite such an important perceived role for DC, no accurate estimates of their number in commonly transplanted organs have been reported. Therefore, leukocytes and DC were visualized and enumerated in cryostat sections of normal mouse (C57BL/10, B10.BR, C3H) liver, heart, kidney and pancreas by immunohistochemistry (CD45 and MHC class II staining, respectively). Total immunopositive cell number and MHC class II+ cell density (C57BL/10 mice only) were estimated using established morphometric techniques - the fractionator and disector principles, respectively. Liver contained considerably more leukocytes (similar to 5-20 x 10(6)) and DC (similar to 1-3 x 10(6)) than the other organs examined (pancreas: similar to 0.6 x 10(6) and similar to 0.35 x 10(6): heart: similar to 0.8 x 10(6) and similar to 0.4 x 10(6); kidney similar to 1.2 x 10(6) and 0.65 x 10(6), respectively). In liver, DC comprised a lower proportion of all leukocytes (similar to 15-25%) than in the other parenchymal organs examined (similar to 40-60%). Comparatively, DC density in C57BL/10 mice was heart > kidney > pancreas much greater than liver (similar to 6.6 x 10(6), 5 x 10(6), 4.5 x 10(6) and 1.1 x 10(6) cells/cm(3), respectively). When compared to previously published data on allograft survival, the results indicate that the absolute number of MHC class II+ DC present in a donor organ is a poor predictor of graft outcome. Survival of solid organ allografts is more closely related to the density of the donor DC network within the graft. (C) 2000 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

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Chimeric papillomavirus (PV) virus-like particles (VLPs) based on the bovine papillomavirus type 1 (BPV-1) L1 protein were constructed by replacing the 23-carboxyl-terminal amino acids of the BPV1 major protein L1 with an artificial polytope minigene, containing known CTL epitopes of human PV16 E7 protein, HIV IIIB gp120 P18, Nef, and reverse transcriptase (RT) proteins, and an HPV16 E7 linear B epitope. The CTL epitopes were restricted by three different MHC class 1 alleles (H-2(b), H-2(d), HLA-A*0201). The chimeric L1 protein assembled into VLPs when expressed in SF-9 cells by recombinant baculovirus. After immunization of mice with polytope VLPs in the absence of adjuvant, serum antibodies were detected which reacted with both polytope VLPs and wild-type BPV1L1 VLPs, in addition to the HPV16E7 linear B cell epitope. CTL precursors specific for the HPV16 E7, HIV P18, and RT CTL epitopes were also detected in the spleen of immunized mice. Polytope VLPs can thus deliver multiple B and T epitopes as immunogens to the MHC class I and class II pathways, extending the utility of VLPs as self-adjuvanting immunogen delivery systems. (C) 2000 Academic Press.

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Dendritic cells (DC) undergo complex developmental changes during maturation. The MHC class H (MHC H) molecules of immature DC accumulate in intracellular compartments, but are expressed at high levels on the plasma membrane upon DC maturation. It has been proposed that the cysteine protease inhibitor cystatin C (CyC) plays a pivotal role in the control of this process by regulating the activity of cathepsin S, a protease involved in removal of the MHC H chaperone E, and hence in the formation of MHC H-peptide complexes. We show that CyC is differentially expressed by mouse DC populations. CD8(+) DC, but not CD4(+) or CD4(-)CD8(-) DC, synthesize CyC, which accumulates in MHC II(+)Lamp(+) compartments. However, II processing and MHC H peptide loading proceeded similarly in all three DC populations. We then analyzed MHC H localization and Ag presentation in CD8(+) DC, bone marrow-derived DC, and spleen-derived DC lines, from CyC-deficient mice. The absence of CyC did not affect the expression, the subcellular distribution, or the formation of peptide-loaded MHC II complexes in any of these DC types, nor the efficiency of presentation of exogenous Ags. Therefore, CyC is neither necessary nor sufficient to control MHC II expression and Ag presentation in DC. Our results also show that CyC expression can differ markedly between closely related cell types, suggesting the existence of hitherto unrecognized mechanisms of control of CyC expression.

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Mestrado em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras

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To directly assess the binding of exogenous peptides to cell surface-associated MHC class I molecules at the single cell level, we examined the possibility of combining the use of biotinylated peptide derivatives with an immunofluorescence detection system based on flow cytometry. Various biotinylated derivatives of the adenovirus 5 early region 1A peptide 234-243, an antigenic peptide recognized by CTL in the context of H-2Db, were first screened in functional assays for their ability to bind efficiently to Db molecules on living cells. Suitable peptide derivatives were then tested for their ability to generate positive fluorescence signals upon addition of phycoerythrin-labeled streptavidin to peptide derivative-bearing cells. Strong fluorescent staining of Db-expressing cells was achieved after incubation with a peptide derivative containing a biotin group at the C-terminus. Competition experiments using the unmodified parental peptide as well as unrelated peptides known to bind to Kd, Kb, or Db, respectively, established that binding of the biotinylated peptide to living cells was Db-specific. By using Con A blasts derived from different H-2 congenic mouse strains, it could be shown that the biotinylated peptide bound only to Db among &gt; 20 class I alleles tested. Moreover, binding of the biotinylated peptide to cells expressing the Dbm13 and Dbm14 mutant molecules was drastically reduced compared to Db. Binding of the biotinylated peptide to freshly isolated Db+ cells was readily detectable, allowing direct assessment of the relative amount of peptide bound to distinct lymphocyte subpopulations by three-color flow cytometry. While minor differences between peripheral T and B cells could be documented, thymocytes were found to differ widely in their peptide binding activity. In all cases, these differences correlated positively with the differential expression of Db at the cell surface. Finally, kinetic studies at different temperatures strongly suggested that the biotinylated peptide first associated with Db molecules available constitutively at the cell surface and then with newly arrived Db molecules.

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Recognition by CD8+ cytotoxic T lymphocytes (CTLs) of antigenic peptides bound to major histocompatibility class (MHC) I molecules on target cells leads to sustained calcium mobilization and CTL degranulation resulting in perforin-dependent killing. We report that beta1 and beta3 integrin-mediated adhesion to extracellular matrix proteins on target cells and/or surfaces dramatically promotes CTL degranulation. CTLs, when adhered to fibronectin but not CTL in suspension, efficiently degranulate upon exposure to soluble MHC.peptide complexes, even monomeric ones. This adhesion induces recruitment and activation of the focal adhesion kinase Pyk2, the cytoskeleton linker paxillin, and the Src kinases Lck and Fyn in the contact site. The T cell receptor, by association with Pyk2, becomes part of this adhesion-induced activation cluster, which greatly increases its signaling.

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Exogenously added synthetic peptides can mimic endogenously produced antigenic peptides recognized on target cells by MHC class I-restricted cytolytic T lymphocytes. While it is assumed that exogenous peptides associate with class I molecules on the target cell surface, direct binding of peptides to cell-associated class I molecules has been difficult to demonstrate. Using a newly developed binding assay based on photoaffinity labeling, we have investigated the interaction of two antigenic peptides, known to be recognized in the context of H-2Kd or H-2Db, respectively, with 20 distinct class I alleles on living cells. None of the class I alleles tested, with the exception of H-2Kd or H-2Db, bound either of the peptides, thus demonstrating the exquisite specificity of peptide binding to class I molecules. Moreover, peptide binding to cell-associated H-2Kd was drastically reduced when metabolic energy, de novo protein synthesis or protein egress from the endoplasmic reticulum was inhibited. It is thus likely that exogenously added peptides do not associate with the bulk of class I molecules expressed at the cell surface, but rather bind to short-lived molecules devoid of endogenous peptides.