947 resultados para Lateral hollovers


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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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OBJECTIVE: The objective of this study was to compare the skeletal, dental and soft tissue characteristics of Caucasian and Afro-Caucasian Brazilian subjects with normal occlusion and to evaluate sexual dimorphism within the groups. MATERIAL AND METHODS: The sample comprised lateral cephalograms of untreated normal occlusion subjects, divided into 2 groups. Group 1 included 40 Caucasian subjects (20 of each sex), with a mean age of 13.02 years; group 2 included 40 Afro-Caucasian subjects (20 of each sex), with a mean age of 13.02 years. Groups 1 and 2 and males and females within each group were compared with t tests. RESULTS: Afro-Caucasian subjects presented greater maxillary protrusion, smaller upper anterior face height and lower posterior face height, larger upper posterior face height, greater maxillary and mandibular dentoalveolar protrusion as well as soft tissue protrusion than Caucasian subjects. The Afro-Caucasian female subjects had less mandibular protrusion and smaller total posterior facial height and upper posterior facial height than males. CONCLUSIONS: Brazilian Afro-Caucasian subjects have greater dentoalveolar and soft tissue protrusion than Brazilian Caucasian subjects, with slight sexual dimorphism in some variables.

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This case report describes the orthodontic treatment of a 32-year-old woman with a Class III malocclusion, whose chief compliant was her dentofacial esthetics. The pretreatment lateral cephalometric tracings showed the presence of a Class III dentoskeletal malocclusion with components of maxillary deficiency. After discussion with the patient, the treatment option included surgically assisted rapid maxillary expansion (SARME) followed by orthopedic protraction (Sky Hook) and Class III elastics. Patient compliance was excellent and satisfactory dentofacial esthetics was achieved after treatment completion.

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OBJECTIVE: This study aimed to compare skeletal, dentoalveolar and soft tissue characteristics in white and black Brazilian subjects presenting normal occlusions. MATERIAL AND METHODS: The sample comprised the lateral cephalograms of 106 untreated Brazilian subjects with normal occlusion, divided into two groups: Group 1- 50 white subjects (25 of each gender), at a mean age of 13.17 years (standard deviation 1.07); and Group 2- 56 black subjects (28 of each gender), at a mean age of 13.24 years (standard deviation 0.56). Variables studied were obtained from several cephalometric analyses. Independent t tests were used for intergroup comparison and to determine sexual dimorphism. RESULTS: black subjects presented a more protruded maxilla and mandible, a smaller chin prominence and a greater maxillomandibular discrepancy than white subjects. Blacks presented a more horizontal craniofacial growth pattern than whites. Maxillary and mandibular incisors presented more protruded and proclined in black subjects. The nasolabial angle was larger in whites. Upper and lower lips were more protruded in blacks than in whites. CONCLUSIONS: The present study found a bimaxillary skeletal, dentoalveolar and soft tissue protrusion in black Brazilian subjects compared to white Brazilian subjects, both groups with normal occlusion. Upper and lower lips showed to be more protruded in blacks, but lip thickness was similar in both groups.

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OBJETIVO: o objetivo deste estudo prospectivo de 32 adolescentes com má oclusão de Classe II, divisão 1, associada a retrognatismo mandibular, tratados com aparelho de Herbst, construído sobre bandas e coroas metálicas, foi avaliar cefalometricamente as possíveis mudanças no padrão de crescimento facial. METODOLOGIA: as telerradiografias laterais foram obtidas ao início do tratamento (T1) e imediatamente após 12 meses de tratamento com o referido aparelho ortopédico (T2). Foram utilizados o quociente de Jarabak e o VERT de Ricketts (modificado) para determinação do padrão facial em T1 e T2. RESULTADOS: utilizando o quociente de Jarabak, os resultados evidenciaram que 27 casos (84,4%) apresentaram padrões hipodivergentes em T1 e permaneceram da mesma forma em T2. Cinco casos (15,6%) apresentaram padrão neutro em T1 e não exibiram mudanças em T2. Quando avaliado o VERT de Ricketts (modificado), não ocorreram mudanças no padrão facial em 31 pacientes. Em apenas um caso ocorreu mudança do tipo facial. CONCLUSÃO: baseado nos resultados obtidos, pode-se concluir que, após 12 meses de tratamento com aparelho de Herbst, não ocorreram mudanças verticais no padrão de crescimento facial dos pacientes estudados.

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OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi classificar e determinar a prevalência dos indivíduos portadores de comprometimento vertical nas relações faciais, conforme a severidade da discrepância e, especialmente, dos portadores de Padrão Face Longa. MÉTODOS: a amostra constou de 5.020 sujeitos de nacionalidade brasileira, de ambos os sexos, com idades entre 10 anos e 16 anos e 11 meses, matriculados no Ensino Fundamental do município de Bauru-SP. O exame da morfologia facial constou da observação direta da face, em normas frontal e lateral, sempre com os lábios em repouso, buscando identificar aqueles indivíduos que apresentassem comprometimento vertical nas relações faciais. Esses, uma vez identificados, foram classificados, considerando-se a severidade, em três subtipos: moderado, médio e grave. Para fins de determinação da prevalência dos portadores de Padrão Face Longa, apenas os classificados como dos subtipos médio e grave foram considerados. RESULTADOS: observou-se uma prevalência de 34,94% de comprometimento vertical nas relações faciais e 14,06% de Padrão Face Longa. CONCLUSÃO: os resultados obtidos no presente estudo permitiram concluir que a prevalência do comprometimento vertical nas relações faciais e do Padrão Face Longa foi maior do que a presumida com base na literatura.

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OBJETIVO: avaliar as alterações nas inclinações dos dentes anteriores causadas pelo tratamento ortodôntico, utilizando-se aparelho Straight-Wire, prescrição II Capelozza, antes e após a fase de nivelamento com fios ortodônticos de aço de secção retangular. MÉTODOS: foram selecionados 17 indivíduos adultos de padrão facial II, má oclusão Classe II, indicados para tratamento ortodôntico compensatório. As inclinações dos dentes anteriores foram avaliadas em três tempos clínicos, após o uso dos fios ortodônticos de diâmetros 0,020" (T1); 0,019" x 0,025" (T2) e 0,021" x 0,025" (T3), através de exames de tomografia computadorizada. Empregou-se a análise de variância de Friedman, com nível de significância de 5%, na comparação entre os tempos. RESULTADOS: observou-se que o fios retangulares empregados não foram capazes de produzir uma mudança significativa na mediana da inclinação dentária, exceto por uma discreta alteração nos incisivos laterais inferiores (p<0,05). Por outro lado, constatou-se que a variação das inclinações observadas era menor no fio retangular 0,021" x 0,025", principalmente para os incisivos superiores (p<0,001). CONCLUSÃO: fios retangulares 0,021" x 0,025" produzem uma maior homogeneidade no grau de variação na inclinação dos incisivos superiores, embora sem mudança significativa na sua mediana.

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OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.

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PURPOSE: The objective of this paper is to report the clinical case of a patient who presented a chronic apical periodontitis, arising from internal inflammatory resorption followed by pulp necrosis, and a long-term success of a root canal therapy using calcium hydroxide as root canal dressing. CASE DESCRIPTION: A 20-year-old male patient presented for routine dental treatment. By radiographic examination we noted an extensive radioluscent area, laterally to the permanent maxillary right lateral incisor, with possibility of communication with the lateral periodontium, suggestive of a chronic apical periodontitis. Due to external root resorption detection, we used a calcium hydroxide root canal dressing, changed every 15 days, for a period of 2 months. Root canal filling was performed using gutta-percha cones by lateral condensation technique Radiographic follow up held after 19 years of treatment indicated a periodontium in conditions of normality, with the presence of lamina dura. CONCLUSION: Calcium hydroxide is a suitable material to be used as root canal dressing in teeth with apical periodontitis. Long-term evaluation demonstrated the satisfactory clinical outcome following root canal treatment.

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INTRODUÇÃO: os aparelhos expansores maxilares com cobertura oclusal têm sido sugeridos para controlar o aumento na dimensão vertical da face após a expansão rápida da maxila, porém ainda não há um consenso na literatura sobre seus reais efeitos. OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações cefalométricas verticais e anteroposteriores associadas à expansão da maxila realizada com o aparelho expansor com cobertura oclusal. MÉTODOS: a amostra foi composta por 25 crianças, de ambos os gêneros, com idades entre 6 e 10 anos, portadoras de mordida cruzada posterior esquelética. Após a expansão maxilar, o próprio aparelho expansor foi utilizado como contenção fixa. Foram analisadas telerradiografias em norma lateral tomadas antes do início do tratamento e após a remoção do aparelho expansor. CONCLUSÃO: com base nos resultados, pôde-se concluir que o uso do aparelho expansor com cobertura oclusal não alterou significativamente as medidas cefalométricas verticais e anteroposteriores das crianças.

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Bonded maxillary expansion appliances have been suggested to control increases in the vertical dimension of the face after rapid maxillary expansion (RME). However, there is still no consensus in the literature about its real skeletal effects. The purpose of this prospective study was to evaluate, longitudinally, the vertical and sagittal cephalometric alterations after RME performed with bonded maxillary expansion appliance. The sample consisted of 26 children, with a mean age of 8.7 years (range: 6.9-10.9 years), with posterior skeletal crossbite and indication for RME. After maxillary expansion, the bonded appliance was used as a fixed retention for 3.4 months, being replaced by a removable retention subsequently. The cephalometric study was performed onto lateral radiographs, taken before treatment was started, and again 6.3 months after removing the bonded appliance. Intra-group comparison was made using paired t test. The results showed that there were no significant sagittal skeletal changes at the end of treatment. There was a small vertical skeletal increase in five of the eleven evaluated cephalometric measures. The maxilla displaced downward, but it did not modify the facial growth patterns or the direction of the mandible growth. Under the specific conditions of this research, it may be concluded that RME with acrylic bonded maxillary expansion appliance did promote signifciant vertical or sagittal cephalometric alterations. The vertical changes found with the use of the bonded appliance were small and probably transitory, similar to those occurred with the use of banded expansion appliances.