978 resultados para Ki-67


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Se presentan los resultados de una investigación exploratoria y descriptiva, cuyo objetivo fue evaluar la calidad ambiental del espacio calle, desde la percepción del usuario, con el fin de recuperar la calle como “espacio para vivir”. Se seleccionó como caso de estudio: la Calle Cecilio Acosta de la ciudad de Maracaibo, caracterizada por su multifuncionalidad. Se aplicaron cuatro (4) procesos metodológicos: análisis urbano, simulación, observación y encuesta, además se propusieron lineamientos ambientales y un plan de gestión para construir la calidad urbana. Los resultados arrojaron que no existe correspondencia entre la percepción del usuario y la calidad ambiental de la calle, evidenciándose la relación entre los aspectos socio-económicos de las personas con su percepción

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Pabellón alemán: EXPO'67, Montreal (Canadá): Frei Otto, Rolf Gutbrod: arquitectura textil, análisis del edificio

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Recurso electrónico. Valencia: BVNP, 2014

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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.

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O presente estudo teve por objetivos, descrever as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes de artes marciais; relacionar as estratégias de enfrentamento utilizadas por praticantes iniciantes em artes marciais com aquelas utilizadas por praticantes formados; e relacionar as estratégias de enfrentamento ao tempo de pratica das artes marciais. Participaram 94 sujeitos do sexo masculino, numa faixa etária de 15 até 56 anos, com nível de instrução médio, praticantes de: Kung Fu Chinês, Kung Fu Vietnamita (Qwan Ki Do), Taekwondo e Karatê, artes marciais de contato semelhantes tecnicamente. Foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 67 praticantes com tempo de pratica superior a 12 meses podendo ser ou não formados faixa-preta, ou seja, aqueles que tiveram experiência, treino e estudo necessários exigidos dentro de sua modalidade marcial e entre esses estão incluídos também os que se formaram e lecionam e o Grupo 2 - 27 praticantes chamados iniciantes, com tempo de prática compreendido até 12 meses. Utilizou-se a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas: EMEP e um Questionário. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 15.0 para Windows, para analise estatística descritiva e r-Person. Os resultados indicaram que quanto ao uso de estratégias de enfrentamento utilizadas por estes praticantes de artes marciais não foram encontradas diferenças significativas entre os dois diferentes grupos. Numa compreensão conforme o ponto médio da escala pôde-se observar que as estratégias de enfrentamento focado no problema e busca de suporte social, apresentaram uma média de utilização (estável); isso significa que os sujeitos utilizam-nas dentro de um padrão adequado em ambos os grupos. É interessante também observar que com relação à estratégias focadas na emoção, estas estão entre as menores médias observadas. Isto significa que os sujeitos praticantes de artes marciais utilizam menos estas estratégias, denotando pouco mais de controle emocional em relação às outras estratégias. Outros aspectos interessantes, dizem respeito a um índice significativo, ou uma relação entre os anos de ensino e busca de suporte social entre os sujeitos do Grupo 1 (formados que lecionam). Pode-se entender que quanto mais tempo essas pessoas se dedicam ao ensino, mais estratégias de suporte social eles desenvolvem. De um ponto de vista lógico, pode-se dizer que essa convivência com alunos durante os anos que o sujeito leciona, também favorece um melhor contato social.

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The functions of neurotransmitters in fetal development are poorly understood. Genetic observations have suggested a role for the inhibitory amino acid neurotransmitter γ-aminobutyric acid (GABA) in the normal development of the mouse palate. Mice homozygous for mutations in the β-3 GABAA receptor subunit develop a cleft secondary palate. GABA, the ligand for this receptor, is synthesized by the enzyme glutamic acid decarboxylase. We have disrupted one of the two mouse Gad genes by gene targeting and also find defects in the formation of the palate. The striking similarity in phenotype between the receptor and ligand mutations clearly demonstrates a role for GABA signaling in normal palate development.

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Heterozygous reeler mice (HRM) haploinsufficient for reelin express ≈50% of the brain reelin content of wild-type mice, but are phenotypically different from both wild-type mice and homozygous reeler mice. They exhibit, (i) a down-regulation of glutamic acid decarboxylase 67 (GAD67)-positive neurons in some but not every cortical layer of frontoparietal cortex (FPC), (ii) an increase of neuronal packing density and a decrease of cortical thickness because of neuropil hypoplasia, (iii) a decrease of dendritic spine expression density on basal and apical dendritic branches of motor FPC layer III pyramidal neurons, and (iv) a similar decrease in dendritic spines expressed on the basal dendrite branches of CA1 pyramidal neurons of the hippocampus. To establish whether the defect of GAD67 down-regulation observed in HRM is responsible for neuropil hypoplasia and decreased dendritic spine density, we studied heterozygous GAD67 knockout mice (HG67M). These mice exhibited a down-regulation of GAD67 mRNA expression in FPC (about 50%), but they expressed normal amounts of reelin and had no neuropil hypoplasia or down-regulation of dendritic spine expression. These findings, coupled with electron-microscopic observations that reelin colocalizes with integrin receptors on dendritic spines, suggest that reelin may be a factor in the dynamic expression of cortical dendritic spines perhaps by promoting integrin receptor clustering. These findings are interesting because the brain neurochemical and neuroanatomical phenotypic traits exhibited by the HRM are in several ways similar to those found in postmortem brains of psychotic patients.