834 resultados para Efluentes oleosos
Resumo:
Com o grande crescimento da população e consequentemente o aumento significativo do consumo de produtos de origem industrial, quantidades enormes de efluentes são geradas, e muitas vezes descartadas de forma imprópria. Esses resíduos industriais comumente são eliminados em mananciais hídricos, afetando lençóis freáticos, córregos, rios e oceanos. Uma das maiores evidências da poluição da água é a alteração de sua cor original. Despejo de efluentes têxteis, por exemplo, alem de alterar drasticamente a cor dos mananciais, geram produtos e subprodutos tóxicos, nocivos tanto para a flora como para a fauna aquática. Essas substâncias possuem alta persistência em meio aquático devido a sua natureza química, conferindo a estes efluentes um lento processo de biodegradação e podendo ter efeito bioacumulativo na cadeia alimentar. Assim veem sendo desenvolvidas diversas maneiras de se controlar a quantidade e a qualidade de efluentes industriais, dentre eles os de corantes têxteis. As técnicas mais utilizadas são a cloração, filtração, tratamentos floculantes e adsorção por Carvão Ativados. Porem, muitas vezes esses processos possuem desvantagens, como, por exemplo, o alto custo e alterações drásticas no pH. Assim tratamentos alternativos, como o uso de Moringa oleifera, veem sendo muito estudados. Este trabalho visou avaliar o potencial do uso das sementes de Moringa oleifera como adsorvente na remoção de corantes têxteis em meio aquoso. Para isso foi analisado a remoção do corante Direct Violet 51, utilizando pó das sementes. Foram realizados testes com diferentes tempos de contato nos valores de pH 2,5, 4,5 e 6,5. Posteriormente novos testes foram realizados, utilizando o sobrenadante e a biomassa das sementes, ambos na forma livre e imobilizada em alginato de calcio, bem como reutilização destes. Através da analise das amostras, notou-se que o processo de coagulação/floculação sobressaiu-se em...
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A região Amazônica, detentora de grande potencial hídrico, tem atraído indústrias que promovem uso intensivo de água, por isso, existe uma emergência por instrumentos que administrem essa tendência. Neste trabalho foi diagnosticado o nível de racionalização do uso da água pelo setor industrial de produção de bebidas no estado do Pará, assim como as causas do comportamento do setor. As variáveis dependentes (de comportamento) foram classificadas de acordo com quatro dimensões (gestão ambiental, manejo da água, manejo dos efluentes e medidas avançadas de racionalização) que compõe o nível de racionalização da gestão industrial hídrica. As variáveis independentes foram associadas ao: porte, ramo, tipo de embalagem utilizada, disponibilidade hídrica e valor econômico da água. Os dados levantados mostraram que a produção de bebidas tem uma grande pegada hídrica operacional total (acima de) 15.250 m3/dia, com as pequenas empresas apresentando o maior consumo relativo por unidade produzida (maior que 7 L de água/L de bebida). O setor como um todo apresenta baixo nível de racionalização do uso da água, a dimensão mais eficiente é a de gerenciamento da água; entretanto algumas medidas avançadas podem ser visualizadas, especialmente a recirculação da água em torres de resfriamento. A análise das variáveis de estudo demonstra que o nível de racionalização é dependente diretamente do ramo e do porte da empresa. Conclui-se que o consumo tende ao desperdício; em resposta a este quadro, devem ser priorizadas políticas públicas voltadas para internalização dos custos ambientais embutidos no processo.
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Com o grande crescimento da população e consequentemente o aumento significativo do consumo de produtos de origem industrial, quantidades enormes de efluentes são geradas, e muitas vezes descartadas de forma imprópria. Esses resíduos industriais comumente são eliminados em mananciais hídricos, afetando lençóis freáticos, córregos, rios e oceanos. Uma das maiores evidências da poluição da água é a alteração de sua cor original. Despejo de efluentes têxteis, por exemplo, alem de alterar drasticamente a cor dos mananciais, geram produtos e subprodutos tóxicos, nocivos tanto para a flora como para a fauna aquática. Essas substâncias possuem alta persistência em meio aquático devido a sua natureza química, conferindo a estes efluentes um lento processo de biodegradação e podendo ter efeito bioacumulativo na cadeia alimentar. Assim veem sendo desenvolvidas diversas maneiras de se controlar a quantidade e a qualidade de efluentes industriais, dentre eles os de corantes têxteis. As técnicas mais utilizadas são a cloração, filtração, tratamentos floculantes e adsorção por Carvão Ativados. Porem, muitas vezes esses processos possuem desvantagens, como, por exemplo, o alto custo e alterações drásticas no pH. Assim tratamentos alternativos, como o uso de Moringa oleifera, veem sendo muito estudados. Este trabalho visou avaliar o potencial do uso das sementes de Moringa oleifera como adsorvente na remoção de corantes têxteis em meio aquoso. Para isso foi analisado a remoção do corante Direct Violet 51, utilizando pó das sementes. Foram realizados testes com diferentes tempos de contato nos valores de pH 2,5, 4,5 e 6,5. Posteriormente novos testes foram realizados, utilizando o sobrenadante e a biomassa das sementes, ambos na forma livre e imobilizada em alginato de calcio, bem como reutilização destes. Através da analise das amostras, notou-se que o processo de coagulação/floculação sobressaiu-se em...
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o tratamento de água bruta proveniente de um reservatório de água, utilizando instalação piloto de dupla filtração (DF), composta por filtro ascendente de pedregulho (FAP) e filtro rápido descendente de areia (FRD), seguida de uma unidade de pós-tratamento com carvão ativado granular (CAG). Adicionalmente, foi verificado o efeito da pré e interoxidação (entre o FAP e o FRD) na eficiência global do tratamento e na formação de subprodutos orgânicos halogenados (SOH). Em função dos resultados obtidos, foi observado que a pré-oxidação melhorou a qualidade do efluente do FAP e a interoxidação favoreceu que resultassem valores menores de turbidez e cor no efluente do FRD. O processo de tratamento por adsorção em carvão ativado granular, utilizado como pós-tratamento, mostrou-se eficiente para assegurar a qualidade dos efluentes finais nos ensaios realizados, especialmente, em relação à remoção de matéria orgânica, cianobactérias e cor. As concentrações máximas de SOH encontrados nos efluentes do FRD e do FCAG não ultrapassaram os valores limites da Portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
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Os hidrocarbonetos do petróleo, em particular os policíciclos aromáticos (HPAs), são marcadores de atividades antrópicas associados ao petróleo, a efluentes urbanos, a deposição atmosférica, além de serem produzidos na queima de combustíveis fósseis, carvão e biomassa vegetal. São classificados em petrogênicos, quando associados ao petróleo e seus derivados, ou pirolíticos, quando ligados a processos de combustão. O objetivo desse trabalho foi estudar a evolução das atividades antrópicas no Complexo Estuarino de Paranaguá (CEP), PR, Brasil, através da análise de HPAs em colunas sedimentares.
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Los ambientes marinos y estuarinos estuvieron gradualmente sujetos a impactos significativos durante el siglo XX, debido al incremento en el uso como sumideros de desechos antropogénicos, afectando a las comunidades acuáticas que las habitan. Varios estudios han demostrado que es posible determinar relaciones entre los foraminíferos y condiciones ambientales tanto naturales como antropogénicas. Los foraminíferos bentónicos pueden ser afectados por variables ambientales tales como: concentración de materia orgánica, niveles de oxígeno, cambios en la salinidad y la presencia de metales pesados en el sedimento. Variaciones en estas condiciones pueden influenciar su abundancia y diversidad, y resultar en la deformación de sus caparazones. Como regla general, los foraminíferos que son abundantes y tienen una distribución geográfica amplia son las especies tolerantes a la contaminación. Es el caso de Ammonia tepida, especie eurihalina y oportunista, que ha sido reportada como dominante cerca de efluentes de metales pesados, aguas residuales, efluentes químicos y térmicos, y fertilizantes. Bajo condiciones adversas, algunas especies oportunistas pueden mudar su estrategia reproductiva de sexuada a asexuada, generando organismos menores de ciclo de vida corto con una tasa de reproducción más elevada, por lo que la biometría de los caparazones puede ser una herramienta útil como indicador de tales condiciones.
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[ES] Una de las limitaciones más importantes para el desarrollo de la acuicultura moderna es la generación de “residuos” tanto sólidos como disueltos que pueden causar problemas de eutrofización. En los denominados sistemas de policultivo integrado (recientemente agrupados bajo el término “Acuicultura Multi-Trófica Integrada – AMTI”) además de diversificar el número de especies animales y vegetales que utilizan los “desechos” producidos por los niveles tróficos superiores, se reducen los efectos causados sobre el medio. En estos sistemas, los nutrientes disueltos (principalmente N-NH y P-PO) son canalizados, como efluentes nutritivos con valor añadido, a través de sistemas para el cultivo de macroalgas en donde son asimilados y reconvertidos en biomasa y sus sustancias bioactivas asociadas, evitando así su dilución y vertido. Las eficiencias de eliminación de estos nutrientes disueltos, las producciones y la calidad de la biomasa obtenidas en el sistema, además de sus posibilidades biotecnológicas, hacen el proceso atractivo desde el punto de vista económico. Las excepcionales condiciones medioambientales del entorno canario han permitido el desarrollo de experiencias en las que el cultivo y la producción de especies de macroalgas de interés aplicado se combina con la mejora de los procesos de biofiltración de aguas residuales producidas en los sistemas intensivos para el cultivo de animales marinos.
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[ES] La radiación UV puede producir efectos perjudiciales en la salud humana. Los fotoprotectores tópicos reducen las dosis eritemáticas aminorando el daño potencial de la radiación UV. Inicialmente las cremas fotoprotectoras se diseñaron para filtrar la radiación UV-B (l=280-320 nm) por su efecto fotocarcinogénico, pero actualmente también se incluyen filtros contra la radiación UV-A (l=320-400 nm), porque al favorecer el daño oxidativo esta banda de radiación tiene un efecto directo sobre el fotoenvejecimiento de la piel pero también indirecto sobre la fotocarcinogénesis. Entre las nuevas sustancias naturales con alta capacidad de filtración de UV-A y con propiedades antioxidantes se encuentran los aminoácidos tipo micosporina (MAAs) presentes especialmente en macroalgas rojas. Los MAAs se estimulan por radiación UV y al ser sustancias nitrogenadas, el contenido interno está también modulado por la disponibilidad de nitrato o amonio. Se ha conseguido duplicar los contenidos internos de MAAs en algas crecidas en altas concentraciones de amonio (>150). Por otro lado se ha demostrado una alta capacidad antioxidante en varios MAAs aislados de líquenes (micosporina-glicina) y de algas rojas (porphyra-334, chinorina y asterina-330). Estas dos propiedades, alta capacidad de filtración de la radiación UV y actividad antioxidante, hacen que los MAAs sean unos excelentes candidatos para su aplicación como fotoprotectores en preparados cosméticos. La limitación se encuentra en la necesidad de producir y garantizar biomasa suficiente para la extracción del producto. La recolección de algas del medio natural resulta insostenible y está sujeta a variaciones estacionales. Ahí es donde la acuicultura multitrófica integrada (AMTI) aparece como una estrategia alternativa muy interesante ya que los nutrientes (especialmente amonio) de los efluentes de las acuiculturas animales son aprovechados por las macroalgas para incrementar la producción de biomasa e inducen la acumulación de compuestos nitrogenados entre los que se encuentran los MAAs.
Resumo:
Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, Facultad de Ciencias del Mar, Doctorado en Gestión Costera.
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Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, Facultad de Ciencias del Mar, Doctorado en Gestión Costera
Resumo:
Programa de doctorado de Gestión de recursos vivos marinos y medioambiente
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Trabajo dirigido por Juan Luis Gómez Pinchetti y Ricardo Haroun Tabraue
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[ES] Los efluentes ganaderos constituyen un beneficioso aporte de nutrientes para los cultivos, que es fundamental a la hora de garantizar la sostenibilidad de la gestión de las explotaciones ganaderas, pudiendo ocasionar graves problemas ambientales si se emplean mal. La intensificación agraria ha convertido los efluentes ganaderos de subproducto a residuo. Su tratamiento con materiales locales y tecnologías de baja intensidad es una solución de bajo coste financiero y energético. En el proyecto REAGUA se plantea la posibilidad de utilizar el “picón” (lapilli) como material para el tratamiento del estiércol líquido de rumiantes, para su posterior empleo en el riego enterrado de especies forrajeras y biocombustibles, actuando el suelo como medio de depuración avanzado. Para ello, se diseña un sistema en el que se aporte el efluente con un flujo subsuperficial vertical en un medio no saturado, que circule por tres fases (en serie). Para determinar las condiciones de manejo que optimicen el filtrado se caracterizó el comportamiento hidráulico del picón y su capacidad de eliminar sustancias. Utilizando tres columnas rellenas de picón y un efluente de rumiantes, las reducciones de la DQO, DBO5 y amonio, fósforo y SS superaron el 80, 90% y 95% respectivamente, obteniéndose valores asumibles para inyectarse al riego.