914 resultados para Documentário (Cinema) - História e crítica


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Esta ponencia se concentra en un análisis del Free Cinema, procurando identificar las modificaciones que introdujo en el proceso de producción cinematográfica, su dimensión política y su afinidad con la reformulación crítica del marxismo emprendida por la Escuela de Birmingham. El Free Cinema es una corriente cinematográfica surgida en Gran Bretaña a mediados de la década de 1950, cuyas intenciones originales fueron explicitadas a través de una serie de manifiestos que acompañaron las primeras proyecciones del grupo. El manifiesto, punto de encuentro de las pasiones políticas y los impulsos estéticos, constituye un corpus privilegiado para iniciar un estudio de la articulación entre ambas dimensiones que luego se concentrará en las producciones audiovisuales. En primera instancia, la ponencia da cuenta de las rupturas formales y temáticas que caracterizan la irrupción del Free Cinema dentro del cine británico. A continuación, explora particularmente las transformaciones que supuso en los modos de representar y relacionarse con la clase obrera. Nos interesa rastrear cómo se manifiesta, en ese vínculo, un conjunto de asociaciones valorativas ligadas a formas específicas de alineamiento y compromiso político que colocan al Free Cinema en las proximidades de los Estudios Culturales

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En la ponencia se describirán las estrategias de representación sobre la producción cinematográfica y la persona de Mario Moreno Cantinflas en la revista mexicana Cinema Reporter entre las décadas de 1940 y 1950. De la descripción se observarán cómo las estrategias enunciativas desplegadas en torno del actor, de sus producciones cinematográficas y de su personaje, favorecieron la identificación del comediante con la industria cinematográfica azteca, en perjuicio de la identificación que originalmente había establecido el personaje del 'peladito' con una audiencia popular y masiva

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A presente pesquisa objetiva analisar o processo de implantação e configuração do metodismo no Nordeste, a partir da trajetória histórica da Igreja Metodista no Brasil, após sua autonomia, cobrindo o período de 1946 a 2003. Como ferramentas de trabalho, foram utilizadas a pesquisa bibliográfica (documentos, livros, pesquisas, meios de comunicação impressos da Igreja Metodista, entre outros) e a coleta de dados por meio de entrevistas e observação in loco da realidade missionária do metodismo no Nordeste. Como método de abordagem dos conteúdos, utilizam-se o Método Histórico Crítico e a História Oral. O primeiro capítulo constitui o levantamento histórico da implantação e expansão do metodismo no nordeste do Brasil, apontando o contexto histórico, social, cultural e econômico em que ocorrem; as primeiras tentativas nas capitais nordestinas e seus principais missionários e missionárias e as perspectivas atuais do avanço missionário. O segundo capítulo procura analisar a struturação e organização do Nordeste como Região Missionária, infocando os movimentos que buscaram tal estrut uração, como as conferências missionárias e o Encomene. O processo de criação da Região Missionária é resgatado, considerando-se seus desafios de sustento e administração, bem como considerando os modelos administrativos em voga no período histórico analisado. No terceiro capítulo, são feitas considerações acerca dos desafios e oportunidades para a práxis missionária em vista dos documentos da Igreja; em especial, o Plano para a Vida e Missão (1982). São analisados os conceitos de missão neste documento e na obra de David Bosch, verificando similaridades e disparidades em relação à prática metodista no Nordeste. São avaliados três modelos de missão: modelo de auto-sustento; modelo de auto-proclamação/propagação e modelo social (em busca de uma missão libertadora). Não se pretende esgotar a análise do processo de implantação do Metodismo no Nordeste, senão abrir caminhos para a avaliação e revisão da práxis missionária metodista no contexto nordestino.(AU)

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A presente pesquisa objetiva analisar o processo de implantação e configuração do metodismo no Nordeste, a partir da trajetória histórica da Igreja Metodista no Brasil, após sua autonomia, cobrindo o período de 1946 a 2003. Como ferramentas de trabalho, foram utilizadas a pesquisa bibliográfica (documentos, livros, pesquisas, meios de comunicação impressos da Igreja Metodista, entre outros) e a coleta de dados por meio de entrevistas e observação in loco da realidade missionária do metodismo no Nordeste. Como método de abordagem dos conteúdos, utilizam-se o Método Histórico Crítico e a História Oral. O primeiro capítulo constitui o levantamento histórico da implantação e expansão do metodismo no nordeste do Brasil, apontando o contexto histórico, social, cultural e econômico em que ocorrem; as primeiras tentativas nas capitais nordestinas e seus principais missionários e missionárias e as perspectivas atuais do avanço missionário. O segundo capítulo procura analisar a struturação e organização do Nordeste como Região Missionária, infocando os movimentos que buscaram tal estrut uração, como as conferências missionárias e o Encomene. O processo de criação da Região Missionária é resgatado, considerando-se seus desafios de sustento e administração, bem como considerando os modelos administrativos em voga no período histórico analisado. No terceiro capítulo, são feitas considerações acerca dos desafios e oportunidades para a práxis missionária em vista dos documentos da Igreja; em especial, o Plano para a Vida e Missão (1982). São analisados os conceitos de missão neste documento e na obra de David Bosch, verificando similaridades e disparidades em relação à prática metodista no Nordeste. São avaliados três modelos de missão: modelo de auto-sustento; modelo de auto-proclamação/propagação e modelo social (em busca de uma missão libertadora). Não se pretende esgotar a análise do processo de implantação do Metodismo no Nordeste, senão abrir caminhos para a avaliação e revisão da práxis missionária metodista no contexto nordestino.(AU)

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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)

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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)

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Este trabalho teve como objetivo os enunciados verbais e/ou não-verbais impressos em capas de livros - escritos por autores brasileiros e adaptados para o cinema ou para a televisão - que associam o livro à produção cinematográfica ou televisiva. Seu objetivo foi verificar se tais enunciados poderiam ou não ser classificados como paratexto - conforme é conceituado por Gerard Genette. A motivação para esta pesquisa surgiu pela constatação de que, em sendo aqueles enunciados construídos a partir de uma obra derivada de um livro, em que medida eles poderiam estar a serviço do texto principal? Para responder a essa questão, os enunciados foram analisados segundo os conceitos da análise do discurso e da análise retórica. Os resultados obtidos na análise permitiram concluir que alguns enunciados não se configuram como paratextuais e, com base nos conceitos da Teoria Crítica, possibilitam compreender, criticamente, os procedimentos editoriais com que o livro se relaciona com os demais produtos midiáticos.(AU)

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Este trabalho teve como objetivo os enunciados verbais e/ou não-verbais impressos em capas de livros - escritos por autores brasileiros e adaptados para o cinema ou para a televisão - que associam o livro à produção cinematográfica ou televisiva. Seu objetivo foi verificar se tais enunciados poderiam ou não ser classificados como paratexto - conforme é conceituado por Gerard Genette. A motivação para esta pesquisa surgiu pela constatação de que, em sendo aqueles enunciados construídos a partir de uma obra derivada de um livro, em que medida eles poderiam estar a serviço do texto principal? Para responder a essa questão, os enunciados foram analisados segundo os conceitos da análise do discurso e da análise retórica. Os resultados obtidos na análise permitiram concluir que alguns enunciados não se configuram como paratextuais e, com base nos conceitos da Teoria Crítica, possibilitam compreender, criticamente, os procedimentos editoriais com que o livro se relaciona com os demais produtos midiáticos.(AU)

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O objetivo deste estudo é analisar a crítica cinematográfica durante o período chamado de Retomada do cinema nacional. Foram escolhidos os maiores veículos de circulação da região Sudeste do País, os jornais O Globo (Rio de Janeiro), Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo (São Paulo) e a revista Veja para fazer uma análise de conteúdo das críticas das seis maiores bilheterias da Retomada para, em seguida, conferir a recepção das mesmas pelos diretores desses filmes, por meio de entrevistas semi-estruturadas. A intenção é analisar quais conflitos permeiam a relação entre os críticos de cinema e os cineastas, a fim de contribuir para o melhor entendimento do trabalho de dois elementos dos mais importantes da área de cinema. O confronto do material da análise com as entrevistas confirmou a hipótese da existência de conflitos de valores e opiniões entre os dois lados e permitiu identificar pré-julgamentos, simpatias e antipatias, análises emotivas e não-fundamentadas de alguns críticos e cineastas, mas também opiniões e valores fundamentados de outros, demonstrando uma rica diversidade que não se encaixa em uma única definição.(AU)

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O objetivo deste estudo é analisar a crítica cinematográfica durante o período chamado de Retomada do cinema nacional. Foram escolhidos os maiores veículos de circulação da região Sudeste do País, os jornais O Globo (Rio de Janeiro), Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo (São Paulo) e a revista Veja para fazer uma análise de conteúdo das críticas das seis maiores bilheterias da Retomada para, em seguida, conferir a recepção das mesmas pelos diretores desses filmes, por meio de entrevistas semi-estruturadas. A intenção é analisar quais conflitos permeiam a relação entre os críticos de cinema e os cineastas, a fim de contribuir para o melhor entendimento do trabalho de dois elementos dos mais importantes da área de cinema. O confronto do material da análise com as entrevistas confirmou a hipótese da existência de conflitos de valores e opiniões entre os dois lados e permitiu identificar pré-julgamentos, simpatias e antipatias, análises emotivas e não-fundamentadas de alguns críticos e cineastas, mas também opiniões e valores fundamentados de outros, demonstrando uma rica diversidade que não se encaixa em uma única definição.(AU)

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Esta dissertação consiste essencialmente numa reflexão sobre a participação numa escola pública da rede estadual de ensino de São Paulo, a partir da história de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantém motivadas as pessoas que se destacam por sua participação. É um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experiências da própria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o método da história de vida. Esta pesquisa se estrutura em três etapas. Na primeira, através da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participação. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participação e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexão sobre a leitura das histórias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participação e do voluntariado. Na narrativa das histórias de vida, é visível a mudança que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participação ingênua, passaram a ter uma participação crítica.(AU)

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Esta dissertação consiste essencialmente numa reflexão sobre a participação numa escola pública da rede estadual de ensino de São Paulo, a partir da história de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantém motivadas as pessoas que se destacam por sua participação. É um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experiências da própria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o método da história de vida. Esta pesquisa se estrutura em três etapas. Na primeira, através da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participação. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participação e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexão sobre a leitura das histórias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participação e do voluntariado. Na narrativa das histórias de vida, é visível a mudança que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participação ingênua, passaram a ter uma participação crítica.(AU)

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Estudo pioneiro que tem como objetivo verificar qual foi a imagem construída de Getúlio Vargas através do cinema, mais especificamente, por meio do cinejornal, verificando como o resultado dessa imagem construída foi utilizado no período eleitoral de 1950, levando em conta as ações de propaganda política, ideológica e eleitoral. Temos como objeto de pesquisa a presença de Getúlio Vargas nos cinejornais veiculados no período de campanha presidencial de 1950 analisados com base na análise de conteúdo qualitativa. Trabalhamos também metodologicamente com a pesquisa documental e histórica, já que abordamos o governo de Vargas, seu suicídio e posteriormente, o histórico dos presidenciáveis que sucederam-no no poder, por isso foi feito um recolhimento de documentos disponíveis daquela época para endossar o trabalho. Concluímos que apesar da campanha eleitoral, política e ideológica de Vargas ter sido estruturada de forma minuciosa, atingindo o objetivo esperado nas urnas, a oposição intensiva dos partidos e da imprensa resultou em um fim trágico que marcou a história da política brasileira.(AU)

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Estudo pioneiro que tem como objetivo verificar qual foi a imagem construída de Getúlio Vargas através do cinema, mais especificamente, por meio do cinejornal, verificando como o resultado dessa imagem construída foi utilizado no período eleitoral de 1950, levando em conta as ações de propaganda política, ideológica e eleitoral. Temos como objeto de pesquisa a presença de Getúlio Vargas nos cinejornais veiculados no período de campanha presidencial de 1950 analisados com base na análise de conteúdo qualitativa. Trabalhamos também metodologicamente com a pesquisa documental e histórica, já que abordamos o governo de Vargas, seu suicídio e posteriormente, o histórico dos presidenciáveis que sucederam-no no poder, por isso foi feito um recolhimento de documentos disponíveis daquela época para endossar o trabalho. Concluímos que apesar da campanha eleitoral, política e ideológica de Vargas ter sido estruturada de forma minuciosa, atingindo o objetivo esperado nas urnas, a oposição intensiva dos partidos e da imprensa resultou em um fim trágico que marcou a história da política brasileira.(AU)