789 resultados para Android, Java, Asp.net, ASP.NET Web API 2, ASP.NET Identity 2.1, JWT


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The isotherms of adsorption of CuX2 (X = Cl-, Br, ClO4-,) by silica gel chemically modified with thiazolidine-2-thione were studied in acetone (ac) and ethanol (eth) solutions at 25 degrees C. The following equilibrium constants (in 1 mol(-1)) were determined: a) CuCl2, 1.9 x 10(3) (ac), 1.6 x 10(3) (eth); b) CuBr2, 1.7 x 10(3) (ac), 1.2 x 10(3) (eth); c) Cu(ClO4)(2), 1.1 x 10(3) (ac), 1.0 x 10(3) (eth). The electron spin resonance spectra of the surface complexes indicate a tetragonal distorted structure in the case of lower degrees of metal loading on the chemically modified surface. The d-d electronic transition spectra show that for the ClO4- complex, the peak of absorption did not change for any degree of metal loading, and for Cl- and Br complexes, the peak maxima shift to higher energy with lower metal loading.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo e a produtividade do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos em área sem histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2 + 1 tratamento adicional, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos: Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, em dois sistemas de enxertia, a hipocotiledonar e a convencional por garfagem tipo fenda cheia, e um tratamento adicional, sem enxertia. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto, o diâmetro do caule do enxerto, o comprimento de entrenó, o comprimento dos ramos secundários, o número de ramos terciários, o número de frutos, a massa média de frutos, a produtividade e as fitomassas verde e seca das plantas. Observou-se que as três espécies estudadas podem ser utilizadas como porta-enxertos para o maracujazeiro-amarelo, com diferentes níveis de compatibilidade. P. edulis demonstrou maior compatibilidade como porta-enxerto por apresentar-se superior aos demais na maioria dos parâmetros analisados. Plantas enxertadas sobre P. gibertii apresentaram menor vigor, menor crescimento vegetativo, frutos com menor massa e menor produtividade. A enxertia hipocotiledonar resultou em maior massa média de frutos e maior produtividade no maracujazeiro-amarelo.

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O mercado de frutas frescas do maracujá-amarelo valoriza a qualidade interna e externa dos frutos. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito do porta-enxerto e do tipo de enxertia na qualidade dos frutos de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2 + 1 tratamento adicional, com quatro repetições. Os porta-enxertos avaliados foram: P. edulis (maracujá-amarelo), P. alata (maracujá-doce) e P. gibertii (maracujá-giberti), em dois tipos de enxertia: hipocotiledonar e convencional por garfagem tipo fenda cheia e um tratamento adicional, sem enxertia. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se o comprimento, o diâmetro, a massa fresca e a classificação dos frutos no período de novembro de 2006 a abril de 2007, a massa e a espessura da casca dos frutos, o rendimento do suco, o teor de sólidos solúveis totais (SST), a acidez total titulável (ATT) e o ratio (SST/ATT) dos frutos no mês de dezembro de 2006. O diâmetro e a massa fresca de frutos obtidos de plantas enxertadas sobre P. gibertii foram inferiores em relação aos de plantas pé-franco e aos de plantas enxertadas sobre P. alata. Os maiores comprimentos de frutos foram encontrados em plantas não enxertadas. Os porta-enxertos utilizados não influenciaram no teor de SST, na ATT e no ratio. O método de enxertia não interfere no diâmetro, no comprimento, na massa fresca dos frutos, na massa e na espessura da casca, no rendimento do suco e no teor de SST.

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The objective of this work was to evaluate the buffering effects, using sodium bicarbonate (NaHCO3) at the levels: 0; 0.7; 1.4; and 2.1% of dry matter, on the in situ degradation of autohidrolised sugar-cane bagasse. A diet was used with 60% autohidrolised sugar bagasse (AHB) and 40% of concentrate, plus urea, minerals and limestone. The rations was calculated to allow 300g of daily gain. After 20 days adaptation to the treatment (level of NaHCO3), 5 g of AWE was incubated on rumen of four bovines for 3, 6, 12, 24 and 48 hours, using naylon bag measuring 7,5 x 17,5 cm with pores of 36 micras. It was used a randomized blocks design with four treatments (NaHCO3) and four replications(animals). For the calculations of the protein degradation, it was considered the soluble fraction in water plus the degraded fraction in the same proportion as for the neutral detergent fiber (NDF). It was observed that the buffer did not affect the degradability in situ of AHB, whose averages in 48 hours of incubation for dry matter, organic matter, crude protein and neutral detergente fiber (NDF) were 34.83; 36.90; 55.40; and 25.56%, respectively.

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Smart card applications represent a growing market. Usually this kind of application manipulate and store critical information that requires some level of security, such as financial or confidential information. The quality and trustworthiness of smart card software can be improved through a rigorous development process that embraces formal techniques of software engineering. In this work we propose the BSmart method, a specialization of the B formal method dedicated to the development of smart card Java Card applications. The method describes how a Java Card application can be generated from a B refinement process of its formal abstract specification. The development is supported by a set of tools, which automates the generation of some required refinements and the translation to Java Card client (host) and server (applet) applications. With respect to verification, the method development process was formalized and verified in the B method, using the Atelier B tool [Cle12a]. We emphasize that the Java Card application is translated from the last stage of refinement, named implementation. This translation process was specified in ASF+SDF [BKV08], describing the grammar of both languages (SDF) and the code transformations through rewrite rules (ASF). This specification was an important support during the translator development and contributes to the tool documentation. We also emphasize the KitSmart library [Dut06, San12], an essential component of BSmart, containing models of all 93 classes/interfaces of Java Card API 2:2:2, of Java/Java Card data types and machines that can be useful for the specifier, but are not part of the standard Java Card library. In other to validate the method, its tool support and the KitSmart, we developed an electronic passport application following the BSmart method. We believe that the results reached in this work contribute to Java Card development, allowing the generation of complete (client and server components), and less subject to errors, Java Card applications.

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Purpose: During general anesthesia, nitrous oxide (N2O) diffuses rapidly into the air-filled laryngeal mask airway (LMA) cuff, increasing intracuff pressure. There is no clear correlation between LMA intracuff pressure and pressure on the pharynx. We have studied the effects of high LMA intracuff pressures secondary to N2O on the pharyngeal mucosa of dogs.Methods: Sixteen mongrel dogs were randomly allocated to two groups: G1 (intracuff volume, 30 mL; n = 8) breathed a mixture of O-2 (1 L.min(-1)) and air (1 L.min(-1)) and G2 (intracuff volume, 30 mL; n=8) a mixture of O-2 (1 L.min(-1)) and N2O (1 L.min(-1)). Anesthesia was induced and maintained with pentobarbitone. LMA cuff pressure was measured at zero (control), 30, 60, 90 and 120 min after #4 LMA insertion. The dogs were sacrificed, and biopsy specimens from seven predetermined areas of the pharynx in contact with the LMA cuff were collected for light (LM) and scanning electron microscopic (SEM) examination by a blinded observer.Results: LMA intracuff pressure decreased with time in G1 (P < 0.001) and increased in G2 (P < 0.001). There was a significant difference between the groups (P < 0.001). In both groups, the LM study showed a normal epithelium covering the pharyngeal mucosa and mild congestion in the subepithelial layer There were no differences between the groups (P > 0.10) or among the areas sampled (P > 0.05). In both groups, the SEM study showed a normal pharyngeal mucosa with mild superficial desquamation. Few specimens in G1 and G2 showed more intense epithelial desquamation.Conclusion: High LMA intracuff pressures produced by N2O do not increase pharyngeal mucosal injury in dogs.

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CONTEXTO: Os fatores de risco para doença aterosclerótica, que influenciam na evolução natural dessa doença, estão bem estabelecidos, assim como o benefício do programa de exercícios para pacientes claudicantes. Entretanto, faltam informações sobre a relação entres limitações clínicas e fatores de risco, com desempenho do programa de caminhadas e suas implicações na evolução e mortalidade destes pacientes. OBJETIVO: Comparar, ao longo do tempo, a distância de claudicação e sobrevida de pacientes claudicantes em ambulatório específico, com ou sem limitação para exercícios. MÉTODOS: Foi feito um estudo tipo coorte retrospectivo de 185 pacientes e 469 retornos correspondentes, no período de 1999 a 2005, avaliando-se dados demográficos, distância média de claudicação (CI) e óbito. Os dados foram analisados nos programas Epi Info, versão 3.2, e SAS, versão 8.2. RESULTADOS: A idade média foi de 60,9±11,1 anos, sendo 61,1% do sexo masculino e 38,9% do sexo feminino. Oitenta e sete por cento eram brancos, e 13%, não-brancos. Os fatores de risco associados foram: hipertensão (69,7%), tabagismo (44,3%), dislipidemia (32,4%) e diabetes (28,6%). Nos claudicantes para menos de 500 m, a CI inicial em esteira foi de 154,0±107,6 m, e a CI final, de 199,8±120,5 m. Cerca de 45% dos pacientes tinham alguma limitação clínica para realizar o programa de exercícios preconizado, como: angina (26,0%), acidente vascular cerebral (4,3%), artropatia (3,8%), amputação menor ou maior com prótese (2,1%) ou doença pulmonar obstrutiva crônica (1,6%). Cerca de 11,4% dos pacientes tinham infarto do miocárdio prévio, e 5,4% deles usavam cardiotônico. O tempo de seguimento médio foi de 16,0±14,4 meses. A distância média de CI referida pelos pacientes aumentou 100% (de 418,47 m para 817,74 m) ao longo de 2 anos, nos grupos não-limitante (p < 0,001) e não-tabagista (p < 0,001). A sobrevida dos claudicantes foi significativamente menor no grupo com limitação. A análise de regressão logística mostrou que a limitação para realização de exercícios, isoladamente, influenciou significativamente na mortalidade (p < 0,001). CONCLUSÃO: A realização correta e regular dos exercícios e o abandono do fumo melhoram a distância de claudicação, além de reduzir a mortalidade nesses casos, seja por meio de efeitos positivos próprios do exercício, seja por meio de controle dos fatores de risco e de seus efeitos adversos.

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OBJETIVO: Estudar as normas relativas à ética da pesquisa em seres humanos contidas nas Instruções aos Autores de revistas científicas brasileiras. MATERIAL E MÉTODOS: As Instruções aos Autores de 139 revistas científicas brasileiras das áreas de medicina, biomedicina, enfermagem, odontologia e ciências gerais foram analisadas com relação às suas recomendações sobre os aspectos éticos. RESULTADOS: Das 139 revistas estudadas, 110 (79,1%) não fazem referências aos aspectos éticos; 17 (12,2%) exigem aprovação prévia pela Comissão de Ética; três (2,1%) fazem referência à Declaração de Helsinque; uma (0,7%) recomenda adotar o consentimento esclarecido; cinco (3,5%) seguem orientações dos requisitos uniformes para manuscritos submetidos a revistas biomédicas e três (2,1%) seguem princípios, normas e padrões éticos não especificados. Nas 29 revistas que fazem referências à ética, as exigências são solicitadas sob as seguintes formas: 15 (51,7%) exigem a inclusão da informação no texto do artigo; duas (6,8%) pedem carta assinada pelos autores; uma (3,4%) solicita cópia da autorização da Comissão de Ética; uma (3,4%) afirma supor que o autor cumpriu as exigências e dez (34,4%) não fazem qualquer referência específica. CONCLUSÕES: Os resultados do estudo indicam que na maioria das revistas científicas brasileiras há pouca preocupação em relação aos aspectos éticos da pesquisa em seres humanos, contidas nas Instruções aos Autores. Nas revistas que fazem referência aos aspectos éticos, as exigências são muito variáveis.

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Objectives: To analyze the potential contribution of contractility state and ventricular geometry to the development of heart failure in rats with aortic stenosis.Methods: Rats were divided into three groups: compensated aortic stenosis (AS, n = 11), heart failure AS (n = 12) and control rats (C, n = 13).Results: After 21 weeks, failing AS rats presented higher systolic (C = 36.6 +/- 3.1, AS-78.6 +/- 4.8*, failing AS = 104.6 +/- 7.8*) and diastolic meridian stress (C = 6.9 +/- 0.4, AS = 20.1 +/- 1.1*, failing AS = 43.2 +/- 3.2*(dagger)), hydroxyproline (C = 3.6 +/- 0.7 mg/g, AS = 6.6 +/- 0.6* mg/g, failing AS = 9.2 +/- 1.4*(dagger) mg/g) and cross-sectional area (C = 338 +/- 25 mu m(2), AS = 451 +/- 32* mu m(2), failing AS = 508 +/- 36*(dagger) mu m(2)), in comparison with control and compensated AS animals (*p < 0.05 vs. control, (dagger)p < 0.05 vs. AS). In the isometric contraction study, considering the time from peak tension to 50% relaxation (RT50), the relative variation responses, following post-rest contraction and increase in Ca2+ concentration, were higher in failing AS than compensated AS animals. In contrast, following post-rest contraction, compensated AS group presented higher values of the peak developed tension (DT) than failing AS group. Following beta-adrenergic stimulation, control animals presented higher values of +dT/dt and -dT/dt than AS animals. In addition, failing AS animals presented higher TPT values than compensated AS animals.Conclusion: Myocardial contractile dysfunction contributes to the development of heart failure in rats with aortic stenosis. (c) 2006 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Analisar comparativamente características clínicas e evolução de pacientes com e sem IRA adquirida em UTI geral de um hospital universitário terciário. MÉTODO: Estudo prospectivo observacional com 263 pacientes acompanhados diariamente durante a internação em UTI Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu no período de julho de 2007 a abril de 2008. RESULTADOS: A incidência de IRA foi de 31,2%. Os grupos foram semelhantes quanto ao sexo e diferiram quanto à etiologia da admissão em UTI (sepse: 31,7% x 13,1%, p < 0,0001, pós-operatório: 11% x 43%, p < 0,0001), idade (59,6 ± 18,1 x 50,2 ± 18,6 anos, p < 0,0001), APACHE II: (21 ± 11,1 x 11 ± 4,8, p = 0,002), oligúria (67,7% x 4,5%, p < 0,0001), presença de ventilação mecânica (81,7 x 57,7%, p = 0,0014), uso de drogas vasoativas (62,2 x 32,6%, p < 0,0001) e enfermaria de procedência (PS: 22 x 14,5%, p = 0,02 e centro cirúrgico: 42,7 x 62,6%, p = 0,03). Quanto às comorbidades, os grupos foram diferentes quanto à presença de HAS e IRC (42,6 x 35,9%, p = 0,005 e 15,8 x 2,1%, p = 0,04, respectivamente) e semelhantes quanto à presença de diabetes e ICC (19,5 x 11%, ns e 6 x 1,1%, ns, respectivamente). A mortalidade foi superior nos pacientes que contraíram IRA (62,1 x 16,5%, p < 0,0001). CONCLUSÃO: A incidência de IRA é elevada em UTI e presente em pacientes com parâmetros clínicos e índices prognósticos de maior gravidade, o que justifica a maior mortalidade observada neles.

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FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é comum em pacientes com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e estenose aórtica (EAo) e, com certa frequência, encontramos associação entre estas patologias. Mas, em tal situação, não está clara a importância de cada uma na HVE. OBJETIVO: 1 - Avaliar em pacientes portadores de EAo, submetidos previamente a estudo ecocardiográfico, a magnitude da HVE, nos casos de EAo isolada e associada à HAS; 2 - Avaliar o padrão de remodelamento geométrico nas duas situações. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, observacional e transversal, incluindo 298 pacientes consecutivos, com EAo ao ecocardiograma. HVE foi considerada para massa miocárdica > 224g em homens e > 162g em mulheres. Os pacientes foram classificados como portadores de EAo leve (gradiente máximo < 30,0 mmHg), moderada (entre 30 e 50,0 mmHg) e grave (> 50,0 mmHg), além disso, foram separados em dois subgrupos: com e sem HAS. RESULTADOS: Nos três níveis de lesão aórtica, a massa ventricular esquerda foi maior na EAo associada à HAS do que na EAo isolada (EAo leve: 172 ± 45 vs 223 ± 73g, p < 0,0001; EAo moderada: 189 ± 77 vs 245 ± 81g, p = 0,0313; EAo grave: 200 ± 62 vs 252 ± 88g, p = 0,0372). Presença de HAS esteve associada a maior risco de HVE (OR = 2,1,IC95%:1,2-3,6; p = 0,012). Pacientes com EAo grave e HAS apresentaram predomínio de hipertrofia concêntrica, quando comparados com aqueles normotensos (p = 0,013). CONCLUSÃO: em pacientes com EAo, a presença de HAS foi um fator adicional de aumento da massa ventricular esquerda, interferindo também na geometria ventricular.