925 resultados para ANESTESIA CAUDAL


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background. The best way to study compensatory lung growth (CLG) is in a transplant without rejection. Since immunosuppressive drugs may influence CLG, it is better to not use them. Therefore we studied CLG in a reimplant of only one lobe after its removal. The objective was to compare lobar transplant CLG with CLG after lobectomy.Methods. Forty eight dogs were distributed in three groups: G1 = control, G2 = left cranial lobectomy, and G3 = left pneumonectomy with reimplantation of the caudal lobe. Five months after surgery the animals underwent lung scintigraphy and were sacrificed for morphometric study.Results. There was no correlation between scintigraphy and lung mass or lung volume. There was both mass and residual volume CLG in the operated groups, both contralateral and ipsilateral to surgery. There was no compensation for total lung capacity or compliance in the remaining caudal lobe (G2) or the reimplanted caudal lobe (G3) at 5 months after surgery. There was more damage in the reimplanted lobe. As previous studies have shown that CLG starts with increased mass and residual volume and compliance is compensated later. This study seemed to document the beginning of CLG, with lung compliance being the limiting factor of CLG at 5 months.Conclusion. There was CLG in both the reimplanted lobe and the contralateral lung, but compliance was still reduced. CLG was similar in both groups, but in the implanted lobe compliance was more prejudiced.

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OBJETIVO: Comparar duas técnicas de infusão de propofol em cadelas submetidas à ovariohisterectomia, estudando a eficácia da dose alvo de propofol, avaliando os atributos cardiorrespiratórios, hemogasométricos e escala do índice bispectral, (BIS) bem como as características do período de recuperação. MÉTODOS: Foram anestesiadas 20 cadelas, distribuídos em dois grupos (GI e GII). em GI, os animais foram pré-tratados com levomepromazina e anestesiados com propofol por infusão alvo controlada, através de bomba de infusão Harvard pump, associado com remifentanila, através de bomba de seringa. em GII, os animais receberam o mesmo tratamento de GI, só que ao invés de receberem o propofol por infusão alvo controlada, receberam o propofol em infusão contínua de velocidade fixa. RESULTADOS: Bradicardia e discreta hipotensão, estabilidade hemogasométrica e respiratória, além de um bom miorrelaxamento, mais evidente na infusão contínua e boa hipnose. CONCLUSÕES: As doses de propofol utilizadas em ambas as técnicas, após o pré-tratamento de levomepromazina e associadas ao opióide, foram eficazes para a realização cirúrgica. A técnica de anestesia alvo controlada obteve um menor consumo de anestésico (propofol) com períodos mais rápidos de recuperação.

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A migração da endoprótese é complicação do tratamento endovascular definida como deslocamento da ancoragem inicial. Para avaliação da migração, verifica-se a posição da endoprótese em relação a determinada região anatômica. Considerando o aneurisma da aorta abdominal infrarrenal, a área proximal de referência consiste na origem da artéria renal mais baixa e, na região distal, situa-se nas artérias ilíacas internas. Os pacientes deverão ser monitorizados por longos períodos, a fim de serem identificadas migrações, visto que estas ocorrem normalmente após 2 anos de implante. Para evitar migrações, forças mecânicas que propiciam fixação, determinadas por características dos dispositivos e incorporação da endoprótese, devem predominar sobre forças gravitacionais e hemodinâmicas que tendem a arrastar a prótese no sentido caudal. Angulação, extensão e diâmetro do colo, além da medida transversa do saco aneurismático, são importantes aspectos morfológicos do aneurisma relacionados à migração. Com relação à técnica, não se recomenda implante de endopróteses com sobredimensionamento excessivo (> 30%), por provocar dilatação do colo do aneurisma, além de dobras e vazamentos proximais que também contribuem para a migração. Por outro lado, endopróteses com mecanismos adicionais de fixação (ganchos, farpas e fixação suprarrenal) parecem apresentar menos migrações. O processo de incorporação das endopróteses ocorre parcialmente e parece não ser suficiente para impedir migrações tardias. Nesse sentido, estudos experimentais com endopróteses de maior porosidade e uso de substâncias que permitam maior fibroplasia e aderência da prótese à artéria vêm sendo realizados e parecem ser promissores. Esses aspectos serão discutidos nesta revisão.

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Os autores propõem o emprego da neurorrafia término-lateral do coto distal do nervo sural na face lateral do nervo fibular superficial para evitar anestesia ou hipoestesia na face lateral do pé após a retirada do nervo sural para enxertia. A proximidade anatômica entre os nervos em questão tornam o procedimento simples, sem aumentar o tempo cirúrgico. A neurorrafia término-lateral proposta não prejudica as estruturas inervadas pelo nervo doador .

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CONTEXTO E OBJETIVO: A associação entre ropivacaína e clonidina agiria menos que a ropivacaína isolada na mãe e no feto? Foram pesquisados os efeitos materno-fetais de duas técnicas farmacológicas: pequena dose de ropivacaína ou dose menor de ropivacaína mais clonidina na analgesia peridural para parto. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo, Departamento de Anestesiologia, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista. MÉTODOS: Trinta e duas parturientes, estado físico de acordo com a American Society of Anesthesiologists I e II, foram aleatoriamente submetidas à analgesia peridural com 15 ml de ropivacaína 0,125% (grupo R) ou 15 ml de ropivacaína 0,0625% mais clonidina, 75 µg (grupo RC). Foram avaliados: intensidade da dor, nível do bloqueio sensitivo, latência, intensidade do bloqueio motor, duração da analgesia de parto e da analgesia peridural. Os neonatos foram avaliados pelo Apgar e método de Amiel-Tison (capacidade neurológica e adaptativa). RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre grupos para dor, nível de bloqueio sensitivo, duração da analgesia peridural e Apgar. Para latência, duração da analgesia de parto e bloqueio motor, grupo R < grupo RC. O escore da capacidade neurológica e adaptativa de meia e duas horas foi maior para o grupo R. Cem por cento dos neonatos do grupo R e 75% dos do grupo RC estavam neurologicamente saudáveis ao exame de 24 horas. CONCLUSÃO: Pequena dose de ropivacaína e dose menor mais clonidina aliviaram a dor materna durante o parto. Neonatos de mães que receberam apenas ropivacaína mostraram melhores escores da capacidade neurológica e adaptativa.

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OBJETIVO: analisar os valores da pressão arterial e da freqüência cardíaca durante o trabalho de parto e puerpério imediato de primigestas normais. MÉTODOS: foram incluídas no estudo 60 parturientes, às quais foi aplicada a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) com uso do aparelho modelo SpaceLabs 90207, durante o trabalho de parto e nas primeiras 12 horas após o mesmo. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram registradas a cada 15 minutos durante o trabalho de parto e na primeira hora após o parto, e a cada 30 minutos até a 12ª hora após o parto. Esses parâmetros foram avaliados em três momentos do trabalho de parto (com dilatação cervical até 7 cm, entre 8 cm e dilatação total e durante o período expulsivo) e em dois momentos do puerpério (na primeira e décima segunda hora). Primeiramente os resultados foram analisados sem levar em consideração o tipo de procedimento anestésico, e depois, dividindo-os em grupos conforme o tipo de procedimento realizado: anestesia local, analgesia peridural lombar e anestesia subaracnóidea. Para comparação dentro de cada grupo foram realizados análise de variância (ANOVA) e teste t de Student pareado e, entre os grupos, o teste t não-pareado. Foi considerado o limite de significância estatística de 5%. RESULTADOS: quando os resultados foram avaliados sem levar em consideração o procedimento anestésico, os valores médios da pressão arterial sistólica, registrados durante o trabalho de parto, foram significativamente mais elevados que no puerpério. Durante o trabalho de parto esses valores foram significativamente mais elevados nos períodos de dilatação final e expulsivo que no período de dilatação inicial e, na 12ª hora, inferiores ao da primeira hora após o parto. Os valores médios da pressão arterial diastólica registrados durante o trabalho de parto foram significativamente mais altos que no puerpério. Estes valores não apresentaram alteração durante os diferentes períodos do trabalho de parto ou durante as primeiras doze horas do puerpério. A freqüência cardíaca aumentou progressivamente durante o trabalho de parto, diminuindo nas primeiras 12 horas após o parto. Quando a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas conforme o tipo de procedimento anestésico empregado, ambas mostraram-se com mesmo comportamento na anestesia local e peridural, embora naquelas submetidas à anestesia subaracnóidea, tanto a pressão arterial sistólica como a diastólica não apresentaram alteração durante o trabalho de parto. CONCLUSÕES: o trabalho de parto determinou aumento da pressão arterial sistólica e da freqüência cardíaca. Durante o trabalho de parto os valores das pressões arteriais sistólica e diastólica foram mais altos que nas primeiras 12 horas do puerpério, havendo queda significativa entre a primeira e a décima segunda hora do mesmo. Diferentes procedimentos anestésicos não interferiram nos valores das pressões arteriais sistólica e diastólica ou da freqüência cardíaca, durante o trabalho de parto e nas primeiras doze horas após o parto.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a performance reprodutiva, estudo morfológico do fígado e característicapost mortem de ratas Wistar prenhes tratadas com indometacina, um inibidor geral de COX. Indometacina foi administrada oralmente, nas doses de 0 (controle), 0,32, 1,68 e 8,40 mg/kg/dia (n=10/grupo), nos dias 3 e 4 de prenhez (dia 0 = primeiro dia de prenhez = esperma positivo). Os animais foram eutanasiados sob anestesia no 11º dia de prenhez, e foram realizadas necropsia e cultura de microorganismos. Os resultados mostraram que as doses de 0,32 e 1,68 mg/kg de peso corpóreo (dose terapêutica para humanos) de indometacina não causaram efeitos embriotóxicos ou letais. A maior dose (8,40 mg/kg) de indometacina prejudicou o processo de implantação e, portanto, interferiu no desenvolvimento fetal. A peritonite foi detectada na necropsia e nos estudos bacteriológicos dos animais tratados com 8,4 mg/kg e considerada a causa-morte destes animais. Portanto, este estudo analisou um agente farmacológico na prenhez de roedores e evidenciou que a indometacina apresentou efeitos embriotóxicos e letais na maior dose empregada, mas foi segura na dose terapêutica usada pelo homem.

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OBJECTIVE: A giant fusiform aneurysm in the posterior cerebral artery (PCA) is rare, as is fenestration of the PCA and basilar apex variation. We describe the angiographic and surgical findings of a giant fusiform aneurysm in the P1-P2 PCA segment associated with PCA bilateral fenestration and superior cerebellar artery double origin.CLINICAL PRESENTATION: A 26-year-old woman presented with a 2-month history of visual blurring. Digital subtraction angiography showed a giant (2.5 cm) fusiform PCA aneurysm in the right P1-P2 segment. The 3-dimensional view showed a caudal fusion pattern from the upper portion of the basilar artery associated with a bilateral long fenestration of the P1 and P2 segments and superior cerebellar artery double origin.INTERVENTION: Surgical trapping of the right P1 -P2 segment, including the posterior communicating artery, was performed by a pretemporal approach. Angiograms performed 3 and 13 months after surgery showed complete aneurysm exclusion, and the PCA was permeated and filled the PCA territory. Clinical follow-up at 14 months showed the patient with no deficits and a return to normal life.CONCLUSION: To our knowledge, this is the first report of a giant fusiform aneurysm of the PCA associated with P1-P2 segment fenestration and other variations of the basilar apex (bilateral superior cerebellar artery duplication and caudal fusion). Comprehension of the embryology and anatomy of the PCA and its related vessels and branches is fundamental to the decision-making process for a PCA aneurysm, especially when parent vessel occlusion is planned.

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OBJETIVO: Apresentar a elevação subperiostal do terço médio da face como uma alternativa para o tratamento do ectrópio cicatricial da pálpebra inferior. MÉTODOS: Doze cirurgias foram feitas em 9 pacientes, estudados quanto ao sexo e os resultados do procedimento. Todos os pacientes foram operados com anestesia local, tendo o terço médio da face reposicionado por suturas. O tempo de seguimento foi de 6 meses. RESULTADOS: Foram obtidos bons resultados, com poucas complicações, exceto em duas pálpebras operadas que continuaram com ectrópio. CONCLUSÃO: O midface lift subperiostal é uma boa alternativa para correção do ectrópio cicatricial.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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