833 resultados para sport for development, social responsibility, stakeholders,


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Este trabalho propõe-se a mostrar a Responsabilidade Social como uma vantagem competitiva, bem como uma ferramenta estratégica vital para a sobrevivência das empresas em um cenário de rápidas e constantes mudanças. A ressaltar que, a partir do processo de globalização, com a pseudofusão das culturas, muitas empresas viram-se, de uma hora para outra, inseridas em um ambiente extremamente competitivo e aguerrido, onde velhas práticas tiveram que ser abandonadas, porque o cliente, antes jogado à própria sorte, tornou-se rei . Isto é, soberano nas suas escolhas e a razão de ser de uma empresa. Para abalizar as informações prestadas, far-se-á o estudo comparativo de caso, por meio de uma pesquisa qualitativa descritiva, entre a Volkswagen Brasil empresa de origem alemã, instalada há mais de 50 anos no país e que detinha a liderança absoluta do mercado até o início do século XXI mas que a perdeu para a Fiat Automóveis de origem italiana, instalada há pouco mais de 30 anos, na cidade mineira de Betim e que conseguiu reverter uma imagem negativa perante os consumidores, tendo como uma das suas ações, a Responsabilidade Social como ferramenta estratégica e motivacional do seu público interno, numa clara cultura social . Enquanto que, recentemente, a Volkswagen enfrentou um longo e desgastante processo de negociação sindical em face do processo de demissão de milhares de empregados por carta da sua unidade de São Bernardo do Campo, o que pôs em xeque as suas práticas e a sua efetiva preocupação com o social. A Pesquisa IPEA de Indicadores Sociais, na sua segunda edição, é elemento norteador do trabalho desenvolvido que traz como principais revelações: a Responsabilidade Social no Brasil ainda é incipiente, está em processo de gestação a ISO 26001, a preocupação ambiental alastra-se por todo o planeta e os gestores, antes atentos quase que exclusivamente ao lucro, passam a ser cobrados pelos possíveis impactos socioambientais de suas decisões no presente.(AU)

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Estudo sobre as metodologias de comunicação nas propostas de desenvolvimento comunitário. Com base em pesquisa bibliográfica o trabalho objetivou evidenciar os aspectos explícitos e implícitos da comunicação presentes nas metodologias de desenvolvimento de comunidade publicadas no Brasil. Para tal, foi realizada ampla revisão da literatura sobre os conceitos de comunidade, desenvolvimento, pobreza e participação, metodologias de desenvolvimento de comunidade, comunicação para o desenvolvimento e comunicação para a mudança social. Ao final, a pesquisa evidenciou que os conceitos de desenvolvimento e de participação invariavelmente constituem o fundamento a partir dos quais se erigem tanto projetos de desenvolvimento comunitário como de comunicação para o desenvolvimento/mudança social. Um modelo de desenvolvimento necessariamente leva a um modelo de participação, e viceversa, que, em projetos de melhoria das condições de vida comunitária se constituem como elementos catalisadores das demais instâncias do trabalho. Ambas propostas apresentam muitos pontos em comum e diversos espaços para contribuições recíprocas.(AU)

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Estudo sobre as metodologias de comunicação nas propostas de desenvolvimento comunitário. Com base em pesquisa bibliográfica o trabalho objetivou evidenciar os aspectos explícitos e implícitos da comunicação presentes nas metodologias de desenvolvimento de comunidade publicadas no Brasil. Para tal, foi realizada ampla revisão da literatura sobre os conceitos de comunidade, desenvolvimento, pobreza e participação, metodologias de desenvolvimento de comunidade, comunicação para o desenvolvimento e comunicação para a mudança social. Ao final, a pesquisa evidenciou que os conceitos de desenvolvimento e de participação invariavelmente constituem o fundamento a partir dos quais se erigem tanto projetos de desenvolvimento comunitário como de comunicação para o desenvolvimento/mudança social. Um modelo de desenvolvimento necessariamente leva a um modelo de participação, e viceversa, que, em projetos de melhoria das condições de vida comunitária se constituem como elementos catalisadores das demais instâncias do trabalho. Ambas propostas apresentam muitos pontos em comum e diversos espaços para contribuições recíprocas.(AU)

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As organizações se encontram em meio a uma série de transformações na sociedade e no mundo empresarial de natureza estrutural e tecnológica. Essas mudanças relacionadas ao processo de globalização, cada vez mais constantes na vida organizacional implicam as organizações uma postura cada vez mais responsável tanto a nível organizacional quanto social. Em se tratando de adaptações organizacionais, o funcionário poderá ser mais exigido. Se a empresa precisa estar mais competitiva para continuar no mercado e resistir, há expectativa de uma maior capacidade produtiva. Nesse contexto de pressões constantes a todos da organização, a Qualidade de Vida no Trabalho passa ser destaque como um diferencial competitivo para organizações, que programam e usufruem de seus resultados. Porém, não se pode deixar de pensar que além de produzir, as empresas devem estar preocupadas no seu papel perante a sociedade, nesse item, entra a Responsabilidade Social Empresarial. As empresas são cobradas tanto como estas podem influir na degradação dos recursos naturais, como na sua ação de fazer algo a mais que contribua para sociedade. Esse assunto vem se expandindo devido à sua importante aplicabilidade e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, este estudo buscou analisar as possíveis relações existentes entre os programas de Qualidade de Vida no Trabalho QVT e Responsabilidade Social Empresarial - RSE considerando a satisfação de QVT dos indivíduos que participam dos programas de RSE nas empresas que adotam ambos os programas QVT e RSE. Optou-se em adotar um estudo de caso em associação com métodos quantitativos para aplicação do instrumento BPSO (96) e métodos qualitativos, entrevistas e observação do pesquisador. Concluiu-se que os Envolvidos em programas de RSE não apresentaram maior satisfação de QVT em relação ao grupo Não Participa . O fato da participação do funcionário em RSE não deve ser considerado como um indicador de QVT. O que pode ter influenciado nos resultados é o perfil da amostra, que se mostrou muito heterogêneo, onde estão presentes vários tipo de pessoas e cada um com uma expectativa diferente do empenho da empresa com sua Qualidade de Vida no Trabalho.

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As organizações se encontram em meio a uma série de transformações na sociedade e no mundo empresarial de natureza estrutural e tecnológica. Essas mudanças relacionadas ao processo de globalização, cada vez mais constantes na vida organizacional implicam as organizações uma postura cada vez mais responsável tanto a nível organizacional quanto social. Em se tratando de adaptações organizacionais, o funcionário poderá ser mais exigido. Se a empresa precisa estar mais competitiva para continuar no mercado e resistir, há expectativa de uma maior capacidade produtiva. Nesse contexto de pressões constantes a todos da organização, a Qualidade de Vida no Trabalho passa ser destaque como um diferencial competitivo para organizações, que programam e usufruem de seus resultados. Porém, não se pode deixar de pensar que além de produzir, as empresas devem estar preocupadas no seu papel perante a sociedade, nesse item, entra a Responsabilidade Social Empresarial. As empresas são cobradas tanto como estas podem influir na degradação dos recursos naturais, como na sua ação de fazer algo a mais que contribua para sociedade. Esse assunto vem se expandindo devido à sua importante aplicabilidade e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, este estudo buscou analisar as possíveis relações existentes entre os programas de Qualidade de Vida no Trabalho QVT e Responsabilidade Social Empresarial - RSE considerando a satisfação de QVT dos indivíduos que participam dos programas de RSE nas empresas que adotam ambos os programas QVT e RSE. Optou-se em adotar um estudo de caso em associação com métodos quantitativos para aplicação do instrumento BPSO (96) e métodos qualitativos, entrevistas e observação do pesquisador. Concluiu-se que os Envolvidos em programas de RSE não apresentaram maior satisfação de QVT em relação ao grupo Não Participa . O fato da participação do funcionário em RSE não deve ser considerado como um indicador de QVT. O que pode ter influenciado nos resultados é o perfil da amostra, que se mostrou muito heterogêneo, onde estão presentes vários tipo de pessoas e cada um com uma expectativa diferente do empenho da empresa com sua Qualidade de Vida no Trabalho.

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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

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O estudo visa identificar as iniciativas de Divulgação Científica empreendidas pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), com vistas à atualização e ao aperfeiçoamento da comunicação institucional, maior interação com interlocutores e fortalecimento da imagem do estado como produtor de CT&I. Foram empreendidas pesquisas bibliográficas e documentais, áreas prioritárias de fomento e difusão científica; entrevistas; auditoria de imagem na mídia estadual; diagnóstico dos principais produtos de jornalismo científico desenvolvidos pela UFMT e Unemat, assim como iniciativas conjuntas (revista Fapemat Ciência e Rede de Divulgação Científica). O método investigativo adotado pode ser caracterizado como Pesquisa Participante, concebido em estreita associação com resolução de problemas, tomada de consciência ou produção de novos conhecimentos (THIOLLENT, 1996, 1997). Tal estratégia agrega distintas técnicas de pesquisa social, definidas em função de cada fase do processo de investigação. A partir da análise dos conteúdos científicos publicados nos jornais estaduais, foi possível verificar que essas IES públicas ainda não ocupam lugar relevante em tais veículos, o que pode ser justificado pela inadequação de linguagem ou canais de relacionamento, assim como, pela necessidade de uma política de divulgação mais eficiente. O mapeamento dos portais e canais de mídias sociais institucionais evidenciou que a utilização desses veículos ainda pode ser mais bem dinamizada. Por fim, as conclusões apontam que diferenças culturais e institucionais entre as duas IES inviabilizam a adoção de uma Política de Comunicação Científica integrada, comum entre UFMT e Unemat. O que pode ser considerado, é o desenvolvimento de ações para a dinamização de divulgação dessas instituições, no âmbito do Sistema Estadual de CT&I.

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The crossroads of urban development and improved technology allowing oil and gas development in new areas can result in contentious community issues. The debate over one of the improved technologies – i.e., hydraulic fracturing – can be highly emotional. Consequently, industry must address community issues, earning trust and therefore a “social license to operate.” This paper provides fundamental knowledge of the social license to operate concept, validates its application to the oil and gas industry, particularly with respect to shale gas development, discusses the current status of social license in the unconventional development sphere, analyzes current ongoing efforts for shale gas developers to monitor and establish a social license, and identifies potential new methods of encouraging, establishing, and monitoring a social license to operate. The paper also proposes a new institutional framework in which to promote the social license to operate, “The Center for Social License to Operate in the Oil & Gas Industry.”

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Purpose – The purpose of this study is to attempt to explain why the impact of Corporate Social Responsibility (CSR) initiatives may be different and/or more important in service firms compared to manufacturing firms. CSR is becoming a common strategy, hence its extensive research. Central to it is the analysis of the effect of CSR on a firm’s performance, whose outcome depends on firm-specific and industry-related factors. Design/methodology/approach – The event study methodology is applied to all the 248 companies that have ever traded on the Spanish Stock Market between 1990 and 2007. A regression analysis examines potential different effects of CSR on service and goods firms. Findings – The results show that CSR activities have a positive impact on firm performance that is higher for service firms than for manufacturing firms. Actions related to the environment, responsible labor relationships and good corporate governance are especially important in the service context. Research limitations/implications – This research is focused on shareholders’ performance, but it does not consider other stakeholders, such as real consumer behavior or employees’ commitment and productivity. Practical implications – Service firms are likely to gain from focusing on some CSR activities (environment, employees and good corporate governance) and should use their responsible behavior as a valuable tool for public relations and differentiation in the market. Originality/value – This article is the first attempt to empirically test and explain why the relationship between CSR and firm performance may be different (more positive) for service vs manufacturing firms.

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Por lo general, los estudios sobre la eficacia de las estrategias comunicativas internas de las organizaciones se centran en el uso de las herramientas, mientras que los públicos y sus necesidades comunicativas caen en el olvido. Estudiar el estado de la responsabilidad social en su dimensión interna y cómo se gestiona, analizando la comunicación como instrumento que contribuye al alcance de las buenas prácticas internas de responsabilidad social y aportando los indicadores de su cumplimiento, van más allá de las técnicas empleadas. El trabajo que se presenta argumenta que la conducta empresarial se comunica y que en las relaciones internas se refleja dicha conducta.

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The development of expertise for two groups of rhythmic gymnasts was studied where a group of elite (Olympic) gymnasts was compared to a group of sub‐elite (International) gymnasts. Structured interviews were used to collect retrospective information about the gymnasts’ health, training resources, level and ranking, and hours spent in training activities. The gymnasts rated practice activities during the last period of their development (age 16 and older) with respect to their perceived physical effort, mental concentration, and fun. The Olympic gymnasts were involved in significantly fewer activities and sports throughout their development compared to the International gymnasts. All gymnasts reported engaging in five practice activities of warm‐up, ballet, technique training, routines, and conditioning in their rhythmic gymnastics training. Olympic gymnasts allocated substantially more time to the practice activities of ballet, technique, routines, and conditioning, compared to the International gymnasts. Olympic gymnasts also rated their health as lower than the International gymnasts. All gymnasts reported that the practice activities of technique and routine training required more physical effort and mental concentration than warm‐up, ballet, and conditioning. The Olympic gymnasts reported experiencing less fun in their participation overall. The findings of this study provide a comprehensive description of early activity involvement, training activities, training resources, and health and injury ratings of expert level rhythmic gymnasts and help to further the understanding of how to assess sport expertise development

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ABSTRACT: With this article, we aim to offer a conceptual synthesis of some of the most important developments in past decades on the subject of talent in sport, while also helping sports stakeholders, particularly managers and coaches, to recognize and apply these conclusions in their practices. The article starts with a brief historical review, which explores how there has been a shift from a talent detection perspective to a talent development perspective and to a holistic vision of athletes and their background context. Secondly, the article presents an overview of the main theoretical models put forward in literature on sport psychology, including career-transition-based models and talent-and-expertise-based models. Finally, as the conceptual model most widely referred to in literature, a detailed analysis of the Development Model of Sports Participation (Côté, Baker & Abernethy, 2007), is made, especially with regard to development processes relating to standards of practice (e.g. diversification and specialization) and psychosocial influences, aspects that form the basis of all-round athlete development.

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The purpose of this study was to gain understanding of adolescents’ positive and negative developmental experiences in sport. Twenty-two purposefully sampled adolescent competitive swimmers participated in a semistructured qualitative interview. Content analysis led to the organization of meaning units into themes and categories (Patton, 2002). Athletes suggested their sport involvement facilitated many positive developmental experiences (i.e., related to challenge, meaningful adult and peer relationships, a sense of community, and other life experiences) and some negative developmental experiences (i.e., related to poor coach relationships, negative peer influences, parent pressure, and the challenging psychological environment of competitive sport). Findings underline the important roles of sport programmers, clubs, coaches, and parents in facilitating youths’ positive developmental experiences in sport, while highlighting numerous important directions for future research. Implications for coach training and practice are outlined.

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Multinational companies' (MNCs) corporate social responsibility (CSR) programs frequently comprise a portfolio of disconnected country-level programs or, alternatively, consist of blanket corporate policies that apply in the same way across the geographies where the company operates. Yet, the international nonmarket environment in which CSR programs operate is neither a completely fragmented nor a perfectly homogeneous one. Building on the concept of stakeholder-issue-networks, we develop a model that explicitly takes into consideration the role of geography in the characterization of a firm's nonmarket environment. This allows us to develop a taxonomy of nonmarket environments on the basis of their geographic spread and their degree of cross-border connectedness. We then explore the strategic and organizational implications that different ideal types of (cross-border) nonmarket environments have for the development of international CSR policies.

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This paper describes the first 4-year period (2012–2015) of implementation of the Portuguese National Programme for the Promotion of Healthy Eating (PNPAS). PNPAS was approved in 2012 and emerged as a preventive programme for noncommunicable diseases, aiming to improve the nutritional status of the population; it represents the first national strategy in Portugal for the promotion of healthy eating. To accomplish its mission, and taking into account its overall principles, PNPAS has five main goals: (i) to increase knowledge about the food intake of the Portuguese population and about its determinants and consequences; (ii) to modify the availability of certain foods (high in sugar, salt and fat), in schools, workplaces and public spaces; (iii) to inform and empower the population for the purchase, preparation and storage of healthy food, especially the most vulnerable groups; (iv) to identify and promote crosssectoral actions that encourage the consumption of foods of good nutritional quality in an articulate and integrated way with other sectors, namely agriculture, sport, environment, education, social security and local authorities; and (v) to improve the qualifications and conduct of the different professionals who, owing to their roles, may influence nutritional knowledge, attitudes and behaviours. The design of PNPAS followed the latest strategic lines suggested by WHO and the European Commission, proposing a crosssectoral mix of interventions to ensure physical and economic access to healthy eating by creating healthy environments and empowering individuals and communities. Several actions were implemented at different levels during the first 4-year period of implementation of PNPAS; two were especially relevant. The first concerned the empowerment of citizens regarding healthy eating, where the most important aspect was introduction of a digital strategy through development of a website and a blog dedicated to healthy eating. The second concerned the development of documents for health care and other professionals, including several guidelines in new areas, such as anthropometric measures and intervention in preobesity. Process and output indicators were defined to monitor and evaluate the programme. Among those considered as output indicators were the evaluation of childhood obesity, salt consumption and intake of breakfast by school-aged children.