884 resultados para VITAMIN-E SUCCINATE


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INTRODUÇÃO: A despeito do aumento expressivo da população idosa nos últimos anos, são escassos os estudos brasileiros relacionados ao consumo alimentar desses indivíduos. OBJETIVOS: Propor uma lista de alimentos mais consumidos por idosos residentes na Zona Leste de São Paulo e analisar os alimentos que contribuem para o consumo de nutrientes relevantes ao estado nutricional e, consequentemente, à saúde dos idosos. MÉTODOS: Foram avaliados 100 indivíduos acima de 60 anos, frequentadores de um centro de referência. Para caracterização do estado nutricional foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC). Para elaboração das listas de alimentos foram aplicados dois recordatórios alimentares de 24 horas (RA24h) em duas estações diferentes do ano, que foram analisados quanto à frequência de consumo de cada alimento e quanto à contribuição percentual de energia, macronutrientes, fibras, cálcio e vitamina D. RESULTADOS: Com relação ao estado nutricional, 52% apresentaram o IMC < 28 kg/m²; 15% entre 28 e 30 kg/m²; 26% entre 30 e 35 kg/m² e 7% com IMC > 35 kg/m². O aspecto positivo da dieta foi a preservação de hábitos saudáveis como o consumo de arroz e feijão, e também de vegetais verde-escuros. Como aspecto negativo observou-se que a dieta dos idosos é monótona, pois poucos alimentos contribuem para o consumo de vários nutrientes. Além disso, houve um elevado consumo de carboidratos refinados em detrimento do consumo de alimentos integrais. CONCLUSÕES: As listas de alimentos obtidas, além de permitirem a reflexão sobre intervenções educativas, permitem o desenvolvimento subsequente de um Questionário de Frequência Alimentar específico para esse grupo.

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OBJETIVO: Investigar os níveis séricos e a prevalência de inadequação da ingestão dietética de folato e das vitaminas B6 e B12, identificando os alimentos contribuintes para a ingestão desses nutrientes. MÉTODOS: Estudo observacional, transversal, em adolescentes de 16 a 19 anos, de ambos os sexos, conduzido em Indaiatuba (SP). Coletou-se o registro alimentar de 3 dias não consecutivos. A dieta habitual foi estimada pela remoção da variabilidade intrapessoal, e a prevalência de inadequação da ingestão, pelo método da estimated average requirement como ponto de corte. As análises bioquímicas de folato, B6 e B12 foram conduzidas de acordo com os métodos aceitos na literatura. RESULTADOS: O estudo foi conduzido com 99 adolescentes, a maioria do sexo feminino (58,6%), com média de idade de 17,6 (desvio padrão, DP 0,9) anos. As médias da concentração sérica de folato, B6 e B12 foram de 9,2 (DP 3,4) ng/mL, 18,7 (DP 5,1) nmol/L e 397,5 (DP 188,4) pg/mL, respectivamente; e a prevalência de inadequação da ingestão das vitaminas foi de 15,2, 10,2 e < 1%, respectivamente. Os alimentos que mais contribuíram para a ingestão dos nutrientes foram, para folato: pão francês, macarrão e feijões; para B6: arroz branco, carne de frango e carne bovina; e para B12: carne bovina magra, leite integral e carne bovina gorda. CONCLUSÕES: As prevalências de inadequação de folato, B6 e B12 mostraram-se baixas, possivelmente em decorrência da melhoria do acesso e da disponibilidade de alimentos, fontes dietéticas das vitaminas. Os feijões, presentes na dieta tradicional brasileira, ainda estão entre os principais alimentos que contribuíram para a ingestão de folato, mesmo após a fortificação mandatória com ácido fólico no Brasil.

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Com objetivo de investigar o estado nutricional e alimentação complementar em crianças de 6 a 24 meses, residentes na Amazônia Ocidental Brasileira, um estudo transversal foi realizado na área urbana do Município de Acrelândia, Estado do Acre, com 164 crianças. As prevalências de déficit de estatura/idade e anemia foram de 12% e 40%, respectivamente, e de deficiência de ferro isolada, de 85%. Os níveis séricos das vitaminas A e B12 estavam baixos em 15% e 12% das crianças, respectivamente. Houve baixo consumo alimentar dos seguintes nutrientes (% de crianças abaixo das recomendações): ácido fólico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta foi de 8%. Observou-se baixo consumo de frutas, hortaliças e carnes, com consumo excessivo de leite de vaca e mingau.

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The aim of the current study was to describe the sources of variation of energy and nutrient intake and to calculate the number of repetitions of diet measurements to estimate usual intake in adolescents from São Paulo, Brazil. Data was collected using 24-hour dietary recalls (24hR) in 273 adolescents between 2007 and 2008. Individuals completed a repeat 24hR around two months later. The sources of variation were estimated using the random effect model. Variance ratios (within-person to between-person variance ratio) and the number of repetitions of 24hR to estimate usual intake were calculated. The principal source of variation was due to within-person variance. The contribution of day of week and month of year was less than 8%. Variations ranged from 1.15 for calcium to 7.31 for vitamin E. The number of 24hR repeats required to estimate usual intake varied according to nutrient and gender, numbering 15 for males and 8 for females.

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O objetivo deste trabalho foi de analisar morfometricamente fragmentos histológicos do baço de animais normais e diabéticos, comparando os resultados encontrados e relacionando-os ao sexo e a suplementação da vitamina C. Foram utilizados 32 ratos Wistar, os quais foram analisados número de vasos, o número de folículos germinativos (polpa branca) e o diâmetro dos vasos de cada animal. As análises histológicas e morfometricas foram feitas em amostras de 5µm de espessura demonstrando que: na quantidade de folículos germinativos, observamos resultados comparando, independente do sexo, animais controles suplementados com vitamina C e controles não suplementados (p≤0,05; F=0,1452); na quantidade de vasos, observamos resultados comparando, fêmeas diabéticas suplementadas pela vitamina C e fêmeas diabéticas não suplementadas (pd"0,05; F=6.8893); e no diâmetro dos vasos, observamos resultados comparando fêmeas, tanto no grupo controle quanto ao grupo diabético, suplementadas pela vitamina C quando comparadas às fêmeas não suplementadas pela vitamina C (p<0,05; U=121.50; Z(U)=2.1234) e (p<0,05; F=4.8134). De um modo geral, a indução de diabetess modifica o diâmetro vascular nas fêmeas e que a administração de vitamina C interfere nos dados métricos relativos ao diâmetro vascular somente nas fêmeas.

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The exacerbation of the oxidative stress and of the polyol pathway which impair damage myenteric plexus are metabolic characteristics of diabetes. The ascorbic acid (AA) is an antioxidant and an aldose reductase inhibitor, which may act as neuroprotector. The effects of AA supplementation on the density and cellular body profile area (CP) of myenteric neurons in STZ-induced diabetes in rats were assessed. Four groups with five animals each were formed: normoglycemic (C); diabetic (D); AA-treated diabetic (DS) and AA-treated normoglycemic (CS). Dosagen of 50mg of AA were given, three times a week, for each animal (group DS and CS). Ninety days later and after euthanasia, the ileum was collected and processed for the NADPH-diaphorase technique. There were no differences (P>0.05) in the neuronal density among the groups. The CP area was lower (P<0.05) in the DS and CS groups, with a higher incidence of neurons with a CP area exceeding 200µm² for groups C and D. The AA had no influence on the neuronal density in the ileum but had a neuroprotective effect, preventing the increase in the CP area and allowing a higher number of neurons with a CP area with less than 200µm².

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Para avaliar a influência da suplementação com selênio e vitamina E sobre o perfil proteico e metabolismo oxidativo de cordeiros infectados experimentalmente pelo Haemonchus contortus, trinta cordeiros fêmeas foram distribuídos em quatro grupos: G1 (n=10): animais infectados; G2 (n=10): infectados e suplementados; G3 (n=5): controle; e G4 (n=5): não infectados e suplementados. Os grupos 1 e 2 receberam 500 larvas de H. contortus (L3), via oral, por um período de 20 dias, com intervalo de dois dias entre as doses. A suplementação nos grupos 2 e 4 foi realizada no dia zero, com 0,1mg kg-1 de Selenito de sódio (1,67%) e com 2.000UI de vitamina E por via intramuscular (IM). Somente a vitamina E foi reaplicada no dia 30. As coletas de sangue para determinação do perfil proteico (proteína total, albumina, alfa, beta e gamaglobulina) e metabolismo oxidativo (espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico-TBARS e a enzima glutationa peroxidase (GSPX) foram realizadas nos dias zero, 20, 30, 45, 60 e 80. OPG foi quantificado nos dias 0, 20 ,45 e 80. Em relação aos valores de proteínas totais, albumina, betaglobulina e gamaglobulina, as principais diferenças foram observadas quando os grupos parasitados foram comparados com o grupo somente suplementado; e este manteve valores mais elevados. Conclui-se que não há influência da suplementação com selênio e vitamina E no perfil proteico e metabolismo oxidativo quando os cordeiros se encontram severamente parasitados por H.contortus.

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The industry has made available in the market a series of substances (nutraceuticals) which intent would be to optimize the use of nutrients in some metabolic paths, influencing positively reproductive performance in animals. However, the response to the use of nutraceuticals varies according to the animal. As the organism is highly complex and in order to achieve a perfect activity of the hypothalamic-pituitary-gonadal axis, an ideal interaction in molecular basis is needed, where the nutraceuticals can have their direct action. The aim of this study was to review the function and research results using the main nutraceuticals (β carotene, vitamin A, L-carnitine, omegas 3, 6 and 9 and Gamma-oryzanol) on reproductive characteristics of bulls and stallions.

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RESUMO. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de deficiência de vitamina A (DVA) em pré-escolares da cidade do Recife, Nordeste Brasileiro. A amostra foi composta por 344 crianças, de 24 a 60 meses, de ambos os sexos, em 18 creches públicas da cidade do Recife, em 2007. O estado nutricional de vitamina A foi avaliado pelos indicadores bioquímico (retinol sérico) e dietético (inquérito de consumo alimentar) e o status pondo-estatural através dos índices antropométricos peso/idade (P/I), altura/idade (A/I) e peso/altura (P/A). A prevalência de níveis de retinol sérico baixos (<0,70μmol/L) foi de 7,7 por cento (IC 95 por cento 4,88 – 11,81), caracterizando a DVA como problema de saúde pública do tipo leve, segundo critérios da Organização Mundial de Saúde. Por outro lado, 29,6 por cento (IC 95 por cento 24,22 – 35,63) das crianças apresentaram níveis aceitáveis ou marginais (0,70 a 1,04μmol/L) de retinol. Em relação ao consumo de vitamina A, os valores abaixo da EAR (Estimated Average Requirement), de 210μg/dia para crianças de 24 a 47 meses e de 275μg/dia para crianças de 48 a 96 meses de idade foi de 8,1 por cento e 21,3 por cento, respectivamente. As prevalências de déficits antropométricos (<-2 escores –Z) nos pré-escolares foram de 2,5 por cento para o indicador P/I, de 8,6 por cento quanto ao A/I e de 1,5 por cento em relação ao P/A. Os dados acima evidenciam a importância da institucionalização para o adequado estado nutricional das crianças e manutenção dos estoques adequados de vitamina A. Todavia, são necessários mais estudos enfocando pré-escolares não institucionalizados, ou seja, crianças que vivem fora do ambiente privilegiado das creches

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Estimar a freqüência de quedas recorrentes e identificar os principais fatores de risco associados. O BRAZOS é o primeiro estudo epidemiológico realizado em amostragem representativa da população brasileira. Dados antropométricos, hábitos de vida, fratura prévia, quedas, dieta, atividade física e qualidade de vida foram avaliados em 2.420 indivíduos adultos. Quedas recorrentes foram referidas por 15,5% dos homens e 25,6% das mulheres. Nas mulheres, os fatores de risco associados com quedas recorrentes foram idade, fratura prévia, sedentarismo, pior qualidade de vida, diabete mellitus e uso atual de benzodiazepínicos. Nos homens, foram idade, pior qualidade de vida, consumo de bebidas alcoólicas, diabete mellitus, fratura prévia e uso atual de benzodiazepínicos. Maior ingestão de vitamina D desempenhou efeito protetor sobre o risco de quedas recorrentes. Esses achados demonstram elevada prevalência de quedas recorrentes e enfatizam a necessidade de uma abordagem multidisciplinar a fim de minimizá-las bem como de suas conseqüências como as fraturas por osteoporose

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Este estudo propôs-se a descrever as fontes de variação da ingestão de energia e nutrientes e calcular o número de dias necessários para a estimativa da ingestão habitual em adolescentes do Município de São Paulo, Brasil. Foi aplicado um recordatório alimentar de 24 horas (R24h) em 273 adolescentes, durante os anos de 2007 e 2008, e posteriormente cada indivíduo foi convidado a responder a outro R24h. Foram estimadas as fontes de variação da ingestão utilizando-se modelo de efeitos aleatórios. A variância intrapessoal foi o componente de variância que mais contribuiu para a variabilidade da ingestão de energia e nutrientes, ao passo que a contribuição do dia da semana e mês do ano foi pequena (< 8por cento ) para a variabilidade total da ingestão. As razões de variância variaram de 1,15 para o cálcio a 7,31 para a vitamina E. O número de R24h necessário para estimar a ingestão habitual variou de acordo com o nutriente: em torno de 15 para o sexo masculino e 8 para o feminino

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A utilização de hidrolisados de carne em dietas melhora seu conteúdo protéico, de vitaminas e minerais. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a aceitação de hidrolisados de carne. Quatro preparações foram desenvolvidas com três tipos de hidrolisados em condições similares às domésticas. . A aceitação foi avaliada com uso de escala hedônica de 9 pontos. Os testes foram realizados em três sessões (de acordo com o tipo de hidrolisado) e, incluiu-se na ficha de avaliação informações de idade. A análise estatística foi realizada por ANOVA e teste de Tukey. As preparações mais aceitas foram os bolinhos com hidrolisados de peru e frango. Os hidrolisados podem ser utilizados em diversas preparações, sendo necessário o conhecimento da faixa etária a qual se destinam, suas características sensoriais e físico-químicas, para garantir o sabor e a aparência do produto final

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OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar e o padrão de refeições de adolescentes, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Por meio do Recordatório de 24 horas, avaliou-se o consumo energético total, de macronutrientes, cálcio, ferro e vitamina A e a omissão de refeições ou sua substituição por lanche, de adolescentes de uma escola pública de Ilhabela. Comparou-se o consumo alimentar por grupo com a Pirâmide Alimentar do adolescente. Foi realizada análise descritiva, aplicou-se o teste Qui-quadrado (p < 0,005), além de análise qualitativa. RESULTADOS: o consumo energético total foi inferior ao estimado para 66 por cento dos adolescentes, o percentual de carboidratos foi abaixo do recomendado e o de lipídios e proteínas acima do recomendado. Houve omissão do café da manhã entre 21 por cento dos adolescentes e um terço deles substituiu almoço ou jantar por lanche. CONCLUSÃO: Os adolescentes apresentaram insuficiência calórica na dieta e baixo consumo de frutas, verduras e legumes; o padrão de refeições foi satisfatório, mas o café da manhã deve ser incentivado

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de ingestão inadequada de nutrientes em um grupo de adolescentes de São Bernardo do Campo-SP. Dados de consumo de energia e nutrientes foram obtidos por meio de recordatórios de 24 horas aplicados em 89 adolescentes. A prevalência de inadequação foi calculada utilizando o método EAR como ponto de corte, após ajuste pela variabilidade intrapessoal, utilizando o procedimento desenvolvido pela Iowa State University. As Referências de Ingestão Dietética (IDR) foram os valores de referência para ingestão. Para os nutrientes que não possuem EAR estabelecida, a distribuição do consumo foi comparada com a AI. As maiores prevalências de inadequação em ambos sexos foram observadas para o magnésio (99,3 por cento para o sexo masculino e 81,8 por cento para o feminino), zinco (44,0 por cento para o sexo masculino e 23,5 por cento para o feminino), vitamina C (57,2 por cento para o sexo masculino e 59,9 por cento para o feminino) e folato (34,8 por cento para o sexo feminino). A proporção de indivíduos com ingestão superior à AI foi insignificante (menor que 2,0 por cento) em ambos os sexos

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Reduced bone mineral density (BMD) is frequently found in individuals with untreated celiac disease (CD), possibly due to calcium and vitamin D malabsorption, release of pro-inflammatory cytokines, and misbalanced bone remodeling. A gluten-free diet (GFD) promotes a rapid increase in BMD that leads to complete recovery of bone mineralization in children. Children may attain normal peak bone mass if the diagnosis is made and treatment is given before puberty, thereby preventing osteoporosis in later life. A GFD improves, but rarely normalizes, BMD in patients diagnosed with CD in adulthood. In some cases, nutritional supplementation may be necessary. More information on therapeutic alternatives is needed